Adolescentes –
Currículo do Ano 2: Aprendendo com as cartas
Lição 10: Não despreze a sua adolescência
Professoras
e professores, observem estas orientações:
1
- Antes de abordar o tema da aula, é interessante que vocês mantenham uma
conversa informal e rápida com os alunos:
- Cumprimentem os alunos.
- Dirijam-se aos alunos, chamando-os pelo nome,
para tanto é importante uma lista nominal para que vocês possam memorizar.
- Perguntem como passaram a semana.
- Escutem atentamente o que eles falam.
- Observem se há alguém necessitando de uma
conversa e/ou oração.
- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e
apresentem cada um.
2 - Este momento não é uma mera formalidade, mas
uma necessidade. Ao escutá-los, vocês estão criando vínculo com os alunos, eles
entendem que vocês também se importam com eles.
Outro fator importante para estabelecer vínculos
com os alunos é através das redes sociais, adicionem os alunos e mantenham
comunicação com eles.
3 - Após a chamada, solicitem ao secretário da
classe a relação dos alunos ausentes e procurem manter contato com eles durante
a semana, através de telefone ou email ou pelas redes sociais, deixando uma mensagem “in box” dizendo que sentiu falta
dele(a) na EBD).
Os alunos se sentirão queridos, cuidados,
perceberão que vocês sentem falta deles. Dessa forma, vocês estarão
estabelecendo vínculos afetivos com seus alunos.
4 – Escolham um momento da aula, para mencionar os
nomes dos alunos aniversariantes, parabenizando-os, dando-lhes um abraço,
oferecendo um versículo.
5 – Fazendo o que foi exposto acima, somando-se a um
professor motivado, associando a uma boa preparação de aula, com participação
dos alunos, vocês terão bons resultados! Experimentem!
6
– Agora, vocês iniciam o estudo da lição. Vejam estas sugestões:
-
Apresentem o título da lição: Não
despreze a sua adolescência.
-
Em
seguida, trabalhem o conteúdo da lição. Lembrem-se de que vocês devem oportunizar a
participação do aluno, envolvendo-o através de exemplos e situações próprias de
sua idade. Dessa forma, vocês estão contextualizando o tema com a vida do
aluno, além de promover uma aprendizagem mais significativa.
Quando
vocês trabalharem sobre os falsos mestres, utilizem a dinâmica “O Guia”.
Tenham
uma excelente e produtiva aula
Dinâmica: O Guia
Objetivo:
Refletir
sobre as atitudes dos verdadeiros e falsos pastores.
Material:
uma venda.
Procedimento:
-
Escolham uma pessoa da classe ou outra que se apresente voluntariamente para
fazer o papel de um cego, para isto coloque uma venda sobre seus olhos.
-
Comecem a dar comandos para ele executar, como por exemplo: Siga em frente!
Dobre à direita! Dobre à esquerda! Dê 03 passos para frente! Dê 02 passos para
trás! etc.
Com
estes e outros comandos, vocês podem de forma deliberada induzir o aluno ao
erro e/ou ao acerto. Dessa forma, vocês poderão analisar sobre a conduta dos
verdadeiros e falsos pastores.
-
Retirem a venda do aluno e façam as seguintes perguntas:
Como
você se sentiu sendo guiado?
O
guia transmitiu confiança?
-
Reflitam sobre as respostas do aluno “cego”, enfatizando a importância da
segurança, confiança que devemos ter com os verdadeiros pastores.
-
Pode acontecer que o aluno “cego” não execute alguns comandos que vocês
falarem, porque pode confundir direita com esquerda e/ou não prestar atenção ao
que está sendo orientado. Esta atitude proporcionará a vocês a oportunidade de
falar que as ovelhas precisam obedecer aos pastores e estar atentas se a voz
representa comandos verdadeiros ou falsos, tendo como padrão a Palavra de Deus.
-
Finalizem, lendo João 10.1 a 5:
“Na
verdade, na verdade vos digo que aquele que não entra pela porta no curral das
ovelhas, mas sobe por outra parte, é ladrão e salteador.
Aquele,
porém, que entra pela porta é o pastor das ovelhas.
A
este o porteiro abre, e as ovelhas ouvem a sua voz, e chama pelo nome às suas
ovelhas, e as traz para fora.
E,
quando tira para fora as suas ovelhas, vai adiante delas, e as ovelhas o
seguem, porque conhecem a sua voz.
Mas
de modo nenhum seguirão o estranho, antes fugirão dele, porque não conhecem a
voz dos estranhos”.
Por
Sulamita Macedo.
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