Jovens: Novos Tempos, Novos Desafios – Conhecendo
os desafios do século XXI
Lição 12: A Secularização mais presente
1
– Antes de abordar o tema da aula, é interessante que vocês mantenham uma
conversa informal e rápida com os alunos:
- Cumprimentem os alunos.
- Dirijam-se aos alunos, chamando-os pelo nome,
para tanto é importante uma lista nominal para que vocês possam memorizar.
- Perguntem como passaram a semana.
- Escutem atentamente o que eles falam.
- Observem se há alguém necessitando de uma
conversa e/ou oração.
- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e
apresentem cada um.
2 - Este momento não é uma mera formalidade, mas
uma necessidade. Ao escutá-los, vocês estão criando vínculo com os alunos, eles
entendem que vocês também se importam com eles.
Outro fator importante para estabelecer vínculos
com os alunos é através das redes sociais, adicionem os alunos e mantenham
comunicação com eles.
3 - Após a chamada, solicitem ao secretário da classe
a relação dos alunos ausentes e procurem manter contato com eles durante a
semana, através de telefone ou email ou pelas redes sociais, deixando uma mensagem “in box” dizendo que sentiu falta
dele(a) na EBD).
Os alunos se sentirão queridos, cuidados,
perceberão que vocês sentem falta deles. Dessa forma, vocês estarão
estabelecendo vínculos afetivos com seus alunos.
4 – Escolham um momento da aula, para mencionar os
nomes dos alunos aniversariantes, parabenizando-os, dando-lhes um abraço,
oferecendo um versículo.
5 – Fazendo o que foi exposto acima, somando-se a
um professor motivado, associando a uma boa preparação de aula, com
participação dos alunos, vocês terão bons resultados! Experimentem!
6
– Agora, vocês iniciam o estudo da lição. Vejam estas sugestões:
-
Apresentem o título da lição: A Secularização mais presente.
-
Escrevam no quadro a palavra “Secularização”.
-
Perguntem: O que vocês entendem por “secularização”?
Aguardem
as respostas e depois se necessário acrescentem outras informações para melhor
entendimento do termo.
-
Depois, utilizem a dinâmica “Marionete”.
-
Lembrem-se de que ao trabalhar o conteúdo da lição, vocês devem oportunizar a
participação do aluno, envolvendo-o através de exemplos e situações próprias de
sua idade. Dessa forma, vocês estão contextualizando o tema com a vida do
aluno, além de promover uma aprendizagem mais significativa.
Tenham
uma excelente e produtiva aula!
Dinâmica: Marionete
Objetivos:
Refletir
sobre a integridade de caráter de Daniel e seus colegas.
Contextualizar
este exemplo com a vida cristã atual.
Material:
01
fantoche ou marionete de uma pessoa
Observações:
Pode
ser do tipo que se manipula com as mãos dentro do boneco ou daquele tipo que é
movido por meio de cordões.
No
Departamento Infantil, vocês podem conseguir um fantoche emprestado.
Aqui
a utilização do fantoche não é para infantilizar os adultos, mas trazer uma
lição sobre a manipulação de pessoas.
Procedimento:
-
Apresentem o fantoche e perguntem para os alunos de que forma é utilizado este
objeto.
Aguardem
as respostas.
Espera-se
que os alunos digam que o fantoche é manipulado com as mãos dentro do boneco ou
é movido por meio de cordões, dependendo do tipo apresentado.
Peçam
que alguns alunos manipulem o fantoche de várias formas e da maneira que
desejarem.
-
Depois, peçam para que 05 alunos fiquem diante da classe. Escolham 01 aluno e
orientem que ele realize várias ações e os outros 4 deverão imitá-lo.
Observem
as imitações dos alunos e também se alguém não vai aceitar a situação de se deixar
manipular pelo outro.
Agora,
perguntem:
O
que os 4 alunos acharam de repetir as ações de uma pessoa, sem ter vontade
própria?
Por
que razão apresentar um fantoche para vocês?
O
que o fantoche e a situação apresentada pelos colegas têm a ver com a história
de Daniel?
Observem
que os alunos afirmam.
-
Depois, falem: O fantoche ganha movimento ou fala através da ação e vontade de
quem o manipula. Não possui vontade própria e sendo assim é manobrado por
outrem. No sentido figurado, chamar alguém de Marionete, refere-se a uma pessoa
sem firmeza de caráter e que aceita ser manipulado por outra pessoa.
-
Falem, ainda: Daniel e seus colegas passaram por uma situação na qual estavam
sendo pressionados a adotar o padrão de conduta pagã, quando cativos na Babilônia,
para tanto eles estavam sendo moldados conforme a orientação do rei de forma
diferente da cultura judaica, porém foram firmes e não aceitaram ser
manipulados.
-
Peçam para que um aluno leia Dn 1. 8: “E Daniel propôs no seu coração não se
contaminar com a porção das iguarias do rei, nem com o vinho que ele bebia;
portanto pediu ao chefe dos eunucos que lhe permitisse não se contaminar”.
-
Depois, falem: Isto aconteceu com Daniel, Hananias, Misael e Azarias. E hoje,
também acontece conosco.
Nesse
momento, falem sobre o que o mundo nos oferece, que pode nos distanciar e
modificar nosso relacionamento com Deus. Enfatizem o cuidado de não deixarmos
que sejamos manipulados conforme os padrões mundanos.
-
Falem sobre o resultado de uma vida integra diante de Deus numa sociedade pagã
e idólatra. Então, peçam que os alunos leiam Dn 1. 17 a 20 de forma
compartilhada:
“Quanto
a estes quatro jovens, Deus lhes deu o conhecimento e a inteligência em todas
as letras, e sabedoria; mas a Daniel deu entendimento em toda a visão e sonhos.
E
ao fim dos dias, em que o rei tinha falado que os trouxessem, o chefe dos
eunucos os trouxe diante de Nabucodonosor.
E
o rei falou com eles; entre todos eles não foram achados outros tais como
Daniel, Hananias, Misael e Azarias; portanto ficaram assistindo diante do rei.
E
em toda a matéria de sabedoria e de discernimento, sobre o que o rei lhes
perguntou, os achou dez vezes mais doutos do que todos os magos astrólogos que
havia em todo o seu reino”.
-
Perguntem: Que resultados também podemos obter quando decidimos permanecer
fiéis mesmo diante dos apelos do mundo?
Aguardem
as respostas dos alunos. Acrescentem outras se necessário.
-
Para finalizar, leiam:
“Tende
cuidado, para que ninguém vos faça presa sua, por meio de filosofias e vãs
sutilezas, segundo a tradição dos homens, segundo os rudimentos do mundo, e não
segundo Cristo” (Cl 2:8).
Por
Sulamita Macedo.
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