RSS

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Jovens e Adultos – Elias e Eliseu: Um Ministério de Poder para toda a Igreja
Lição 09: Elias no Monte da Transfiguração

Professoras e professores, para esta lição, apresento as seguintes sugestões:
- Para iniciar a aula, destinem pelo menos 05 minutos para manter um contato com os alunos, antes de introduzir o tema da aula. Para isso, vocês devem perguntar como eles passaram a semana; observem atentamente o que eles estão falando, pois vocês podem detectar se há alguém precisando de oração, de uma conversa etc. Apresentem os visitantes.
Vejam também qual o melhor horário para vocês apresentarem os alunos aniversariantes da semana, se houver.
Com esta atitude, somada aquela do início da aula, vocês estão formando vínculos afetivos com os alunos.
- Dando continuidade, falem sobre o tema da aula: A Transfiguração.
- Depois, procurem definir o que é “Transfiguração”, inicialmente através das ideias dos alunos e depois apresentem uma definição.
- Façam um relato objetivo sobre a transfiguração:
Personagens envolvidos
Local
O que aconteceu
Quais significados deste momento
- Trabalhem o conteúdo proposto na lição de forma participativa, contextualizando o tema com a vida do seu aluno.
- Depois, utilizem a dinâmica “Luz Ambulante” ou “Luz do Mundo”.
- Leiam o texto “A Serpente e o Vaga-lume”, que proporcionará a reflexão sobre a luta do mal contra o cristão, para que ele não seja luz do mundo.

Tenham uma excelente e produtiva aula!

Texto Pedagógico: Preparando a aula

Professoras e professores, observem esta situação:

“Trim... Trim.... Trim... Trim...Trim
Insistentemente toca o despertador.
O professor da EBD, Fulano de Tal, com um olho aberto e outro fechado, olha para o relógio. São 8:00 horas. Ele se lembra que é domingo, pula da cama e observa no agendamento feito com os colegas professores  que hoje é seu dia de  ensinar. Começa a procurar a revista de lições bíblicas, olha qual o assunto e pensa: Vai ser moleza! E chega à Igreja pontualmente às 9:30 horas”(Por Sulamita Macedo).
O professor Fulano de Tal não se preparou para a aula e vai improvisar, julga que vai ser fácil e ainda não é pontual. Infelizmente, esta é uma situação que pode ser constatada com frequência.
 Mas, vejamos o que a Bíblia nos fala em Lc 14.28: “Pois qual de vós querendo edificar uma torre, não se assenta primeiro a fazer as contas dos gastos, para ver se tem com que a acabar?”
Então, posso dizer: Qual de vocês tendo uma aula para ministrar não se assenta primeiro para estudar e organizar as atividades de ensino?
o versículo citado conclama os professores para preparação antecipada da aula.
            Alguns pontos devem ser observados no momento preparação da aula:
- Leiam a lição pelo menos 02 vezes, com uma semana de antecedência.
- Nesta leitura, observem o que há de mais importante. Escrevam pontos que mais chamou sua atenção e são relevantes para sua turma.
 - Pesquisem em outras fontes sobre o tema da aula.
- Organizem um roteiro para trabalhar o tema, contextualizando-o para o tipo de aluno que você ensina.
- Tenham cuidado com o tempo da aula e as atividades que serão realizadas.
- Procurem meios para dinamizar aula, para isso vocês devem estar estimulados e motivados a mudar a rotina das aulas, além de entender que ensinar não é uma atividade unilateral.
 Preparem-se e promovam aulas criativas, dinâmicas e cativantes! Dessa forma, haverá facilitação para o ensino, maior retenção da aprendizagem e participação dos alunos. Com certeza, os resultados aparecerão!
“Se é ensinar, haja dedicação ao ensino”. Rm 12.7b
Para complementar este tema, leiam no Marcador “Texto Pedagógico”:
Planejamento de Aula
A Aula
Por Sulamita Macedo.


Dinâmica: Luz Ambulante

Objetivo: Refletir sobre a importância de sermos luz do mundo e o que fazer para que a luz continue resplandecendo.
Material:
Uma lanterna ou um fogareiro
Pilhas para a lanterna ou álcool para o fogareiro
Procedimento:
- Leiam: “E transfigurou-se diante deles; e o seu rosto resplandeceu como o sol e as suas vestes se tornaram brancas como a luz” Mt 17.2
- Falem: De acordo com este versículo, houve uma mudança em Jesus, que resplandecia como o sol e a luz.
- Falem: Nós, através da conversão, tivemos nossa vida mudada, transformada. E Jesus nos alerta para que sejamos luz e que nossa luz resplandeça.
- Então, leiam:
Mt 5.14a “Vós sois a luz do mundo...”
- Agora, apresentem uma lanterna sem pilhas ou um fogareiro sem álcool. Tentem acender, com certeza não conseguirão, pois não tem o elemento que faz a luz aparecer ou a chama acender.
- Falem: Então, perguntem: Mas o que está acontecendo?
Os alunos certamente falarão que deve estar faltando pilha ou o álcool.
- Então, coloquem a pilha ou o álcool e acendam. A luz aparecerá!
- Perguntem: O que pode representar o elemento que faz a luz aparecer, na nossa vida espiritual?
Aguardem as respostas. Anote-as no quadro, reflitam sobre cada uma delas.
- Pequem a lanterna ligada ou o fogareiro aceso e falem: Para que nossa luz brilhe, na escuridão do mundo, é necessário que haja o óleo do Espírito Santo, para que vejam as virtudes do Espírito Santo em nós.
- Depois, leiam: Gl 5. 22.
- Para finalizar, leiam:
Mt 5. 16 “Assim resplandeça vosso luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem o vosso Pai, que está nos céus”.
Por Sulamita Macedo.


Dinâmica: Luz do Mundo

Objetivo: Refletir sobre a atitude do crente como luz do mundo.
Material: 01 prato  e 01 copo transparentes, 01 vela, água, 01 caixa de palito de fósforos ou isqueiro.
Procedimento:
 Falem que o crente é luz do mundo e acendam a vela e a coloquem no centro do prato, em posição vertical, observando se a mesma está firme.
- Coloquem a água no prato, tendo cuidado para não transbordar. Falem que o crente, representando pela vela acesa, é luz do mundo. O meio em vivemos está simbolizado pelo prato e a água é a Palavra de Deus. Leiam Ef. 5.26.
- Falem ainda, que estamos no mundo, mas temos a Palavra de Deus como guia na vida cristã, além de gozarmos da purificação, santificação. Leiam Sl. 119.105.
- Falem ainda, que o copo representará aquilo que pode apagar nossa luz, como: a desobediência, não vencer as tentações, a prática de coisas ilícitas etc. Então, em seguida, coloquem o copo emborcado sobre a vela.
- Perguntem: O que aconteceu? Mostrem para os alunos as reações ocorridas.
Além da vela ter se apagado, toda a água foi sugada para dentro do copo! Que lições podemos tirar deste procedimento?
- Para finalizar, leiam: Mt 5. 14 a 16 e Rm 12. 2.
Autoria desconhecida.
Esta versão da dinâmica por Sulamita Macedo.

Texto de Reflexão: O Vaga-lume
                Conta uma lenda que, certa vez, uma serpente começou a perseguir um pobre vaga-lume. Este fugia rápido, com medo da feroz predadora e a serpente nem pensava em desistir.
                O vaga-lume fugiu o primeiro dia, fugiu o segundo dia e nada da serpente desistir. No terceiro dia, já sem forças, o vaga-lume parou e disse à cobra:
                - Posso te fazer três perguntas?
                - Não costumo abrir esse precedente para ninguém, mas já que vou te devorar mesmo, pode perguntar – disse a cobra.
                - Pertenço a sua cadeia alimentar?
                - Não – respondeu a cobra.
                - Eu te fiz algum mal?
                - Não – continuou ela.
                - Então, por que você quer acabar comigo?
                - Porque eu não suporto ver você brilhar – disse, finalmente a serpente.
Autor desconhecido


Adolescentes - Currículo do Ano 1: O Relacionamento entre o crente e o mundo
Lição 09: Radicalizando

Professoras e professores, para esta lição, apresento as seguintes sugestões:
- Para iniciar a aula, destinem pelo menos 05 minutos para manter um contato com os alunos, antes de introduzir o tema da aula. Para isso, vocês devem perguntar como eles passaram a semana; observem atentamente o que eles estão falando, pois vocês podem detectar se há alguém precisando de oração, de uma conversa etc. Apresentem os visitantes.
Vejam também qual o melhor horário para vocês apresentarem os alunos aniversariantes da semana, se houver.
Com esta atitude, somada aquela do início da aula, vocês estão formando vínculos afetivos com os alunos.
- Organizem um painel com figuras de corpos musculosos, pessoas com Bulimia e Anorexia, esportes radicais, bebidas energéticas e anabolizantes.
- Falem: Este painel retrata o do tema da aula de hoje.
O que vocês acham dessas figuras?
Aguardem as respostas.
- Depois, trabalhem os pontos levantados na lição, através da dinâmica “Geração Saúde?”.
Tenham uma excelente e produtiva aula!

Dinâmica: Geração Saúde?
Objetivo: Refletir e conscientizar sobre o perigo do cuidado com o corpo de forma exagerada.
Material:
01 bola pequena
08 Garrafas descartáveis de 1 litro
01 tubo de cola branca
Água ou areia
Nomes digitados: Bulimia, Anorexia, esportes sem segurança, dietas, bebidas energéticas, corpo perfeito, corpo atlético, anabolizantes.
Procedimento:
ANTES DA AULA:
- Encham as 08 garrafas com água ou areia.
- Colem em cada garrafa uma das palavras: Bulimia, Anorexia, esportes sem segurança, dietas, bebidas energéticas, corpo perfeito, corpo atlético, anabolizantes.
- Organizem as garrafas no chão(da sala de aula), uma ao lado da outra.
- Aguardem os alunos.
DURANTE A AULA:
- Depois daquela introdução realizada no início da aula(vejam acima), falem que vocês vão trabalhar o tema através do jogo do boliche.
- Organizem o ambiente da sala para que haja condições dos alunos jogarem a bola para derrubar as peças do boliche, por exemplo: afastando as cadeiras, mesa etc.
- Falem: Estas peças do boliche(as garrafas) representam situações que precisam ser “derrubadas”, para que os jovens ganhem pontos para sua saúde física.
- Agora, solicitem para que um aluno por vez pegue a bola e derrube uma ou mais garrafas.
- Depois, outro aluno deve pegar a peça que caiu e ler o rótulo.
- Em seguida, vocês devem refletir sobre cada ponto. Isto deve acontecer até que todas as palavras sejam mencionadas e comentadas. Neste momento, é importante a participação dos alunos.
- Para finalizar, enfatizem que é importante o cuidado com o corpo, fazer exercícios físicos, ter alimentação adequada, mas com moderação, equilíbrio.

Ideia original desconhecida de dinâmica com o uso de boliche.
Esta versão da dinâmica por Sulamita Macedo.

Juvenis - Currículo do Ano 1: A Atualidade da Mensagem da Bíblia
Lição 09: Acharam a Arca de Noé?

Professoras e professores, para esta lição, apresento as seguintes sugestões:
- Para iniciar a aula, destinem pelo menos 05 minutos para manter um contato com os alunos, antes de introduzir o tema da aula. Para isso, vocês devem perguntar como eles passaram a semana; observem atentamente o que eles estão falando, pois vocês podem detectar se há alguém precisando de oração, de uma conversa etc. Apresentem os visitantes.
Vejam também qual o melhor horário para vocês apresentarem os alunos aniversariantes da semana, se houver.
Com esta atitude, somada aquela do início da aula, vocês estão formando vínculos afetivos com os alunos.
- Falem que o tema da aula será sobre as descobertas arqueológicas que comprovam a autenticidade da Bíblia.
- Depois, procurem trabalhar sobre o que é Arqueologia e para que serve e sua importância.
- Em seguida, apresentem as dez maiores descobertas da arqueologia bíblica(veja texto e figuras abaixo), se possível através de slides ou figuras impressas.
- Para concluir, utilizem a dinâmica “No Túnel do Tempo”.
Tenham uma excelente e produtiva aula!

Dinâmica: No Túnel do Tempo
Objetivo: Refletir sobre a importância de fazer registros e descobertas.
Material:
½ folha de papel ofício para cada aluno
01 envelope para cada aluno
01 tubo de cola
Caneta
01 Caixa ou 01 baú
01 máquina fotográfica
Cópia da(s) foto(s)
Procedimento:
- Falem: Estudamos nesta aula sobre a importância das descobertas antigas, ora através de objetos, ora por meio da escrita etc.
- Falem: Que tal fazermos hoje registros escritos e fotográficos da turma e guardar até que esta turma conclua o currículo de 02 anos da revista ou até o fim do ano?
Decidam com os alunos quando será aberta a caixa com os registros.
- Deem a metade da folha de papel ofício para cada aluno e façam as seguintes orientações:
Escrevam objetivamente sobre vocês, coloquem o nome, a idade, o que gostam de fazer, objetos que usam(tipo de celular, tablete, notebook etc), tipo de roupa, o que eles acham que poderão estar fazendo na época em que a caixa for aberta.
- Peçam para que dobrem os papéis, coloquem no envelope, colem e escrevam o nome.
- Depois, apresentem a caixa ou o baú e coloquem todos os envelopes dentro. Se os alunos desejarem colocar algum tipo de objeto(pequeno e não perecível) dentro da caixa, eles deverão levar na próxima aula!
- Organizem a turma e tirem uma ou mais fotos deles.
- Falem que vocês farão a(s) cópia da(s) foto(s) e colocarão dentro da caixa e guardarão até que a caixa seja aberta.
- Para concluir, falem: Organizamos material representativo da história de vida atual de vocês, vejamos no futuro o que estes registros e os objetos podem trazer de surpresa e de reflexão para vocês.
Por Sulamita Macedo.

Indicação de Leitura:
Para a Lição 09 de Juvenis: Acharam a Arca de Noé?
A Atualidade da Mensagem da Bíblia

AS DEZ MAIORES DESCOBERTAS DA ARQUEOLOGIA BÍBLICA
O educador evangélico estadunidense Walter Kaiser Jr. (1933- ) enumerou uma sequência de descobertas como sendo as dez mais importantes da Arqueologia Bíblica.

I. Os Amuletos de Ketef Hinnom (1979), contendo o mais antigo texto do Antigo Testamento (séc. VII-VI a.C.), descoberto por um arqueólogo bíblico, o húngaro-israelense Gabriel Barkay (1944- )
Entre 1975 e 1980, Gabriel Barkay descobriu alguns sepulcros em Ketef Hinnom, um sítio arqueológico perto de Jerusalém, com uma série de câmaras funerárias cortadas na pedra, em cavernas naturais. O local parecia ser arqueologicamente estéril e tinha sido usado para armazenar armamento durante o período otomano. A maior parte daqueles sepulcros tinha sido saqueada há muito, mas felizmente o conteúdo de Câmara 25 foi preservado devido a um aparente desabamento parcial do teto da caverna, ocorrido também muito tempo antes. O sepulcro foi datado como entre os séculos VII e VI a.C., antes do exílio. O sepulcro continha restos de esqueletos de 95 pessoas, 263 vasos de cerâmica inteiros, 101 peças de joalheria, entre elas 95 de prata e 6 de ouro, muitos objetos esculpidos de osso e marfim e 41 pontas de flechas de bronze ou de ferro. Além disso, havia dois pequenos e curiosos rolos de prata, sendo que um deles tinha cerca de uma polegada de comprimento e menos de meia polegada de espessura, enquanto que o outro tinha meia polegada de comprimento e um quinto de polegada de espessura. Admitiu-se que esses rolos fossem usados como amuletos e que contivessem alguma inscrição. O processo ultradelicado, desenvolvido para abrir os rolos de papel sem que o mesmos se desintegrassem, levou três anos. Quando os rolos foram abertos e limpos, a inscrição continha porções de Números 6:24-26: O Senhor te abençoe e te guarde; o Senhor faça resplandecer o seu rosto sobre ti... e te dê a paz. Esta inscrição é uma das mais antigas e melhor preservadas contendo o nome do Deus Israelita: YHWH ou Jeová. Os chamados de Amuletos de Ketef Hinnom, na realidade dois rolos de papel de prata minúsculos achados na câmara funerária 25 da caverna 24 de Ketef Hinnom, contêm a mais antiga inscrição biblica (~600 a. C).

II. O Papiro de John Rylands, redescoberto (1934) por C. H. Roberts na Biblioteca John Rylands (1801-1888) em Manchester, Inglaterra.
Conhecido como o mais antigo texto escrito do Novo Testamento (125).

III. Os Manuscritos do Mar Morto (1947), casualmente descobertos por um grupo de pastores de cabras.
Na sua maioria, escritos antes da era cristã e guardados em rolos, dentro de vasilhas de barro.
IV. A Pintura Mural Tumba de Beni Hasan (1923), Tebas, uma pintura mural da tumba de um nobre em Beni Hasan, Egito, que data do tempo de Abraão ( ~ XIX a. C.)
A descoberta revelou como era a cultura patriarcal por volta de dois anos antes de Cristo.

V. A Estela de Tel Dã (1993), cuja descoberta provou, sem sombra de dúvidas, a existência do rei Davi (1015-975 a. C.) e seu reinado.
Placa comemorativa sobre conquista militar da Síria sobre a região de Dã. A inscrição traz de modo bem legível a expressão "casa de Davi", que pode ser uma referência ao templo ou à família real. O mais importante, todavia, é que menciona, pela primeira vez fora da Bíblia, o nome de Davi, indicando que este foi um personagem real. Esta descoberta também fez a mídia admitir que a Bíblia pode ser tomada como fonte de documentação histórica.

VI. O Tablete 11 (1872) do épico de Gilgamés, descoberto pelo arqueólogo bíblico e assiriologista inglês George Smith (1840-1876)
A descoberta deste documento provou a antigüidade do relato do dilúvio.

VII. A Fonte de Giom, a Ha Gihon (1833), mencionado em 2 Samuel 2:13 e Jeremias 41:12, pesquisada pelo arqueólogo estadunidense Edward Robinson.
A Inscrição de Siloé é uma passagem de texto inscrito, encontrada originalmente no Túnel de Ezequias, aqueduto que supria água da Fonte de Giom para a piscina de Siloé na parte leste de Jerusalém. Descoberto (1880), a inscrição registra a construção do túnel no século VIII a.C. Encontra-se entre os registros mais antigos escritos na língua hebraica, usando-se o alfabeto Paleo-Hebrew.

VIII. O Selo de Baruque (1975), descoberta que provou a existência do secretário e confidente do profeta Jeremias.
O profeta Jeremias durante os últimos anos do reino de Judá, profetizou o exílio e o retorno dos judeus, eles teriam que aceitar o jugo de Babilônia e não resistir. Ele foi encarcerado, ameaçado de morte e posto como falso profeta e traidor. Jeremias, nomeou Baruque, o filho de Nérias, seu escriturário.  Foram encontrados em uma loja de antiguidades em Jerusalém alguns pedaços de barro marcados com um selo. Dentro desta coleção há duas peças que acredita-se ter pertencido a Baruque. Em exibição no Museu de Israel em Jerusalém, nas três linhas lê-se: Berekhyauhuh, o filho de Neriyauhuh, o escriturário.

IX. O Palácio de Sargão II (1843), rei da Assíria mencionado em Isaías 20:1, descoberto por Paul Emile Botta (1802-1870)
A existência do Palácio de Sargão II foi posta em dúvida por historiadores por muitos séculos até essa descoberta (1843), que pois fim a negação histórica da menção bíblica feita em Isaías 20:1.

X. O Obelisco Negro de Salmaneser (1845), um artefato que o arqueólogo Austen Henry Layard (1817-1894) encontrou, na antiga cidade de Nínive.
Assim chamado um dos mais antigos artefatos arqueológicos a se referir a um personagem bíblico: o rei hebreu Jeú, que viveu cerca de nove séculos antes de Cristo. Assim como o prisma de Taylor, ambos são artefatos que mostram duas derrotas militares de Israel. Este artefato mostra um desenho do rei Jeú prostrado diante de Salmaneser III, oferecendo tributo a ele e encontra-se preservado, agora, no Museu Britânico, em Londres. O segundo descreve o cerco de Senaqueribe a Jerusalém, citando textualmente o confinamento do rei Ezequias.


Outras descobertas significantes:
1 - Inscrição de Siloé – Encontrada acidentalmente por algumas crianças que nadavam no tanque de Siloé. Essa antiga inscrição hebraica marca a comemoração do término do túnel construído pelo rei Ezequias, conforme o relato de 2 Crônicas 32:2-4.

2 - Textos de Balaão – Fragmentos de escrita aramaica encontrados em Tell Deir Allá, que relatam um episódio da vida de "Balaão filho de Beor" e descrevem uma de suas visões – indícios de que Balaão existiu e viveu em Canaã, como afirma a Bíblia no livro de Números 22 a 24.

3 - Papiro de Ipwer – Oração sacerdotal escrito por um egípcio chamado Ipwer, onde questiona o deus Horus sobre as desgraças que ocorrem no Egito. As pragas mencionadas são: O rio Nilo se torna sangue; escuridão cobrindo a terra; animais morrendo no pasto; entre outras, que parecem fazer referência às pragas relatadas no livro de Êxodo.

4 - Tabletes de Ebla – Cerca de 14 mil tábuas de argila foram encontradas no norte da Síria, em 1974. Datadas de 2.300 a 2.000 a.C., elas remontam à época dos patriarcas. Os tabletes descrevem a cultura, nomes de cidades e pessoas (como Adão, Eva, Miguel, Israel, Noé) e o modo de vida similar ao dos patriarcas descrito principalmente entre os capítulos 12 e 50 do livro de Gênesis, indicando sua historicidade.

5 - Tijolo babilônico de Nabucodonosor – O achado arqueológico traz a seguinte inscrição em cuneiforme: "(eu sou) Nabucodonosor, Rei de Babilônia. Provedor (do templo) de Ezagil e Ezida; filho primogênito de Nabopolassar”. Vale notar que por muito tempo se afirmou que a cidade da Babilônia era um mito – e muito mais lendário ainda seria o rei Nabucodonosor.

6 - Estela de Merneptah – Coluna comemorativa, datada de cerca de 1207 a.C., que descreve as conquistas militares do faraó Merneptah. Israel é mencionado como um dos inimigos do Egito no período bíblico dos juízes, provando que Israel já existia como nação neste tempo, o que até então era negado pela maioria dos estudiosos. É a menção mais antiga do nome "Israel" fora da Bíblia.

Outras Indicações:

domingo, 24 de fevereiro de 2013


Texto Pedagógico: Preparando a aula

Professoras e professores, observem esta situação:

“Trim... Trim.... Trim... Trim...Trim
Insistentemente toca o despertador.
O professor da EBD, Fulano de Tal, com um olho aberto e outro fechado, olha para o relógio. São 8:00 horas. Ele se lembra que é domingo, pula da cama e observa no agendamento feito com os colegas professores  que hoje é seu dia de  ensinar. Começa a procurar a revista de lições bíblicas, olha qual o assunto e pensa: Vai ser moleza! E chega à Igreja pontualmente às 9:30 horas”(Por Sulamita Macedo).

O professor Fulano de Tal não se preparou para a aula e vai improvisar, julga que vai ser fácil e ainda não é pontual. Infelizmente, esta é uma situação que pode ser constatada com frequência.
 Mas, vejamos o que a Bíblia nos fala em Lc 14.28: “Pois qual de vós querendo edificar uma torre, não se assenta primeiro a fazer as contas dos gastos, para ver se tem com que a acabar?”
Então, posso dizer: Qual de vocês tendo uma aula para ministrar não se assenta primeiro para estudar e organizar as atividades de ensino?
o versículo citado conclama os professores para preparação antecipada da aula.

            Alguns pontos devem ser observados no momento preparação da aula:
- Leiam a lição pelo menos 02 vezes, com uma semana de antecedência.
- Nesta leitura, observem o que há de mais importante. Escrevam pontos que mais chamou sua atenção e são relevantes para sua turma.
 - Pesquisem em outras fontes sobre o tema da aula.
- Organizem um roteiro para trabalhar o tema, contextualizando-o para o tipo de aluno que você ensina.
- Tenham cuidado com o tempo da aula e as atividades que serão realizadas.
- Procurem meios para dinamizar aula, para isso vocês devem estar estimulados e motivados a mudar a rotina das aulas, além de entender que ensinar não é uma atividade unilateral.
 Preparem-se e promovam aulas criativas, dinâmicas e cativantes! Dessa forma, haverá facilitação para o ensino, maior retenção da aprendizagem e participação dos alunos. Com certeza, os resultados aparecerão!
“Se é ensinar, haja dedicação ao ensino”. Rm 12.7b

Para complementar este tema, leiam no Marcador “Texto Pedagógico”:
Planejamento de Aula
A Aula

Por Sulamita Macedo.

Indicação de Leitura para a Lição 09 de Juvenis: Acharam a Arca de Noé?

AS DEZ MAIORES DESCOBERTAS DA ARQUEOLOGIA BÍBLICA

O educador evangélico estadunidense Walter Kaiser Jr. (1933- ) enumerou uma sequência de descobertas como sendo as dez mais importantes da Arqueologia Bíblica.

I. Os Amuletos de Ketef Hinnom (1979), contendo o mais antigo texto do Antigo Testamento (séc. VII-VI a.C.), descoberto por um arqueólogo bíblico, o húngaro-israelense Gabriel Barkay (1944- )
Entre 1975 e 1980, Gabriel Barkay descobriu alguns sepulcros em Ketef Hinnom, um sítio arqueológico perto de Jerusalém, com uma série de câmaras funerárias cortadas na pedra, em cavernas naturais. O local parecia ser arqueologicamente estéril e tinha sido usado para armazenar armamento durante o período otomano. A maior parte daqueles sepulcros tinha sido saqueada há muito, mas felizmente o conteúdo de Câmara 25 foi preservado devido a um aparente desabamento parcial do teto da caverna, ocorrido também muito tempo antes. O sepulcro foi datado como entre os séculos VII e VI a.C., antes do exílio. O sepulcro continha restos de esqueletos de 95 pessoas, 263 vasos de cerâmica inteiros, 101 peças de joalheria, entre elas 95 de prata e 6 de ouro, muitos objetos esculpidos de osso e marfim e 41 pontas de flechas de bronze ou de ferro. Além disso, havia dois pequenos e curiosos rolos de prata, sendo que um deles tinha cerca de uma polegada de comprimento e menos de meia polegada de espessura, enquanto que o outro tinha meia polegada de comprimento e um quinto de polegada de espessura. Admitiu-se que esses rolos fossem usados como amuletos e que contivessem alguma inscrição. O processo ultradelicado, desenvolvido para abrir os rolos de papel sem que os mesmos se desintegrassem, levou três anos. Quando os rolos foram abertos e limpos, a inscrição continha porções de Números 6:24-26: O Senhor te abençoe e te guarde; o Senhor faça resplandecer o seu rosto sobre ti... e te dê a paz. Esta inscrição é uma das mais antigas e melhor preservadas contendo o nome do Deus Israelita: YHWH ou Jeová. Os chamados de Amuletos de Ketef Hinnom, na realidade dois rolos de papel de prata minúsculos achados na câmara funerária 25 da caverna 24 de Ketef Hinnom, contêm a mais antiga inscrição bíblica (~600 a. C).

II. O Papiro de John Rylands, redescoberto (1934) por C. H. Roberts na Biblioteca John Rylands (1801-1888) em Manchester, Inglaterra.
Conhecido como o mais antigo texto escrito do Novo Testamento (125).

III. Os Manuscritos do Mar Morto (1947), casualmente descobertos por um grupo de pastores de cabras.
Na sua maioria, escritos antes da era cristã e guardados em rolos, dentro de vasilhas de barro.

IV. A Pintura Mural Tumba de Beni Hasan (1923), Tebas, uma pintura mural da tumba de um nobre em Beni Hasan, Egito, que data do tempo de Abraão ( ~ XIX a. C.)
A descoberta revelou como era a cultura patriarcal por volta de dois anos antes de Cristo.

V. A Estela de Tel Dã (1993), cuja descoberta provou, sem sombra de dúvidas, a existência do rei Davi (1015-975 a. C.) e seu reinado.
Placa comemorativa sobre conquista militar da Síria sobre a região de Dã. A inscrição traz de modo bem legível a expressão "casa de Davi", que pode ser uma referência ao templo ou à família real. O mais importante, todavia, é que menciona, pela primeira vez fora da Bíblia, o nome de Davi, indicando que este foi um personagem real. Esta descoberta também fez a mídia admitir que a Bíblia pode ser tomada como fonte de documentação histórica.

VI. O Tablete 11 (1872) do épico de Gilgamés, descoberto pelo arqueólogo bíblico e assiriologista inglês George Smith (1840-1876).
A descoberta deste documento provou a antiguidade do relato do dilúvio.

VII. A Fonte de Giom, a Ha Gihon (1833), mencionado em 2 Samuel 2:13 e Jeremias 41:12, pesquisada pelo arqueólogo estadunidense Edward Robinson.
A Inscrição de Siloé é uma passagem de texto inscrito, encontrada originalmente no Túnel de Ezequias, aqueduto que supria água da Fonte de Giom para a piscina de Siloé na parte leste de Jerusalém. Descoberto (1880), a inscrição registra a construção do túnel no século VIII a.C. Encontra-se entre os registros mais antigos escritos na língua hebraica, usando-se o alfabeto Paleo-Hebrew.

VIII. O Selo de Baruque (1975), descoberta que provou a existência do secretário e confidente do profeta Jeremias.
O profeta Jeremias durante os últimos anos do reino de Judá, profetizou o exílio e o retorno dos judeus, eles teriam que aceitar o jugo de Babilônia e não resistir. Ele foi encarcerado, ameaçado de morte e posto como falso profeta e traidor. Jeremias, nomeou Baruque, o filho de Nérias, seu escriturário.  Foram encontrados em uma loja de antiguidades em Jerusalém alguns pedaços de barro marcados com um selo. Dentro desta coleção há duas peças que acredita-se ter pertencido a Baruque. Em exibição no Museu de Israel em Jerusalém, nas três linhas lê-se: Berekhyauhuh, o filho de Neriyauhuh, o escriturário.

IX. O Palácio de Sargão II (1843), rei da Assíria mencionado em Isaías 20:1, descoberto por Paul Emile Botta (1802-1870)
A existência do Palácio de Sargão II foi posta em dúvida por historiadores por muitos séculos até essa descoberta (1843), que pois fim a negação histórica da menção bíblica feita em Isaías 20:1.

X. O Obelisco Negro de Salmaneser (1845), um artefato que o arqueólogo Austen Henry Layard (1817-1894) encontrou, na antiga cidade de Nínive.
Assim chamado um dos mais antigos artefatos arqueológicos a se referir a um personagem bíblico: o rei hebreu Jeú, que viveu cerca de nove séculos antes de Cristo. Assim como o prisma de Taylor, ambos são artefatos que mostram duas derrotas militares de Israel. Este artefato mostra um desenho do rei Jeú prostrado diante de Salmaneser III, oferecendo tributo a ele e encontra-se preservado, agora, no Museu Britânico, em Londres. O segundo descreve o cerco de Senaqueribe a Jerusalém, citando textualmente o confinamento do rei Ezequias.

Outras descobertas significantes:

1 - Inscrição de Siloé – Encontrada acidentalmente por algumas crianças que nadavam no tanque de Siloé. Essa antiga inscrição hebraica marca a comemoração do término do túnel construído pelo rei Ezequias, conforme o relato de 2 Crônicas 32:2-4.

2 - Textos de Balaão – Fragmentos de escrita aramaica encontrados em Tell Deir Allá, que relatam um episódio da vida de "Balaão filho de Beor" e descrevem uma de suas visões – indícios de que Balaão existiu e viveu em Canaã, como afirma a Bíblia no livro de Números 22 a 24.

3 - Papiro de Ipwer – Oração sacerdotal escrito por um egípcio chamado Ipwer, onde questiona o deus Horus sobre as desgraças que ocorrem no Egito. As pragas mencionadas são: O rio Nilo se torna sangue; escuridão cobrindo a terra; animais morrendo no pasto; entre outras, que parecem fazer referência às pragas relatadas no livro de Êxodo.

4 - Tabletes de Ebla – Cerca de 14 mil tábuas de argila foram encontradas no norte da Síria, em 1974. Datadas de 2.300 a 2.000 a.C., elas remontam à época dos patriarcas. Os tabletes descrevem a cultura, nomes de cidades e pessoas (como Adão, Eva, Miguel, Israel, Noé) e o modo de vida similar ao dos patriarcas descrito principalmente entre os capítulos 12 e 50 do livro de Gênesis, indicando sua historicidade.

5 - Tijolo babilônico de Nabucodonosor – O achado arqueológico traz a seguinte inscrição em cuneiforme: "(eu sou) Nabucodonosor, Rei de Babilônia. Provedor (do templo) de Ezagil e Ezida; filho primogênito de Nabopolassar”. Vale notar que por muito tempo se afirmou que a cidade da Babilônia era um mito – e muito mais lendário ainda seria o rei Nabucodonosor.

6 - Estela de Merneptah – Coluna comemorativa, datada de cerca de 1207 a.C., que descreve as conquistas militares do faraó Merneptah. Israel é mencionado como um dos inimigos do Egito no período bíblico dos juízes, provando que Israel já existia como nação neste tempo, o que até então era negado pela maioria dos estudiosos. É a menção mais antiga do nome "Israel" fora da Bíblia.

Outras Indicações: