Dinâmica: Marionete
Objetivos:
Refletir
sobre a integridade de caráter de Daniel e seus colegas.
Contextualizar
este exemplo com a vida cristã atual.
Material:
01
fantoche ou marionete de uma pessoa
Observações:
Pode
ser do tipo que se manipula com as mãos dentro do boneco ou daquele tipo que é
movido por meio de cordões.
No
Departamento Infantil, vocês podem conseguir um fantoche emprestado.
Aqui
a utilização do fantoche não é para infantilizar os adultos, mas trazer uma
lição sobre a manipulação de pessoas.
Procedimento:
-
Apresentem o fantoche e perguntem para os alunos de que forma é utilizado este
objeto.
Aguardem
as respostas.
Espera-se
que os alunos digam que o fantoche é manipulado com as mãos dentro do boneco ou
é movido por meio de cordões, dependendo do tipo apresentado.
Peçam
que alguns alunos manipulem o fantoche de várias formas e da maneira que
desejarem.
-
Depois, peçam para que 05 alunos fiquem diante da classe. Escolham 01 aluno e
orientem que ele realize várias ações e os outros 4 deverão imitá-lo.
Observem
as imitações dos alunos e também se alguém não vai aceitar a situação de se deixar
manipular pelo outro.
Agora,
perguntem:
O
que os 4 alunos acharam de repetir as ações de uma pessoa, sem ter vontade
própria?
Por
que razão apresentar um fantoche para vocês?
O
que o fantoche e a situação apresentada pelos colegas têm a ver com a história
de Daniel?
Observem
que os alunos afirmam.
-
Depois, falem: O fantoche ganha movimento ou fala através da ação e vontade de
quem o manipula. Não possui vontade própria e sendo assim é manobrado por
outrem. No sentido figurado, chamar alguém de Marionete, refere-se a uma pessoa
sem firmeza de caráter e que aceita ser manipulado por outra pessoa.
-
Falem, ainda: Daniel e seus colegas passaram por uma situação na qual estavam
sendo pressionados a adotar o padrão de conduta pagã, quando cativos na
Babilônia, para tanto eles estavam sendo moldados conforme a orientação do rei
de forma diferente da cultura judaica, porém foram firmes e não aceitaram ser
manipulados.
-
Peçam para que um aluno leia Dn 1. 8: “E Daniel propôs no seu coração não se
contaminar com a porção das iguarias do rei, nem com o vinho que ele bebia; portanto
pediu ao chefe dos eunucos que lhe permitisse não se contaminar”.
-
Depois, falem: Isto aconteceu com Daniel, Hananias, Misael e Azarias. E hoje,
também acontece conosco.
Nesse
momento, falem sobre o que o mundo nos oferece, que pode nos distanciar e
modificar nosso relacionamento com Deus. Enfatizem o cuidado de não deixarmos que
sejamos manipulados conforme os padrões mundanos.
-
Falem sobre o resultado de uma vida integra diante de Deus numa sociedade pagã
e idólatra. Então, peçam que os alunos leiam Dn 1. 17 a 20 de forma
compartilhada:
“Quanto
a estes quatro jovens, Deus lhes deu o conhecimento e a inteligência em todas
as letras, e sabedoria; mas a Daniel deu entendimento em toda a visão e sonhos.
E
ao fim dos dias, em que o rei tinha falado que os trouxessem, o chefe dos
eunucos os trouxe diante de Nabucodonosor.
E
o rei falou com eles; entre todos eles não foram achados outros tais como
Daniel, Hananias, Misael e Azarias; portanto ficaram assistindo diante do rei.
E
em toda a matéria de sabedoria e de discernimento, sobre o que o rei lhes
perguntou, os achou dez vezes mais doutos do que todos os magos astrólogos que
havia em todo o seu reino”.
-
Perguntem: Que resultados também podemos obter quando decidimos permanecer
fiéis mesmo diante dos apelos do mundo?
Aguardem
as respostas dos alunos. Acrescentem outras se necessário.
-
Para finalizar, leiam:
“Tende
cuidado, para que ninguém vos faça presa sua, por meio de filosofias e vãs
sutilezas, segundo a tradição dos homens, segundo os rudimentos do mundo, e não
segundo Cristo” (Cl 2:8).
Por
Sulamita Macedo.
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