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segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Lição 01 - O Que é Oração

Jovens e Adultos - O Poder e o Ministério da Oração
Lição 01 - O Que é Oração
Professoras e professores, para a lição 01 e panorâmica do trimestre apresento as seguintes sugestões:

1 – Cumprimentem os alunos, perguntem como passaram a semana.

2 – Iniciem a aula, fazendo uma panorâmica do trimestre, apresentando:
- O Tema: O Poder e o Ministério da Oração - O Relacionamento do Cristão com Deus
- A capa: O que vemos?
O significa esta figura?
Qual a origem do hábito de orar/rezar com as mãos postas?
Conta-se que na época das conquistas romanas, os derrotados nas lutas corriam em direção aos vitoriosos, ajoelhavam- se e estendiam as mãos pedindo para serem acorrentados, para não serem mortos.  Essa atitude de súplica difundiu-se na Era Cristã. Orar/rezar de joelhos com as mãos postas indica uma atitude de reverência, submissão e humildade do humano, diante da soberania de Deus todo poderoso.
- Comentarista: Pastor Eliezer de Lira e Silva. Há algumas informações sobre ele na interação da lição 01.
- Lições do trimestre: Dinamizem a leitura dos títulos das lições, para isto sugiro três maneiras diferentes:
A) Uma parte da sala lê as lições ímpares e a outra parte lê as de número par.
B) Cada fila de alunos lê um título da lição.
C) A classe lê os títulos das lições, os professores a palavra-chave.

3 – Perguntem para os alunos o que é oração. Observem atentamente as respostas.


4 – Escrevam no quadro ou cartolina, as seguintes perguntas, uma de cada vez:
A QUEM ORAR?
QUANDO ORAR?
COMO ORAR?
ONDE ORAR?
POR QUEM ORAR?
Aguardem as respostas dos alunos. Em seguida, acrescentem outras informações contidas na lição, na Bíblia e/ou outras fontes de pesquisa

.
Observações:
 - Estas perguntas compõem os itens da lição.
- Sugiro a leitura e reflexão do texto “Consciente dos pequenos reparos”, após o estudo da pergunta “Quando orar?”

5 – Para finalizar a aula, utilizem a dinâmica “De Coração para coração”.

Dinâmica: De Coração para Coração

Objetivos: Exercitar a oração intercessória.
                  Promover integração do grupo.

Material: Numeração dupla, digitada ou manuscrita; por exemplo, se sua classe tem 30 alunos, vocês deverão fazer 2 vezes os números de 1 a 15.  

Procedimento:
- Distribuam um número para cada aluno.
- Peçam para que eles procurem seu par, isto é, a pessoa com o mesmo número.
Se a quantidade de alunos for ímpar, o aluno que ficar sozinho deve ser integrado a um grupo, formando um trio.
- Orientem para que eles apresentem para o colega um motivo de oração e posteriormente façam uma oração pelo companheiro.
Por Sulamita Macedo.

Texto de Reflexão: Consciente dos Pequenos Reparos

               Algumas pessoas só oram quando estão em crise. Elas têm um reparo rápido mental que vê a Deus sobretudo como alguém que resolve um problema. Quando vêem as soluções misericordiosas, agradecem-Lhe cordialmente e então O esquecem até a próxima crise aparecer.
                Conta-se a história de uma menina rica, acostumada com empregados, que tinha medo de subir sozinha uma escada, no escuro. A sua mãe lhe sugeriu que poderia vencer o medo, pedindo que Jesus subisse com ela as escadas. Quando a criança chegou ao alto da mesma, os outros ouviram ela dizer: “Obrigada, Jesus. Agora você pode ir”.
                Talvez rimos desta história, mas o Salmo 106 contém uma séria admoestação com relação ao fato de  excluirmos Deus das nossas vidas – como se isso fosse possível. Israel aceitou as misericórdias de Deus como algo natural e Deus chamou a isto de provocação. Eles desenvolveram almas mal nutridas porque escolheram ignorá-lo. Que lição para nós!
                Assim como a pequena menina rica, peça a Deus para acompanhar você através dos caminhos escuros da vida. Mas em vez de despedi-LO quando as suas necessidades forem resolvidas, apegue-se a Ele como se a sua vida dependesse disso. E ela depende!
Joanie Yoder
Fonte: Nosso Pão Diário – junho/2003

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Lição 13: A Missão Profética da Igreja

Jovens e Adultos - O Ministério Profético na Bíblia
Lição 13: A Missão Profética da Igreja
Professoras e professoras, para esta lição e conclusão do trimestre, faço as seguintes sugestões:

- Cumprimentem os alunos e perguntem como passaram a semana.

- Iniciem a aula, perguntando:
Qual a missão da empresa que você trabalha? Ou do banco que você é correntista? Da loja que você costuma comprar? Da escola do seu filho? O que significa a missão para a instituição e para o cliente? Qual sua importância?
Escutem atentamente o que os alunos têm a dizer.

- Agora, perguntem: Qual a missão da Igreja? Após as respostas dos alunos, leiam Mt 28.19 a 20 e reflitam sobre o papel de cada um para a consecução de tão grande obra.

- Em seguida, trabalhem de forma resumida os itens I, II e III da lição.

- Para a conclusão do trimestre, utilizem a dinâmica “Você responde, eu respondo”. Para a realização dessa dinâmica, é necessário um tempo  mínimo de 30 minutos. Portanto, organizem o tempo de aula para que haja bom andamento das sugestões propostas.
 Se vocês  julgarem que esta dinâmica é inadequada para sua turma, escolham outra já sugerida neste blog, na  lição  13 dos trimestres anteriores.


Tenham uma excelente aula!

Dinâmica: Você responde, eu respondo

Objetivo: Verificar o nível de aprendizado dos alunos.
                 Realizar revisão de um tema.

Material:
-26 perguntas digitadas sobre o tema estudado, pode ser 02 de cada lição(separar 13 numa folha e as outras 13 noutra foha).
- Cópias das perguntas para todos os alunos.
- Papéis para sorteio para escrever:  grupo 01, grupo 02, numeração de 1 a 13(duas vezes).
- 02 caixas pequenas ou duas sacolas.


Procedimento:

- Falem para os alunos que vocês vão realizar uma dinâmica para fazer uma retrospectiva das lições estudadas.
- Dividam a turma em dois grupos.
- Distribuam 13 perguntas para o grupo 01 e as outras 13 para o grupo 02.
- Escolham uma pessoa para anotar a pontuação dos grupos(pode ser um professor ou um aluno).
- Façam um sorteio, para saber qual dos dois grupos começará respondendo.
- Expliquem como será a pontuação, descrita abaixo. Sejam justos.
- Retirem da caixa ou sacola um número, que corresponde a pergunta a ser respondida pelo grupo. Leiam a pergunta e aguardem a resposta. Se julgarem necessário, estipulem um tempo para cada resposta.
- Procedam da mesma forma, com o outro grupo. E assim, sucessivamente, até terminar as perguntas ou esgotar o tempo.

- Somem a pontuação de cada grupo. Proclamem qual o grupo vencedor, fazendo uma premiação a seu critério. Caso haja algum aluno que se destaque, respondendo as perguntas, sugiro que receba a lição bíblica do próximo trimestre.

PONTUAÇÃO
SITUAÇÃO 01: Se o grupo responder corretamente, receberá 01 ponto.
SITUAÇÃO 02: Se o grupo responder de forma incompleta, receberá meio ponto(0,5).
SITUAÇÃO 03: Se o grupo souber responder de forma completa  a pergunta do outro grupo, receberá 1,5.
SITUAÇÃO 04: Se o grupo responder errado ou não souber responder, perderá 01 ponto e obrigatoriamente terá que passar a pergunta para o outro grupo, que receberá 02 pontos no caso de resposta correta, 01ponto se estiver incompleta e perderá 01 ponto se estiver errada.
Por Sulamita Macedo.
                          

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Lição 12: O Tríplice Propósito da Profecia

Jovens e Adultos - O Ministério Profético na Bíblia
Lição 12: O Tríplice Propósito da Profecia
Professoras e professores, para esta lição apresento as seguintes sugestões:

- Cumprimentem os alunos e perguntem como passaram a semana.

- Iniciem a aula, lendo I Co 14.3. Falem: Edificar, exortar e consolar são os 3 propósitos da profecia. Façam uma explanação do Item III da lição.

Observação: quando estiverem falando sobre a edificação, trabalhem sobre o mau uso dos dons na igreja de Corinto(Item I da lição).

- Concluam a aula com o Item II da lição que trata da prática do amor e o uso dos dons. E em seguida utilizem a dinâmica “História de Amor”.

Dinâmica: História de Amor

Objetivo: Refletir sobre a importância do amor nas nossas ações.

Material:
Nomes digitados: ALEGRIA, TRISTEZA, VAIDADE, SABEDORIA, RIQUEZA, BONDADE, INDIFERENÇA e VELHINHO
08 barquinhos de papel
01 cópia do texto Ilha dos Sentimentos para cada personagem(postado abaixo).

Procedimento:
- Escolham 08 pessoas para representar a Alegria, a Tristeza, a Vaidade, a Sabedoria, a Riqueza, a Bondade, a Indiferença e o Velhinho.
- Distribuam um barquinho de papel  para cada um destes personagens.
- Passem o texto Ilha dos Sentimentos com todos os personagens, para que entendam a história, o momento de cada um falar  e agir.
- Realizem a representação do texto e ao final, falem da importância do amor nas nossas ações. Leiam I Co 13: 1 a 3.

Adaptação do Texto Ilha dos Sentimentos para dinâmica por Sulamita Macêdo.

Texto de Reflexão: A Ilha dos Sentimentos

Era uma vez uma ilha, onde moravam os seguintes sentimentos: a alegria, a tristeza, a vaidade, a sabedoria, a riqueza, a bondade e outros...
Um dia, avisaram para os moradores dessa ilha, que ela ia ser inundada.
A Bondade cuidou logo para que todos os sentimentos se salvassem; então falou:
- Fujam todos, a ilha vai ser inundada.
Todos correram e pagaram seu barquinho para irem para um morro bem alto. Só a bondade não se apressou, pois queria ficar e se certificar que todos estavam bem.
Quando já estava tudo inundado, correu para pedir ajuda.
Estava passando a Riqueza e ela disse:
- Riqueza, leve-me com você! Ela respondeu:
- Não posso, meu barco está cheio de ouro e prata, você não ia caber.
Passou a Vaidade e ela pediu:
- Oh! Vaidade, leve-me com você!
- Não posso você vai sujar meu barco. 
Logo atrás vinha a Tristeza.
- Tristeza, posso ir com você?
- Ah! Bondade, estou tão triste que prefiro ir sozinha!
Passou a Indiferença, mas fez que não estava escutando o chamado da Bondade.
Desconsolada, a Bondade começou a chorar e pacientemente resolveu esperar ajuda.
Então passou um barquinho, onde estava um velhinho que lhe falou:
- Sobe, Bondade, que eu te levo!
A Bondade ficou tão radiante de felicidade que até esqueceu-se de perguntar o nome do velhinho.
Chegando ao morro onde estavam os sentimentos, ela perguntou a Sabedoria:
- Sabedoria, quem era o velhinho que me trouxe aqui?
Ela respondeu:
- O Amor!

Autor Desconhecido.

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Lição 11: O Dom Ministerial de Profeta e o Dom de Profecia

Jovens e Adultos - O Ministério Profético na Bíblia
Lição 11: O Dom Ministerial de Profeta e o Dom de Profecia
Professoras e professores, para esta lição apresento as seguintes orientações:
- Cumprimentem os alunos e perguntem como passaram a semana.
- Apresentem o tema da lição, de forma objetiva.

- Dividam a turma em 4 grupos.
Se não houver condições de organizar cadeiras em círculo, reúnam os alunos por proximidade, sem mexer nos bancos da igreja. Eu faço isto e dá certo.
- Entreguem para cada grupo as questões abaixo, para que os alunos façam uma pesquisa na lição bíblica, durante 15 minutos no máximo.

Grupo 01:
Fazer distinção entre o colégio apostólico e o dom ministerial de apóstolo(item I da lição).

Identificar o objetivo dos dons ministeriais(item I da lição).
Grupo 02:
Caracterizar o dom ministerial de Apóstolo, Evangelista, Pastor e Doutor(item I da lição).
Grupo 03:
Fazer a diferença entre apóstolo-profeta e profeta(item II da lição).
Apresentar as principais funções do profeta (item II da lição).
Grupo 04:
Definir o dom de profecia e apontar suas características (item III da lição).
- Durante o tempo dessa atividade, passem em cada grupo para saber se há dúvidas, dificuldades e oriente-os.
- Cada grupo deverá apresentar sua pesquisa para os colegas, no máximo em 5 minutos.
- Permaneçam diante da classe, ao lado de cada grupo.
- Observem a apresentação de cada grupo. Acrescentem e/ou corrijam as informações.
- Orientem os alunos para que apresentem as respostas com objetividade.
- Para finalizar a aula, utilizem o texto “A Navalha”, contextualizando-o com o tema da lição.

Texto de Reflexão: A Navalha

Era uma vez uma navalha de excelente qualidade, que morava numa barbearia. Um dia em que a loja estava vazia, ela resolveu dar uma voltinha. Soltou-se do cabo e saiu para apreciar o lindo dia de primavera.

Quando a navalha viu o reflexo do sol em si mesma, ficou surpresa e encantada. A lâmina de aço lançava uma luz tão brilhante que, subitamente, com excessivo orgulho, a navalha disse a si mesma:

- E eu vou voltar para aquela loja de onde acabei de fugir? É claro que não! Os deuses não podem querer que uma beleza tal como a minha seja desonrada dessa maneira. Seria loucura ficar aqui cortando as barbas ensaboadas daqueles camponeses, repetindo sem cessar a mesma tarefa mecânica! Será que minha beleza foi realmente feita para um trabalho desses? Certamente não! Vou esconder-me num local secreto e passar o resto da vida em paz.

E em seguida foi procurar um esconderijo onde ninguém a encontrasse.

Passaram-se os meses. Um dia a navalha teve vontade de respirar ar fresco. Saiu cautelosamente de seu refúgio e olhou para si mesma. Mas o que tinha acontecido? A lâmina estava enferrujada e não refletia mais a luz do sol.

A navalha ficou muito arrependida pelo que havia feito e lamentou amargamente a irreparável perda, dizendo:

- Como teria sido melhor se eu tivesse conservado em forma a minha linda lâmina, cortando barbas ensaboadas! Minha superfície teria permanecido brilhante e minha borda afiada! Agora aqui estou eu toda corroída e coberta pela ferrugem! E não há nada a fazer!

Autor desconhecido.