Adultos: A Razão da nossa fé – Assim cremos, assim
vivemos
Lição 01: Inspiração divina e autoridade da Bíblia
Professoras
e professores, observem estas orientações:
1 –
Antes de abordar o tema da aula, é interessante que vocês mantenham uma
conversa informal e rápida com os alunos:
- Cumprimentem os alunos.
- Dirijam-se aos alunos, chamando-os pelo nome,
para tanto é importante uma lista nominal para que vocês possam memorizar.
- Perguntem como passaram a semana.
- Escutem atentamente o que eles falam.
- Observem se há alguém necessitando de uma
conversa e/ou oração.
- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e
apresentem cada um.
2 - Este momento não é uma mera formalidade, mas
uma necessidade. Ao escutá-los, vocês estão criando vínculo com os alunos, eles
entendem que vocês também se importam com eles.
Outro fator importante para estabelecer vínculos
com os alunos é através das redes sociais, adicionem os alunos e mantenham
comunicação com eles.
3 - Após a chamada, solicitem ao secretário da
classe a relação dos alunos ausentes e procurem manter contato com eles durante
a semana, através de telefone ou email ou pelas redes sociais, deixando uma mensagem “in box” dizendo que sentiu falta
dele(a) na EBD).
Os alunos se sentirão queridos, cuidados,
perceberão que vocês sentem falta deles. Dessa forma, vocês estarão estabelecendo
vínculos afetivos com seus alunos.
4 – Escolham um momento da aula, para mencionar os
nomes dos alunos aniversariantes, parabenizando-os, dando-lhes um abraço,
oferecendo um versículo.
5 – Fazendo o que foi exposto acima, somando-se a
um professor motivado, associando a uma boa preparação de aula, com
participação dos alunos, vocês terão bons resultados! Experimentem!
6 - Em seguida, façam a panorâmica do trimestre. Para
tanto, apresentem os seguintes pontos:
- Tema: A Razão da nossa fé
– Assim cremos, assim vivemos.
-
Capa:
O
que vemos?
Um exemplar da Bíblia com a
capa bem estragada
O
que isto tem a ver com o tema?
Na Bíblia, encontramos as
doutrinas que norteiam a vida cristã que servem para todos os cristãos em todas
as épocas.
A capa estragada da Bíblia nos
remete ao uso constante e durante um longo período. Da mesma forma, as
doutrinas devem sempre utilizadas, lembradas e estudadas, porque são nelas que
cremos e vivemos.
-
Comentarista: Pastor Ezequias Soares
Apresentem informações sobre
ele, vejam na sessão “Interagindo com o Professor” da lição 01.
Se possível, mostrem uma foto
dele.
-
Lições do trimestre – apresentem da seguinte forma:
Na lição 01, vamos estudar
sobre o livro sagrado, sua inspiração e autoridade. Na Bíblia, encontra-se as
doutrinas da fé cristã, que vamos estudar neste trimestre. O que nós cremos
está contido na Palavra de Deus.
- Apresentem uma Bíblia e
peçam para cada aluno retirar um papel da cor de sua preferência, que contenha
um dos seguintes nomes:
Deus, Trindade, Jesus,
Espírito Santo, Pecado, Salvação, Igreja, Santidade, Segunda vinda de Cristo, Mundo
vindouro e Família.
Os alunos deverão ler para a
turma e depois fixar no quadro ou cartolina.
Depois, peçam para que eles
leiam em conjunto.
Estes assuntos serão os temas
das nossas aulas e fazem parte da Declaração de Fé da Assembleia de Deus(vejam
postagem abaixo da Declaração de Fé e do antigo “Cremos”, em Indicação de
Leitura).
07 – Agora, trabalhem a lição
01:
- Apresentem o título da
lição: Inspiração divina e autoridade da Bíblia.
-
Para iniciar o estudo do tema, realizem
a leitura do texto “Leitura Proveitosa”.
-
Depois, leiam o item a que se refere ao tema da aula na Declaração de Fé:“Na
inspiração divina verbal e plenária da Bíblia Sagrada, única regra infalível de
fé e prática para a vida e o caráter cristão (2 Tm 3.14-17);”
-
Em seguida, trabalhem o conteúdo da lição.
Ao
trabalhar o conteúdo da lição, vocês devem oportunizar a participação do aluno,
envolvendo-o através de exemplos e situações próprias de sua idade. Dessa
forma, vocês estão contextualizando o tema com a vida do aluno, além de
promover uma aprendizagem mais
- Para concluir, utilizem a
dinâmica “Tesouro Escondido”.
Tenham uma excelente e
produtiva aula!
Atenção! Professores da classe dos novos
convertidos:
Vocês
encontram sugestões para a revista Discipulando do 1o. ao 4o. ciclo, no
marcador "Discipulando", deste blog.
Para
a revista 1 e 2 do Discipulado, vocês encontram no marcador "Subsídio
Pedagógico Discipulado 1" e "Subsídio Pedagógico Discipulado 2",
do currículo antigo. Façam bom proveito!
Dinâmica:
Tesouro Escondido
Objetivo:
Incentivar a leitura bíblica e
a observância da Palavra de Deus, com a certeza de que Nela encontramos
verdadeiro tesouro.
Material:
01 Bíblia pequena
01 caixa em forma de coração.
Observação: A Bíblia deve
caber dentro da caixa.
01 bússola
Procedimento:
Antes
da aula:
Coloquem a Bíblia dentro da
caixa. Realizem esta ação ainda em casa, para que os alunos não vejam o
conteúdo.
- Falem que dentro da caixa há
um objeto. Passem a caixa para cada aluno, para que descubram o que há dentro;
orientem que podem balançar a caixa, mas não podem abri-la.
- Se alguém descobrir, abram a
caixa, mostrem a Bíblia e leiam Salmo 119:11: “Escondi a Tua palavra no meu
coração, para eu não pecar contra ti”.
- Se não descobrirem o
conteúdo da caixa, façam o mesmo procedimento do item anterior.
- Falem sobre a importância da
leitura bíblica e da obediência a Palavra de Deus, além do seu ensino, que é
precioso conhecimento para a prática diária da vida cristã.
- Apresentem a bússola e
perguntem para que serve. Aguardem as respostas.
- Depois, reflitam sobre o que
encontramos na Bíblia que nos serve de bússola para a vida. Isso só é possível,
porque encontramos o caminho, Jesus, utilizando o direcionamento correto a
seguir através da Palavra de Deus que nos guiou até Jesus.
- Para concluir, leiam
novamente o versículo 11 do Salmo 119: “Escondi a Tua palavra no meu coração,
para eu não pecar contra ti”.
Por Sulamita Macedo.
Texto de Reflexão
Leitura Proveitosa
O professor de Bíblia, William
Barclay, lembra a experiência de um grupo de soldados britânicos, durante a I
Guerra Mundial. Os homens tiveram um longo período de tranquilidade em relação
aos seus inimigos. Entre eles havia um ateísta que, para preencher os dias
monótonos, foi ao capelão e perguntou se tinha qualquer livro para ler. O único
livro que o capelão tinha era a Bíblia.
A princípio, o ateísta recusou
a Bíblia, mas então a levou e começou a ler pelo Antigo Testamento. Ele se
deparou com a história de Ester e ficou tão cativado pela mesma que decidiu ler
toda a Bíblia. À medida que o fez, compreendeu que o que ele estava lendo era a
verdade e aceitou a Jesus Cristo como seu Senhor e Salvador.
O apóstolo Paulo afirmou em II
Tm 3.16 que “toda escritura é proveitosa”. Ela dá às pessoas a sabedoria que
conduz a “salvação, pela fé que há em Cristo Jesus”(v.15). Mesmo passagens que
parecem ser monótonas e sem valor espiritual, têm o poder de transformar a vida
das pessoas.
Se na nossa leitura nos
deparamos com passagens que a princípio achamos sem inspiração, vamos confiar
no Espírito Santo de que falará aos nossos corações e transformará nossas
vidas. Lembre-se: quando se trata da Bíblia – desde Gênesis a Apocalipse – ela
é divinamente inspirada e proveitosa (Vermon Grounds).
Fonte
do texto: Nosso Pão Diário
Indicação de Leitura
Declaração de Fé da Assembleia de Deus
1.
Na inspiração divina verbal e plenária da Bíblia Sagrada, única regra infalível
de fé e prática para a vida e o caráter cristão (2 Tm 3.14-17);
2.
Em um só Deus, eternamente subsistente em três pessoas distintas que, embora
distintas, são iguais em poder, glória e majestade: o Pai, o Filho e o Espírito
Santo; Criador do Universo, de todas as coisas que há nos céus e na terra,
visíveis e invisíveis, e, de maneira especial, os seres humanos, por .um ato
sobrenatural e imediato, e não por um processo evolutivo (Dt 6.4; Mt 28.19; Mc
12.29; Gn 1.1; 2.7; Hb 11.3 e Ap 4.11);
3.
No Senhor Jesus Cristo, o Filho Unigênito de Deus, plenamente Deus, plenamente
Homem, na concepção e no seu nascimento virginal, em sua morte vicária e expiatória,
em sua ressurreição corporal dentre os mortos e em sua ascensão vitoriosa aos
céus como Salvador do mundo (Jo 3.16-18; Rm 1.3,4; Is 7.14; Mt 1.23; Hb 10.12;
Rm 8.34 e At 1.9);
4.
No Espírito Santo, a terceira pessoa da Santíssima Trindade, consubstancial com
o Pai e o Filho, Senhor e Vivificador; que convence o mundo do pecado, da
justiça e do juízo; que regenera o pecador; que falou por meio dos profetas e
continua guiando o seu povo (2 Co 13.13; 2 Co 3.6,17; Rm 8.2; Jo 16.11; Tt 3.5;
2 Pe 1.21 e Jo 16.13);
5.
Na pecaminosidade do homem, que o destituiu da glória de Deus e que somente o
arrependimento e a fé na obra expiatória e redentora de Jesus Cristo podem
restaurá-lo a Deus (Rm 3.23; At 3.19);
6.
Na necessidade absoluta do novo nascimento pela graça de Deus mediante a fé em
Jesus Cristo e pelo poder atuante do Espírito Santo e da Palavra de Deus para
tornar o homem aceito no Reino dos Céus (Jo 3.3-8, Ef 2.8,9);
7.
No perdão dos pecados, na salvação plena e na justificação pela fé no
sacrifício efetuado por Jesus Cristo em nosso favor (At 10.43; Rm 10.13;
3.24-26; Hb 7.25; 5.9);
8.
Na Igreja, que é o corpo de Cristo, coluna e firmeza da verdade, una, santa e
universal assembleia dos fiéis remidos de todas as eras e todos os lugares,
chamados do mundo pelo Espírito Santo para seguir a Cristo e adorar a Deus (1
Co 12.27; Jo 4.23; 1 Tm 3.15; Hb 12.23; Ap 22.17);
9.
No batismo bíblico efetuado por imersão em águas, uma só vez, em nome do Pai, e
do Filho, e do Espírito Santo, conforme determinou o Senhor Jesus Cristo (Mt
28.19; Rm 6.1-6; Cl 2.12);
10.
Na necessidade e na possibilidade de termos vida santa e irrepreensível por
obra do Espírito Santo, que nos capacita a viver como fiéis testemunhas de
Jesus Cristo (Hb 9.14; 1 Pe 1.15);
11.
No batismo no Espírito Santo, conforme as Escrituras, que nos é dado por Jesus
Cristo, demonstrado pela evidência física do falar em outras línguas, conforme
a sua vontade (At 1.5; 2.4;10.44-46; 19.1-7);
12.
Na atualidade dos dons espirituais distribuídos pelo Espírito Santo à Igreja
para sua edificação, conforme sua soberana vontade para o que for útil (1 Co
12.1-12);
13.
Na segunda vinda de Cristo, em duas fases distintas: a primeira — invisível ao
mundo, para arrebatar a sua Igreja antes da Grande Tribulação; a segunda —
visível e corporal, com a sua Igreja glorificada, para reinar sobre o mundo
durante mil anos (1 Ts 4.16, 17; 1 Co 15.51-54; Ap 20.4; Zc14.5; Jd 1.14);
14.
No comparecimento ante o Tribunal de Cristo de todos os cristãos arrebatados,
para receberem a recompensa pelos seus feitos em favor da causa de Cristo na
Terra (2 Co 5.10);
15.
No Juízo Final, onde comparecerão todos os ímpios: desde a Criação até o fim do
Milênio; os que morrerem durante o período milenial e os que, ao final desta
época, estiverem vivos. E na eternidade de tristeza e tormento para os infiéis
e vida eterna de gozo e felicidade para os fiéis de todos os tempos(Mt 25.46;
Is 65.20; Ap 20.11-15; 21.1-4);
16.
Cremos, também, que o casamento foi instituído por Deus e ratificado por nosso
Senhor Jesus Cristo como união entre um homem e uma mulher, nascidos macho e
fêmea, respectivamente, em conformidade com o definido pelo sexo de criação
geneticamente determinado (Gn 2.18; Jo 2.1,2; Gn 2.24; 1.27).
https://teologiapentecostalcom.files.wordpress.com/2017/04/enviando-declaraccca7acc83o-de-fecc811-2.pdf
Cremos da Assembleia de Deus
1)
Em um só Deus, eternamente subsistente em três pessoas distintas: o Pai, o
Filho e o Espírito Santo (Dt 6.4; Mt 28.19; Mc 12.29);
2)
Na inspiração divina verbal e plenária da Bíblia Sagrada, única regra infalível
de fé e prática para a vida e o caráter cristão (2Tm 3.14-17);
3)
Na concepção e no nascimento virginal de Jesus, plenamente Deus, plenamente
Homem, em sua morte vicária e expiatória, em sua ressurreição corporal dentre
os mortos e sua ascensão vitoriosa aos céus (Is 7.14; Mt 1.23; Rm 8.34; At
1.9);
4)
Na pecaminosidade do homem, que o destituiu da glória de Deus, e que somente o
arrependimento e a fé na obra expiatória e redentora de Jesus Cristo podem
restaurá-lo a Deus (Rm 3.23; At 3.19);
5)
Na necessidade absoluta do novo nascimento pela graça de Deus mediante a fé em
Jesus Cristo e pelo poder atuante do Espírito Santo e da Palavra de Deus, para
tornar o homem digno do Reino dos Céus (Jo 3.3-8, Ef 2.8,9);
6)
No perdão dos pecados, na salvação plena e na justificação pela fé no
sacrifício efetuado por Jesus Cristo em nosso favor (At 10.43; Rm 10.13;
3.24-26; Hb 7.25; 5.9);
7)
Na Igreja, coluna e firmeza da verdade, una, santa e universal assembleia dos
fieis remidos de todas as eras e todos os lugares, chamados do mundo pelo
Espírito Santo para seguir a Cristo e adorar a Deus (Jo 4.23; 1Tm 3.15; Hb
12.23; Ap 22.17);
8)
No batismo bíblico efetuado por imersão em águas, uma só vez, em nome do Pai, e
do Filho, e do Espírito Santo, conforme determinou o Senhor Jesus Cristo (Mt
28.19; Rm 6.1-6; Cl 2.12);
9)
Na necessidade e na possibilidade de termos vida santa e irrepreensível por
obra do Espírito Santo, que nos capacita a viver como fiéis testemunhas de Jesus
Cristo (Hb 9.14; 1Pe 1.15);
10)
No batismo bíblico com o Espírito Santo, que nos é dado por Jesus Cristo,
mediante a evidência física do falar em outras línguas, conforme a sua vontade
(At 1.5; 2.4; 10.44-46; 19.1-7);
11)
Na atualidade dos dons espirituais distribuídos pelo Espírito Santo à Igreja
para sua edificação, conforme Sua soberana vontade para o que for útil (1Co
12.1-12);
12)
Na segunda vinda de Cristo, em duas fases distintas: primeira — invisível ao
mundo, para arrebatar a Sua Igreja, antes da Grande Tribulação; segunda —
visível e corporal, com a Sua Igreja glorificada, para reinar sobre o mundo
durante mil anos (1Ts 4.16, 17; 1Co 15.51-54; Ap 20.4; Zc 14.5; Jd 14);
13)
No comparecimento ante o Tribunal de Cristo de todos os cristãos arrebatados,
para receberem a recompensa pelos seus feitos em favor da causa de Cristo na
Terra (2Co 5.10);
14)
No Juízo Final, onde serão julgados os que fizerem parte da Última
Ressurreição; e na vida eterna de gozo e felicidade para os fiéis e de tristeza
e tormento para os infiéis (Mt 25.46; Ap 20.11-15).
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