Juvenis Currículo 2022: Andando em Amor
Lição 11: O amor não se alegra com a injustiçaProfessoras e professores,
observem estas orientações:
1 - Antes de abordar o tema da aula, é interessante que vocês mantenham
uma conversa informal e rápida com os alunos:
- Cumprimentem os alunos.
- Perguntem como passaram a semana.
- Escutem atentamente o que eles falam.
- Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
2 – Agora, trabalhem o conteúdo da lição. Vejam as sugestões abaixo:
Vocês já sabem que a aula
expositiva ou Preleção é um método que está centralizado na oralidade por
parte do professor. Entretanto, esta unilateralidade da exposição não é boa,
tendo em vista que somente o professor fala e os alunos escutam, escutam,
escutam... tendem a se dispersar e a aprendizagem fica comprometida.
Por isso, recomendo que
vocês, busquem a participação dos alunos nas aulas.
Para isso é importante
que você apresente estratégias que estimule a participação dos alunos, valorize
o conteúdo, reforce as aplicações e facilite a aprendizagem. Portanto, para não
perder de vista o alvo da lição, use a criatividade, apresente domínio da
matéria e observe se os alunos estão entendendo o assunto. Só assim você saberá
adaptar as sugestões apresentadas aqui.
-
Apresentem o título da lição: O amor não se alegra com a injustiça. Vocês
podem escrevê-lo no quadro.
Quadro e marcador para quadro branco são recursos
didáticos.
-
Lembrem-se que ao trabalhar o conteúdo da lição, vocês devem oportunizar a participação
do aluno, envolvendo-o através de exemplos e situações próprias de sua idade.
Dessa forma, vocês estão contextualizando o tema com a vida do aluno, além de
promover uma aprendizagem mais significativa.
Ao trabalhar o conteúdo da lição, escrevam no quadro branco
palavras-chave para chamar a atenção do aluno, utilizando lápis de cores
diferentes.
- Para
ilustrar o tema, apliquem a dinâmica “A Marca do Discípulo”.
Tenham uma excelente e produtiva aula!
Dinâmica: A Marca do Discípulo
Objetivos:
Refletir sobre o amor – a
marca do discípulo de Jesus.
Enfatizar que o amor promove
bem-estar entre os indivíduos e não se alegra com a injustiça.
Material:
01 coração pequeno para cada
aluno
- Falem: “Conta-se que certo
homem estava participando de um concurso do Coração Mais Bonito. Seu coração
era lindo, sem nenhuma ruga, sem qualquer estrago. Até que apareceu um homem
idoso e apresentou seu coração, afirmando que era o mais bonito, pois nele
havia marcas. Vários tipos de comentários surgiram e perguntaram: “Como seu
coração é o mais bonito, com tantas marcas?” O homem idoso então explicou que
era por isso mesmo que seu coração era lindo. Aquelas marcas representavam sua vivência,
sua experiência, suas atitudes em amar as pessoas. Finalmente, todos
concordaram que o coração mais lindo era aquele com marcas de amor em
ação”(autoria desconhecida).
- Falem: Fomos alcançados pelo
amor de Deus.
Leiam João 3.16 “Porque Deus
amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele
que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”.
- Agora distribuam um coração
pequeno para cada aluno, representando o amor pelo qual fomos alcançados.
- Também afirmem que é pelo
amor que somos reconhecidos como discípulos de Jesus.
Leiam João 13.34 e 35:
“Um novo mandamento vos dou:
Que vos ameis uns aos outros; como eu vos amei a vós, que também vós uns aos
outros vos ameis. Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos, se vos
amardes uns aos outros”.
- Agora, reflitam com os
alunos, olhando para o coração que temos nas mãos:
Que marcas deste amor podemos
compartilhar com os outros?
Nós, como integrantes da
Igreja, o que estamos fazendo para que as pessoas sejam alcançadas pelo amor de
Deus?
Estamos praticando na verdade
o amor, cotidianamente, nas ações com o próximo?
- Peçam para que os alunos
troquem os corações entre si, promovendo um momento de congratulação, de “troca
de amor”, representando as verdadeiras ações amorosas que devem existir entre
as pessoas, ressaltando sempre o bem-estar entre elas, não se alegrando com a
injustiça.
Por Sulamita Macedo.
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