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terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Multa por Velocidade


Eu havia dirigido em Cingapura por 34 anos, quando recebi minha primeira notificação por excesso de velocidade! Essa não havia sido a primeira vez que eu havia ultrapassado o limite de velocidade, mas foi a primeira vez que recebi uma multa por fazê-lo.
Minha primeira reação foi de indignação. Mas, ao ver nisto uma lição espiritual, compreendi que não importava quanto tempo eu já havia dirigido sem receber multa, eu era culpado da mesma forma.
Se consigo transgredir uma lei tão claramente definida como o limite de velocidade, pense em como é difícil transgredir a lei perfeita de Deus, que abrange todos os aspectos da vida. Ninguém, não importa quão moral ou religioso seja, consegue guardar a lei de Deus de forma perfeita.
Paulo escreveu: “Ninguém será declarado junto diante dele baseando-se na obediência à Lei, pois é mediante a Lei que nos tornamos plenamente conscientes do pecado” (Romanos 3.20). Guardar a Lei não pode nos salvar; mas em vez disso, por meio da lei nos tornamos conscientes do nosso pecado (3.7-12). Foi por isso que Deus enviou seu Filho para nos salvar. Precisamos da justiça de Jesus, porque não podemos ser justificados por meio das nossas boas obras. Paulo concluiu que “o homem é justificado das nossas boas obras. Paulo concluiu que “o homem é justificado pela fé, independente da obediência à Lei”(v.28).
Se você colocou sua fé em Cristo, pode dizer com Paulo: “Como são felizes aqueles que têm suas transgressões perdoadas, cujos pecados são apagados! Como é feliz aquele a quem o Senhor não atribui culpa!” (Romanos 4.7-8). CPH
Fonte: Nosso Andar Diário – 31/05/2008

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