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segunda-feira, 25 de agosto de 2014

Jovens e Adultos: Fé e Obras – Ensinos de Tiago para uma Vida Cristã Autêntica
Lição 09: A Verdadeira Sabedoria se Manifesta pela Prática

Professoras e professores, observem estas orientações:
1 – Antes de abordar o tema da aula, é interessante que vocês mantenham uma conversa informal e rápida com os alunos:
- Cumprimentem os alunos.
- Perguntem como passaram a semana.
- Escutem atentamente o que eles falam.
- Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
2 – Este momento não é uma mera formalidade, mas uma necessidade. Ao escutá-los, vocês estão criando vínculo com os alunos, eles entendem que vocês também se importam com eles.
3 – Após a chamada, solicitem ao secretário da classe a relação dos alunos ausentes e procurem manter contato com eles durante a semana, através de telefone ou email.
Os alunos se sentirão queridos, cuidados, perceberão que vocês sentem falta deles. Dessa forma, vocês estarão estabelecendo vínculos afetivos com seus alunos.
4 – Escolham um momento da aula, para mencionar os nomes dos alunos aniversariantes, parabenizando-os, dando-lhes um abraço, oferecendo um versículo.
5 – Fazendo o que foi exposto acima, somando-se a um professor motivado, associada a uma boa preparação de aula, com participação dos alunos, vocês terão bons resultados! Experimentem!
6 - Agora, iniciem o estudo da lição. Observem as seguintes sugestões:
- Falem que o tema da aula será “A Verdadeira Sabedoria se Manifesta pela Prática”.
- Trabalhem o conteúdo da lição, buscando a participação dos alunos, para isto motivem a turma de forma que cada aluno se sinta confiante para expor suas ideias.
- Perguntem: O que é sabedoria e conhecimento?
Aguardem as respostas.
Depois falem que a aquisição de conhecimento não significa que a pessoa possui sabedoria relacional, apontada por Tiago, pois muitas vezes a pessoa pode tornar-se soberba, arrogante e tratar mal o próximo. - Dividam a turma em dois grupos.
Peçam que o grupo 01 leia Tg 3.14 a 16 e escreva numa cartolina as características da sabedoria terrena.
Solicitem que o grupo 02 leia Tg 3.13 e 18 e escreva numa cartolina as características da sabedoria divina.
Depois, os grupos devem apresentar o que caracteriza cada uma delas.
- Em seguida, trabalhem com os alunos cada característica dos 02 tipos de  sabedorias, enfatizando a importância da sabedoria que vem do alto, que abrange  o aspecto espiritual, sentimental, emocional e relacional.
- Vejam estas sugestões de textos e dinâmicas que ajudam a exemplificar o tema. Escolham pelo menos uma delas. Para trabalhar sobre:
A inveja, utilizem a dinâmica “Inveja”.
O trato com as pessoas, utilizem a dinâmica “Relacionamentos” ou o texto “Para se Ter um Bom Relacionamento”. 
Entreguem este texto para cada aluno da seguinte forma: dobrem o papel ao meio, repita a operação e depois lacre-o com durex colorido. Depois solicitem para que os alunos abram o texto e realizem a leitura de forma compartilhada. Falem que para ler o texto precisamos abri-lo, isto é, devemos estar abertos a manter bons relacionamentos.
- Para concluir, utilizem a dinâmica “Construindo Pontes”.
Tenham uma excelente e produtiva aula!

Dinâmica: Inveja
Objetivo: Estudar sobre a inveja.
Material:
Texto “A inveja do Pequeno Ramo”(postado no procedimento)
01 ramo
01 figura de sol
Flores
Folhas secas
01 saco
Sementes
Procedimento:
1 - Leiam com os alunos o texto “A inveja do Pequeno Ramo”(postado abaixo), para que os alunos entendam o que vão fazer.
2 - Agora, após a leitura, façam uma encenação deste texto. Para isto, vocês precisam observar as seguintes orientações:
O narrador deve ser o professor.
Escolher um aluno para ser o pequeno ramo, entregar para ele um ramo verde e folhas secas.
Escolher um aluno para ser o jardineiro e outra pessoa para ser a filha; o jardineiro entra com um saco no bolso.
Observar as orientações em itálico e entre parênteses para os alunos realizarem.

A inveja do Pequeno Ramo

Era uma vez um pequeno ramo. O pequeno ramo estava no topo de uma montanha. A montanha mais bela e alta da floresta, do lado da casa de um jardineiro trabalhador. O pequeno ramo era feliz com seus outros amigos ramos ali(todos os alunos devem ficar agachados deste o início da leitura).
Então o tempo foi passando, e a chuva caía(os alunos devem dizer chuá chuá), e o sol nascia(um aluno deve mostrar o sol). E todos os ramos começaram a crescer(os alunos devem se levantar). Os amigos do pequeno ramo, agora já não eram mais ramos, e sim, botões de flor(os alunos mostram as flores). O pequeno ramo ficou feliz pelos amigos, e resolveu parar seu trabalho de crescimento para observá-los.
Então se passou mais um tempo e os amigos do pequeno ramo já viraram canteiros de rosa. E nada do pequeno ramo crescer(o aluno “pequeno ramo” deve permanecer abaixado). Mas dessa vez, o pequeno ramo não ficou feliz pelos amigos. Ele ficou triste(fazer cara de pessoa triste). Ficou triste e chateado porque seus amigos estavam crescendo e ficando mais bonitos do que ele, simples mato amarelado.
Os amigos do pequeno ramo já eram grandes arbustos e o pequeno ramo estava tão triste de ver seus amigos tão grandes, que ele resolveu ser a praga que estragava a beleza dos grandes arbustos florais.
Agora, os arbustos deixaram cair sementes(os alunos jogam sementes pelo chão), que se multiplicaram, e que formaram um jardim. E cada vez mais, o pequeno ramo tentava estragar a beleza do jardim, se alastrando por todo o gramado.
Chegou um dia que ele ficou tão triste, mas tão triste por causa dos amigos, que resolveu se transformar em uma verdadeira praga parasita, e começou a influenciar os amigos a deixar de produzir aquelas flores tão belas, para que fossem apenas simples arbustos, e o lugar iria ficar mais bonito.

- Simplicidade, meus colegas, simplicidade. Ele os enganava.
Alguns caíam em sua conversa, outros não.
Até que um dia veio o jardineiro daquele lugar, com a filha pequena(o aluno jardineiro e a filha entram). A menina adorou as roseiras. Mas ela notou que havia um matinho chato as enforcando(a menina fica olhando entre as roseiras). Então pediu para o pai arrancar o que estava estragando o trabalho tão bonito do tempo, e da natureza, com seu coração todo mole pelas rosas.
Então o pequeno ramo foi arrancado(o aluno pequeno ramo sai, puxado pelo braço). E só o que sobrou dele, foram suas folhas secas imundas, que o jardineiro recolheu(o aluno jardineiro apanha as folhas secas e coloca no saco), feliz por ter se livrado de uma praga inconveniente, e causado um sorriso a mais no rosto da pequena filha.
Autoria do texto desconhecida.
3 – Depois, analisem com os alunos sobre as consequências da inveja do pequeno ramo.
4 – Em seguida, falem sobre a inveja dos irmãos de José(personagem bíblico); leiam Gn 37. 5 a 11 e se possível apresentem figuras que ilustrem esta narrativa.
Vocês podem conseguir as figuras no departamento infantil da igreja. Pelo fato de mostrar figuras, isto não quer dizer que é algo infantil, pois depende do enfoque dado pelo professor para o tipo de aluno que tem.
5 – Depois, leiam Gn 49.22 “José é um ramo frutífero, ramo frutífero junto à fonte; seus ramos correm sobre o muro.”
Em seguida, façam uma comparação entre José, um ramo frutífero, com o ramo do texto que não cresceu, estabelecendo diferenças entre eles sobre a inveja, um que foi invejado e o que aconteceu com os irmãos invejosos e o pequeno ramo que invejava seus amigos ramos que cresceram e ele não.
Por Sulamita Macedo.


Dinâmica: Relacionamentos
Objetivo: Exemplificar atos de respeito ao próximo
Material:
¼ da folha de papel ofício e caneta para cada aluno.
Procedimento:
- Organizem os alunos em círculo.
- Distribuam ¼ da folha de papel ofício.
- Solicitem para que cada aluno escreva o que ele deseja que seu colega do lado esquerdo realize, naquele momento da aula. Normalmente as ações são engraçadas e até “micos”.
Veja um exemplo: Maria deve fazer tal coisa. João( nome da pessoa que está escrevendo).
Orientem que o colega não pode ver o que o aluno está escrevendo.
- Recolham todos os papéis.
- Agora, falem: A regra da brincadeira está mudada, o “feitiço virou contra o feiticeiro”. Quem vai realizar a tarefa é a pessoa que escreveu e não o colega para quem você desejou.
- Então, os alunos deverão realizar as tarefas.
Certamente, haverá um pouco de rejeição ou vergonha, mas encorajem os alunos.
- Depois, falem: Esta é a finalidade da brincadeira: não desejar aos outros ou fazer algo com os outros, que você não gostaria para você.
- Para concluir, leiam:
“E, como vós quereis que os homens vos façam, da mesma maneira lhes fazei vós também” Lc  6.31
Ou se preferir a versão NTLH: “Façam aos outros a mesma coisa que querem que eles façam a vocês”.
Ideia original desta técnica desconhecida
Esta versão da dinâmica por Sulamita Macedo          

Texto de Reflexão
Para se Ter um Bom Relacionamento

- Coloque-se no lugar do outro para pelo menos tentar compreender o seu ponto de vista.
- A gentileza é fundamental para manter um bom convívio com as pessoas.
- É possível discutir sem maltratar, sem ofender, sem atacar ou humilhar o outro.
- Confie e seja digno de confiança. Lembre-se, não basta parecer confiável e honesto, tem que ser confiável e honesto.
- Cultive o respeito mútuo por meio de pequenas ações no dia-a-dia.
- Não se envergonhe de pedir ajuda, sempre que for necessário.
- Não se envergonhe de pedir desculpas, sempre que for necessário.
- Não maltrate nem se deixe maltratar.
- Sorria, sempre! Para fazer cara feia, 72 músculos entram em ação, para sorrir, apenas 23. Além disso, o sorriso traz resultados mais agradáveis e positivos do que a cara feia.
- Contribua com 100% para construir um ótimo relacionamento!
Autoria do texto desconhecida.

Dinâmica: Construindo Pontes
Objetivo:
Concluir o estudo sobre a verdadeira sabedoria que se manifesta na prática.
Enfatizar a importância do bom trato com o próximo.
Material:
Cadeiras
Texto “A Ponte” para cada aluno(postado abaixo)
Procedimento:
- Falem: Vamos fazer de conta que vocês estavam discutindo sobre um determinado tema de conhecimento de todos, porém como havia opiniões conflitantes, houve uma discussão acalorada, e dessa forma o grupo se dividiu, se distanciando um do outro, não se falando mais.
- Dividam a turma em 02 grupos.
- Peçam para que fiquem um de frente para o outro, com um espaço livre entre eles.
- Depois, falem: Os grupos estão separados por causa de um problema de relacionamento, isto é, discutiram e estão brigados por falta de bom trato com o próximo que tinham opiniões diferentes.
- Coloquem entre os alunos uma fila de cadeiras.
- Falem: Esta fila de cadeiras nos remete a empecilho de comunicação.
- Perguntem:
O que pode ser modificado para que esta situação seja resolvida, de acordo com o que acabamos de estudar nesta lição?
Aguardem as sugestões.
Espera-se que os alunos apresentem a ideia de que a fila de cadeiras seja retirada, promovendo um restabelecimento de comunhão entre os grupos e bom trato entre as pessoas.
- Depois, falem: O conhecimento sem o uso da sabedoria divina pode tornar as pessoas soberbas e de mal trato com os demais. Podemos ter conhecimento acompanhado de obras de mansidão, pois a sabedoria divina proporciona frutos de justiça que se semeia na paz, para os que praticam a paz(Tg 3. 13 e 18).
- Em seguida, leiam o texto “A Ponte”(postado abaixo), para exemplificar o tema.
- Para finalizar, falem da importância de não construir cercas de separação, mas construir pontes que unam as pessoas.
Que tal deixar que o carpinteiro Jesus trabalhe na nossa mente e atitudes para que sejamos promotores de pontes e não de cercas?
Que tal formar uma ponte entre os grupos, através do abraço?
Por Sulamita Macedo.

Texto de Reflexão
A Ponte
Dois irmãos que moravam em fazendas vizinhas, separadas apenas por um riacho, entraram em conflito. Foi a primeira grande desavença em toda uma vida de trabalho lado a lado. Mas agora tudo havia mudado. O que começou com um pequeno mal entendido, finalmente explodiu numa troca de palavras ríspidas, seguidas por semanas de total silêncio.
Numa manhã, o irmão mais velho ouviu baterem na sua porta. Ao abri-la, notou um homem com uma caixa de ferramenta de carpinteiro na mão.
- Estou procurando trabalho, disse ele. Talvez você tenha algum serviço para mim.
- Sim, disse o fazendeiro. Claro! Vê aquela fazenda ali, além do riacho? É do meu vizinho. Na realidade do meu irmão mais novo. Nós brigamos e não posso mais suportá-lo. Vê aquela pilha de madeira ali no celeiro? Pois use para construir uma cerca bem alta.
- Acho que entendo a situação, disse o carpinteiro. Mostre-me onde estão a pá e os pregos.
O irmão mais velho entregou o material e foi para a cidade. O homem ficou ali cortando, medindo, trabalhando o dia inteiro. Quando o fazendeiro chegou, não acreditou no que viu: em vez de cerca, uma ponte foi construída ali, ligando as duas margens do riacho. Era um belo trabalho, mas o fazendeiro ficou enfurecido e falou:
- Você foi atrevido construindo essa ponte depois de tudo que lhe contei.
Mas as surpresas não pararam aí. Ao olhar novamente para a ponte viu o seu irmão se aproximando de braços abertos. Por um instante, permaneceu imóvel do seu lado do rio. O irmão mais novo então falou:
- Você realmente foi muito amigo construindo esta ponte mesmo depois do que eu lhe disse.
De repente, num só impulso, o irmão mais velho correu na direção do outro e abraçaram-se, chorando no meio da ponte. O carpinteiro que fez o trabalho partiu com sua caixa de ferramentas.
- Espere, fique conosco! Tenho outros trabalhos para você. E o carpinteiro respondeu:
- Eu adoraria, mas tenho outras pontes a construir...

Autoria do texto desconhecida.
Pré-adolescentes – Currículo do Ano 2: Descobrindo meus Direitos e Deveres
Lição 09: Verdadeiros Sempre!

Professoras e professores, observem estas orientações:
1 - Antes de abordar o tema da aula, é interessante que vocês mantenham uma conversa informal e rápida com os alunos:
- Cumprimentem os alunos.
- Perguntem como passaram a semana.
- Escutem atentamente o que eles falam.
- Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
2 - Este momento não é uma mera formalidade, mas uma necessidade. Ao escutá-los, vocês estão criando vínculo com os alunos, eles entendem que vocês também se importam com eles.
3 - Após a chamada, solicitem ao secretário da classe a relação dos alunos ausentes e procurem manter contato com eles durante a semana, através de telefone ou email.
Os alunos se sentirão queridos, cuidados, perceberão que vocês sentem falta deles. Dessa forma, vocês estarão estabelecendo vínculos afetivos com seus alunos.
4 – Escolham um momento da aula, para mencionar os nomes dos alunos aniversariantes, parabenizando-os, dando-lhes um abraço, oferecendo um versículo.
5 – Fazendo o que foi exposto acima, somando-se a um professor motivado, associada a uma boa preparação de aula, com participação dos alunos, vocês terão bons resultados! Experimentem!
6 – Agora, vocês iniciam o estudo da lição. Vejam estas sugestões:
- Agora, vocês iniciam o estudo da lição, falando: A aula de hoje será sobre a importância de falar a verdade, fugindo da mentira.
- Iniciem o estudo do tema, utilizando a dinâmica “Mentira tem perna curta”.
- Depois, trabalhem outros apontados na lição:
Apresentar o exemplo de Abraão, que falou uma meia-verdade e as consequências disto.
Contextualizar o tema, buscando exemplificar com situações do cotidiano dos alunos.
- Para concluir, leiam com os alunos o texto “Eclipse do Sol”(postado abaixo), que proporcionará a reflexão sobre o cuidado com a forma de passar informações corretas.
Tenham uma excelente e produtiva aula!

Dinâmica: Mentira tem perna curta
Objetivo: Refletir sobre a importância de transmitir informações de forma verdadeira.
Material: um pequeno texto(postado no procedimento)
Procedimento:
- Preparem um pequeno texto contendo várias informações, como por exemplo:
“Fui numa doceria e escolhi: chocolates, balas de vários sabores,  pirulitos, 01 pipoca doce e 02 salgadas, pastilhas, 7 chicletes,  torrones, jujubas, 01 garrafa de água. Fui para a fila do caixa para pagar,  mas,  quando chegou minha vez de ser atendido,  o sistema saiu do ar e moça se desculpou e disse que eu teria que esperar, se pudesse.  Reclamei e pedi para fazer a soma de outra forma, mas não foi possível. Esperei ainda 30 minutos, não houve jeito e acabei desistindo”.
- Escolham 8 a 10 alunos e os posicionem na frente da classe, um ao lado do outro.
- Expliquem que vocês vão transmitir uma mensagem, oralmente, para o primeiro aluno e este passará as informações para o colega ao lado e assim sucessivamente, até chegar ao último. Esclareçam que a mensagem deve ser transmitida de forma que ninguém escute, com exceção daquele que está recebendo-a.
- Peçam para que o último aluno fale qual a mensagem que recebeu. Com certeza a mensagem estará truncada, distorcida, errada.
- Em seguida, revelem a mensagem inicialmente transmitida.
- Concluam, dizendo que embora seja uma brincadeira, extraímos lições preciosas, tais como: a importância de transmitir o que ouvimos de alguém corretamente, não mentir, não enganar. Aproveitando o tema da lição, reforce a autenticidade que deve haver nas nossas palavras e atitudes.
Ideia original da técnica do “telefone sem fio” desconhecida.
Esta versão da dinâmica por Sulamita Macedo.

Texto de Reflexão:
Eclipse do Sol
Capitão ao Sargento-ajudante:
- Sargento! Dando-se amanhã um Eclipse do Sol, determino que a companhia esteja formada, com uniforme de campanha, no campo de exercícios, onde darei explicações em torno do raro fenômeno que não acontece todos os dias. Se por acaso chover, nada poderá se ver e neste caso fica a companhia dentro do quartel.
Sargento-ajudante ao Sargento:
 - Sargento! De ordem de meu capitão, amanhã haverá um Eclipse do Sol, em uniforme de campanha. Toda a companhia terá de estar formada no campo de exercícios, onde meu Capitão dará explicações necessárias, o que não acontece todos os dias. Se chover, o fenômeno será mesmo dentro do quartel.
Sargento ao Cabo:
- Cabo, o nosso Capitão fará amanhã um Eclipse do Sol no campo de exercícios. Se chover, o que não acontece todos os dias, nada se poderá ver. Em uniforme de campanha, o Capitão dará a explicação necessária, dentro do quartel.
Cabo aos Soldados:
- Soldados, amanhã, para receber o Eclipse do Sol, que dará as explicações necessárias sobre o Capitão, o fenômeno será em uniforme de exercício, isto se chover dentro do quartel, o que não acontece todos os dias.

Autoria desconhecida.
Adolescentes - Currículo do Ano 2: Vivendo em Família
Lição 09: Obrigações iguais com regras diferentes

Professoras e professores, observem estas orientações:
1 - Antes de abordar o tema da aula, é interessante que vocês mantenham uma conversa informal e rápida com os alunos:
- Cumprimentem os alunos.
- Perguntem como passaram a semana.
- Escutem atentamente o que eles falam.
- Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
2 - Este momento não é uma mera formalidade, mas uma necessidade. Ao escutá-los, vocês estão criando vínculo com os alunos, eles entendem que vocês também se importam com eles.
3 - Após a chamada, solicitem ao secretário da classe a relação dos alunos ausentes e procurem manter contato com eles durante a semana, através de telefone ou email.
Os alunos se sentirão queridos, cuidados, perceberão que vocês sentem falta deles. Dessa forma, vocês estarão estabelecendo vínculos afetivos com seus alunos.
4 – Escolham um momento da aula, para mencionar os nomes dos alunos aniversariantes, parabenizando-os, dando-lhes um abraço, oferecendo um versículo.
5 – Fazendo o que foi exposto acima, somando-se a um professor motivado, associada a uma boa preparação de aula, com participação dos alunos, vocês terão bons resultados! Experimentem!
 6 – Agora, vocês iniciam o estudo da lição. Vejam estas sugestões:
- Falem sobre o tema da aula: Obrigações iguais com regras diferentes.
- Iniciem o estudo do tema através da dinâmica “Regras x Obediência”.
- Depois, trabalhem os seguintes pontos:
Cada pessoa tem responsabilidade no ambiente familiar.
Na família, há regras e cada pessoa deve obedecê-las, independente de quem seja pai, mãe, filhos etc. para que haja um ambiente familiar harmônico e organizado.
As regras devem ser obedecidas com alegria para que haja bem estar.
Tenham uma excelente e produtiva aula!

Dinâmica: Regras x Obediência
Objetivo: Refletir sobre a importância das regras no âmbito familiar e cumprimento delas pelos membros da família.
Material:
Texto de reflexão “O Elefante”
01 quadro branco ou cartolina
01 marcador para quadro branco ou 01 pincel atômico
Procedimento:
- Iniciem lendo o texto “O Elefante”(postado abaixo).
- Falem, ainda: Para, encadear esta reflexão com o tema da lição, falem: Cada pessoa que analisou o que era o elefante, só tinha conhecimento da parte que pegou. Também, vocês conhecem os limites, as regras e responsabilidades de sua casa, sua família.
Para conhecermos as situações de outras famílias, vamos agora realizar uma atividade que tornará possível uma visão ampliada de como funciona as regras/responsabilidades nas famílias dos alunos da classe.
- Utilizando o quadro ou cartolina, façam uma tabela constando as responsabilidades do pai, da mãe e dos filhos, a partir das afirmações dos alunos daquilo que vivenciam nas suas famílias.
Veja modelo abaixo:
Responsabilidades/Regras
Do Pai
Da Mãe
Dos Filhos



Depois de preenchida, reflitam com os alunos quais as responsabilidades reais e sem idealismo que acontecem na família. Algumas argumentações:
Quem sustenta a casa? Somente o pai? O pai e a mãe? Somente a mãe? Há renda de algum aposentado(avô ou avó)?
A divisão de tarefas é dividida conjuntamente ou há sobrecarga na figura da mãe?
Quais são as atividades dos filhos?
O que pode ser modificado?
- Trabalhem os pontos levantados na lição de forma participativa e contextualize com o tipo de aluno que você ensina.
Por Sulamita Macedo.


Texto de Reflexão:
O Elefante

Certo dia, um príncipe indiano mandou chamar um grupo de cegos de nascença e os reuniu no pátio do palácio. Ao mesmo tempo, mandou trazer um elefante e o colocou diante do grupo.
Em seguida, conduzindo-os pela mão, foi levando os cegos até o elefante para que o apalpassem. Um apalpava a barriga, outro a cauda, outro a orelha, outro a tromba, outro uma das pernas. Quando todos os cegos tinham apalpado o animal, o príncipe ordenou que cada um explicasse aos outros como era o elefante.
O que tinha apalpado a barriga, disse que o elefante era como uma enorme panela.
O que tinha apalpado a cauda até os pelos da extremidade discordou e disse que o elefante se parecia mais com uma vassoura.
- Nada disso, interrompeu o que tinha apalpado a orelha, se alguma coisa se parece é com um grande leque aberto.
O que apalpara a tromba deu uma risada e interferiu:
- Vocês estão por fora. O elefante tem a forma, as ondulações e a flexibilidade de uma mangueira de água...
 - Essa não, replicou o que apalpara a perna, ele é redondo como uma grande mangueira, mas não tem nada de ondulações nem de flexibilidade, é rígido como um poste.
Os cegos se envolveram numa discussão sem fim, cada um querendo provar que os outros estavam errados, e que o certo era o que ele dizia.
Evidentemente cada um se apoiava na sua própria experiência e não conseguia entender como os demais podiam afirmar o que afirmavam. O príncipe deixou-os falar para ver se chegavam a um acordo, mas quando percebeu que eram incapazes de aceitar que os outros podiam ter tido outras experiências, ordenou que se calassem.
 - O elefante é tudo isso que vocês falaram, explicou, tudo isso que cada um de vocês percebeu é só uma parte do elefante. Não devem negar o que os outros perceberam. Deveriam juntar as experiências de todos e tentar imaginar como a parte que cada um apalpou se une com as outras para formar esse todo que é o elefante.

Fábula Indiana.
Juvenis - Currículo do Ano 2: Lições práticas do Sermão do Monte
Lição 09: O Problema da Ansiedade

Professoras e professores, observem estas orientações:
1 - Antes de abordar o tema da aula, é interessante que vocês mantenham uma conversa informal e rápida com os alunos:
- Cumprimentem os alunos.
- Perguntem como passaram a semana.
- Escutem atentamente o que eles falam.
- Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
2 - Este momento não é uma mera formalidade, mas uma necessidade. Ao escutá-los, vocês estão criando vínculo com os alunos, eles entendem que vocês também se importam com eles.
3 - Após a chamada, solicitem ao secretário da classe a relação dos alunos ausentes e procurem manter contato com eles durante a semana, através de telefone ou email.
Os alunos se sentirão queridos, cuidados, perceberão que vocês sentem falta deles. Dessa forma, vocês estarão estabelecendo vínculos afetivos com seus alunos.
4 – Escolham um momento da aula, para mencionar os nomes dos alunos aniversariantes, parabenizando-os, dando-lhes um abraço, oferecendo um versículo.
5 – Fazendo o que foi exposto acima, somando-se a um professor motivado, associando a uma boa preparação de aula, com participação dos alunos, vocês terão bons resultados! Experimentem!
6 – Agora, trabalhem a lição. Vejam as sugestões abaixo:
- Utilizem a dinâmica “A Bagagem”, para introduzir o tema da aula.
- Escrevam no quadro de 1 Pedro 5.7: “ Lançai sobre Ele toda a vossa ansiedade, porque Ele tem cuidado de vós”.
- Reflitam com os alunos sobre a ansiedade quanto à vida, quanto ao alimento e quanto ao vestuário. Acrescentando outros pontos como: sucesso nos estudos, concursos, casamento etc.
- Peçam para que um aluno leia Mt 6.33: “Mas buscai primeiro o reino de Deus e a sua justiça e todas estas coisas vos serão acrescentadas”.
- Falem: Descansem no Senhor, valorizem o trabalho da igreja, integrem-se nestas atividades, sejam tementes a Deus e vejam o que Ele vai fazer!
- Trabalhem o conteúdo da lição, buscando a participação dos alunos, para isto motivem a turma de forma que cada aluno se sinta confiante para expor suas ideias.
Tenham uma excelente e produtiva aula!

Dinâmica: A Bagagem
Objetivo: Refletir sobre o que pode causar a ansiedade e as ações para minimizá-la.
Material: 01 mochila e pedras grandes.
Vocês devem testar se todas as pedras cabem dentro da mochila.
Procedimento:
- Organizem os alunos em círculo.
- Coloquem no meio do círculo uma mochila vazia e as pedras.
- Perguntem: O que tem trazido medo, preocupação, ansiedade para vocês?
Para cada resposta, o aluno deverá pegar uma pedra e colocar dentro da mochila.
 - Depois, solicitem para que um aluno pegue a mochila, coloque-a nas costas e ande dentro do círculo, pelo menos duas vezes. Com certeza ele terá dificuldade em conduzi-la devido ao peso e o incômodo em carregá-la.
- Depois, falem: O que significa andar em círculo?
Significa que a pessoa não encontra saída para a situação que está lhe perturbando.
- Então, falem: Nós, muitas vezes, estamos carregando fardos enormes. E não encontramos saídas. Mas, este fardo pode ser diminuído, aliviado. De que forma?
Aguardem as respostas. Observem atentamente cada uma delas. E enfatizem também as ações a seguir: fazer planejamento, buscar apoio na família, conversar com amigos, orar, ler a Bíblia, cultivar a fé, confiar em Deus, manter-se envolvido com o trabalho da igreja, participar dos cultos, ter momentos de lazer.
- Leiam:
1 Pedro 5.7: “ Lançai sobre Ele toda a vossa ansiedade, porque Ele tem cuidado de vós”.
Mateus 11:30: “Porque o meu jugo é suave, e o meu fardo é leve”.
- Por fim, solicitem que o mesmo aluno esvazie a mochila, simbolizando o alívio do fardo e confiança em Deus.  Depois, façam uma oração pelos alunos.

Por Sulamita Macedo.