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segunda-feira, 10 de agosto de 2015

Adultos: A Igreja e o seu Testemunho – As ordenanças de Cristo nas cartas pastorais
Lição 07: Eu sei em quem tenho crido

Professoras e professores, observem estas orientações:
1 – Antes de abordar o tema da aula, é interessante que vocês mantenham uma conversa informal e rápida com os alunos:
- Cumprimentem os alunos.
- Dirijam-se aos alunos, chamando-os pelo nome, para tanto é importante uma lista nominal para que vocês possam memorizar.
- Perguntem como passaram a semana.
- Escutem atentamente o que eles falam.
- Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
2 - Este momento não é uma mera formalidade, mas uma necessidade. Ao escutá-los, vocês estão criando vínculo com os alunos, eles entendem que vocês também se importam com eles.
Outro fator importante para estabelecer vínculos com os alunos é através das redes sociais, adicionem os alunos e mantenham comunicação com eles.
3 - Após a chamada, solicitem ao secretário da classe a relação dos alunos ausentes e procurem manter contato com eles durante a semana, através de telefone ou email ou pelas redes sociais, deixando uma mensagem “in box” dizendo que sentiu falta dele(a) na EBD).
Os alunos se sentirão queridos, cuidados, perceberão que vocês sentem falta deles. Dessa forma, vocês estarão estabelecendo vínculos afetivos com seus alunos.
4 – Escolham um momento da aula, para mencionar os nomes dos alunos aniversariantes, parabenizando-os, dando-lhes um abraço, oferecendo um versículo.
5 – Fazendo o que foi exposto acima, somando-se a um professor motivado, associando a uma boa preparação de aula, com participação dos alunos, vocês terão bons resultados! Experimentem!.
6 – Agora, vocês iniciam o estudo da lição. Vejam estas sugestões:
- Apresentem o título da lição: Eu sei em quem tenho crido.
- Em seguida, trabalhem o conteúdo da lição.  Lembrem-se de que vocês devem oportunizar a participação do aluno, envolvendo-o através de exemplos e situações próprias de sua idade. Dessa forma, vocês estão contextualizando o tema com a vida do aluno, além de promover uma aprendizagem mais significativa.
- Sugiro a utilização de duas dinâmicas, escolham uma delas para aplicar com seus alunos, tenho certeza que haverá bom aproveitamento: O Que Você tem em Suas Mãos?” ou “Sinal de Fumaça”.
Tenham uma excelente e produtiva aula!

Dinâmica: Sinal de Fumaça
Objetivo: Refletir sobre o agir de Deus, aquele que nos vê nas “ilhas” da vida.
Material:
Texto “Ninguém está Sozinho”.
 ¼ de folha de papel ofício para cada aluno.
Procedimento:
- Leiam o texto “Ninguém está Sozinho”.
“Após um naufrágio, o único sobrevivente agradeceu a Deus por estar vivo e ter conseguido se agarrar à parte dos destroços para poder ficar boiando.
Este único sobrevivente foi parar numa pequena ilha desabitada e fora de qualquer rota de navegação. Ele agradeceu novamente.
Com muita dificuldade e restos dos destroços, ele conseguiu montar um pequeno abrigo para que pudesse se proteger do sol, da chuva, dos animais e para guardar seus poucos pertences, e,  como sempre,  agradeceu.
Nos dias seguintes, a cada alimento que conseguia caçar ou colher,  ele agradecia.
No entanto, um dia quando voltava da busca por alimento, ele encontrou o seu abrigo em chamas, envolto em altas nuvens de fumaça.
Terrivelmente desesperado ele se revoltou, gritava chorando: “O pior aconteceu! Perdi tudo! Deus, por que fizeste isso comigo?” Chorou tanto, que adormeceu profundamente cansado.
No dia seguinte, bem cedo, foi despertado pelo som de um navio que se aproximava.
- Viemos resgatá-lo!
- Como souberam que eu estava aqui?
- Nós vimos seu sinal de fumaça!
É comum sentirmo-nos desencorajados e até desesperados quando as coisas vão mal. Mas Deus age em nosso benefício, mesmo nos momentos de dor e sofrimento”.
Autoria do texto desconhecida.
- Perguntem: O que pode representar uma ilha na vida de uma pessoa?
Aguardem as respostas. Certamente elas vão girar em torno das palavras: isolamento, solidão, problema, desprezo.
- Em seguida, falem: Muitas vezes, sentimos que estamos numa ilha, isolados, desprezados, esquecidos, como se as pessoas não nos vissem e que nossa situação não tem solução. Mas, Deus nos vê. Deus viu João na ilha de Patmos, quando foi desterrado pelo imperador da época, para aquele lugar inóspito.
- Distribuam o ¼ da folha de papel ofício para cada aluno e solicitem para que desenhe uma ilha e uma pessoa, representando ele mesmo.
- Falem ainda: Não sei qual o tipo de ilha que você está, nem qual o motivo de ter chegado lá.  Solicitem para que o aluno escreva na ilha qual a dificuldade que está enfrentado.
- Perguntem: Qual tem sido o sinal de fumaça que você tem lançado? Como tem sido o seu pedido de socorro?
Aguardem as respostas.
- Falem: Deus está lhe vendo, Ele lhe conhece e sabe como tirá-lo desta ilha e ainda lhe fortalece e acalma em meio a dificuldade.
- Leiam Apocalipse 1. 17 “... Ele pôs sobre mim a sua destra, dizendo-me: Não temas; eu sou o Primeiro e o último e o que vive”.
Lembre-se: Jesus está vivo e lhe vê!
- Em seguida, façam uma oração pelos alunos e peçam para os alunos guardarem o desenho; quando eles saírem da “ilha”, sugiram que eles contem na classe.
Por Sulamita Macedo.

Dinâmica: O Que Você tem em Suas Mãos?
Objetivo: Refletir sobre as armas que usamos quando estamos em batalha e como agimos diante das lutas.
Material:
Metade de uma folha de papel ofício para cada aluno
Procedimento:
- O que você tem suas mãos como instrumento de batalha e como tem se portado na luta? Ou o que você possui?
Moisés tinha uma vara, o rei Jeoás tinha em suas mãos um arco e flecha, Davi tinha uma funda, Jacó tinha um cajado, Sansão tinha a queixada de um jumento.
Estes instrumentos representam objetos de trabalho ou de luta ou de convencimento que estes personagens bíblicos possuíam.
- Entreguem para os alunos a metade de uma folha de papel ofício e peçam para que façam o contorno de uma das suas mãos.
- Peçam para que eles escrevam dentro da mão quais as atitudes e as formas de luta ou de defesa diante das dificuldades que eles estão usando, podendo ainda acrescentar nomes de pessoas que ajudam em oração e conselhos.
- Solicitem para que os alunos socializem o que escreveram, de forma objetiva.

Por Sulamita Macedo.

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