Lição
09: O Que Perdoa
Professoras e professores,
observem estas orientações:
1
- Antes de abordar o tema da aula, é interessante que vocês mantenham conversa
informal e rápida com os alunos:
- Cumprimentem os alunos.
- Dirijam-se aos alunos, chamando-os pelo nome,
para tanto é importante uma lista nominal para que vocês possam memorizar.
- Perguntem como passaram a semana.
- Escutem atentamente o que eles falam.
- Observem se há alguém necessitando de uma
conversa e/ou oração.
- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e
apresentem cada um.
2 - Este momento não é uma mera formalidade, mas
uma necessidade. Ao escutá-los, vocês estão criando vínculo com os alunos, eles
entendem que vocês também se importam com eles.
Outro fator importante para estabelecer vínculos
com os alunos é através das redes sociais, adicionem os alunos e mantenham
comunicação com eles.
3 - Após a chamada, solicitem ao secretário da
classe a relação dos alunos ausentes e procurem manter contato com eles durante
a semana, através de telefone ou email ou pelas redes sociais, deixando uma mensagem “in box” dizendo que sentiu falta
dele(a) na EBD).
Os alunos se sentirão queridos, cuidados,
perceberão que vocês sentem falta deles. Dessa forma, vocês estarão
estabelecendo vínculos afetivos com seus alunos.
4 – Escolham um momento da aula, para mencionar os
nomes dos alunos aniversariantes, parabenizando-os, dando-lhes um abraço,
oferecendo um versículo.
5 – Fazendo o que foi exposto acima, somando-se a
um professor motivado, associando a uma boa preparação de aula, com
participação dos alunos, vocês terão bons resultados! Experimentem!
6
– Agora, vocês iniciam o estudo da lição. Vejam estas sugestões:
- Falem que nesta lição,
vamos estudar sobre Deus – aquele que perdoa.
- Informem aos alunos que o
tema da aula será estudado tendo como exemplo um personagem bíblico por nome
Manassés.
- Falem sobre a história de
Manassés.
- Em seguida, apresentem os
pontos levantados na lição. Ao trabalhar o conteúdo da lição, lembrem-se de que
vocês devem oportunizar a participação do aluno, envolvendo-o através de
exemplos e situações próprias de sua idade. Dessa forma, vocês estão
contextualizando o tema com a vida do aluno, além de promover uma aprendizagem
mais significativa.
- Para concluir, utilizem a dinâmica “O Lápis, o Apontador e a
Borracha”.
Tenham uma excelente e
produtiva aula!
Dinâmica:
O Lápis, o Apontador e a Borracha
Objetivos:
Enfatizar que os nossos atos
deixam marcas, boas ou ruins.
Refletir sobre a importância
do perdão.
Material:
03 cópias do texto “A
História do Lápis”(vejam no procedimento)
01 lápis grafite, 01
apontador e 01 borracha, 01 folha de papel ofício
Procedimento:
1 - Façam a leitura do texto
“A História do Lápis” de forma dialogada, para isto escolham 03 pessoas para
fazerem o papel da avó, do menino e o narrador. (01 professora pode ser a avó,
pois no texto há muitas falas da avó e certamente ficará melhor para ler, dando
ênfase e entonação necessária a leitura).
2 – Entreguem uma cópia do
texto completo, com as partes da avó e do menino destacadas de cores
diferentes, para que eles falem no momento da leitura do texto.
3 - Forneçam uma folha de
papel e 01 lápis grafite para a “avó” que deve estar sentada, escrevendo uma
carta. O “menino” deve ficar perto da “avó”.
4 – Os “atores” devem
realizar as ações do texto.
5 – Agora, depois destes
passos organizados, o narrador deve fazer a leitura do texto:
A
História do Lápis
“O
menino olhava a avó escrevendo uma carta. A certa altura, perguntou: (neste
momento avó faz de conta que está escrevendo).
- E
por acaso, é uma história sobre mim?
A
avó parou a carta, sorriu, e comentou com o neto:
-
Estou escrevendo sobre você, é verdade. Entretanto, mais importante do que as
palavras, é o lápis que estou usando. Gostaria que você fosse como ele, quando
crescesse. (a avó mostra o lápis)
O
menino olhou para o lápis, intrigado, e não viu nada de especial.
-
Mas ele é igual a todos os lápis que vi em minha vida!
-
Tudo depende do modo como você olha as coisas. Há cinco qualidades nele que, se
você conseguir mantê-las, será sempre uma pessoa em paz com o mundo.
Primeira
qualidade: você pode fazer grandes coisas, mas não deve esquecer nunca que
existe uma mão que guia seus passos. Esta mão nós chamamos de Deus, e Ele deve
sempre conduzi-lo em direção à Sua vontade.
Segunda
qualidade: de vez em quando eu preciso parar o que estou escrevendo, e usar o
apontador. Isso faz com que o lápis sofra um pouco, mas no final, ele está mais
afiado. Portanto, saiba suportar algumas dores, porque elas o farão ser uma
pessoa melhor. (avó pega o apontador e começar a usá-lo)
Terceira
qualidade: o lápis sempre permite que usemos uma borracha para apagar aquilo
que estava errado. Entenda que corrigir uma coisa que fizemos não é
necessariamente algo mau, mas algo importante para nos manter no caminho da
justiça. ( avó pega a borracha e apaga algo da carta).
Quarta
qualidade: o que realmente importa no lápis não é a madeira ou sua forma
exterior, mas o grafite que está dentro. Portanto, sempre cuide daquilo que
acontece dentro de você. (avó mostra o grafite do lápis)
Finalmente,
a quinta qualidade do lápis: ele sempre deixa uma marca. Da mesma maneira,
saiba que tudo que você fizer na vida irá deixar traços, e procure ser
consciente de cada ação. (a avó mostra a marca deixada no papel após passar a
borracha).
Autoria do texto
desconhecida.
6 - Reflitam com os alunos
sobre os 05 ensinamentos do lápis, relacionando-os com o tema do perdão.
Uma mão que guia – Deus
Usar o apontador – as
dificuldades
Usar a borracha – apagar os
erros
O grafite – o que está
dentro da gente
As marcas no papel – as
consequências dos nossos atos
- Falem: Quando cometemos
falhas, podemos usar a “borracha” para consertar os erros, pedindo desculpas,
tendo cuidado para não errar novamente. Mesmo apagando com a borracha, pedindo
perdão ou perdoando, lembrem-se de que as marcas ficam, pois as situações do
passado não podem ser apagadas, sofremos e fazemos outras pessoas sofrerem(o
apontador), mas no presente podemos ter atitudes positivas, valorizando o que
temos internamente(o grafite), aquilo que aprendemos da Palavra de Deus, dos
nosso pais, quanto a nossa conduta e relacionamentos.
Por Sulamita Macedo.
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