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terça-feira, 26 de março de 2013

Jesus é a Nossa Páscoa!
Aleluia! Ele ressuscitou!
"Porque Cristo, nossa páscoa, foi sacrificado por nós"
 I Co 5.7b



domingo, 24 de março de 2013

Jovens e Adultos – Elias e Eliseu: Um Ministério de Poder para toda a Igreja
Lição 13: A Morte de Eliseu

Professoras e professores, para esta lição, apresento as seguintes sugestões:
- Para iniciar a aula, destinem pelo menos 05 minutos para manter um contato com os alunos, antes de introduzir o tema da aula. Para isso, vocês devem perguntar como eles passaram a semana; observem atentamente o que eles estão falando, pois vocês podem detectar se há alguém precisando de oração, de uma conversa etc. Apresentem os visitantes.
Vejam também qual o melhor horário para vocês apresentarem os alunos aniversariantes da semana, se houver.
Com esta atitude, somada aquela do início da aula, vocês estão formando vínculos afetivos com os alunos.

Observação:
Na aula de hoje, além de tratar do tema da lição 13, vocês devem fazer uma breve retrospectiva do trimestre. Organizem bem o tempo. Vejam as sugestões abaixo.

- Falem que esta lição abordará 4 pontos, a saber:
A profecia de Eliseu para o rei Jeoás
A doença e a morte de Eliseu
Último milagre de Eliseu
O legado de Eliseu
- Para trabalhar sobre a profecia de Eliseu para o rei Jeoás, utilizem a dinâmica “Flecha na mão do valente”.
- Em seguida trabalhem sobre a doença, a morte e o último milagre de Eliseu.
- Quanto ao legado de Eliseu, trabalhem dentro da retrospectiva do trimestre, acrescentando também o legado de Elias.
Para isto, apresentem de forma objetiva pontos da vida de cada um deles, além da atuação profética, social e espiritual.
Neste momento, é importante enfatizar sobre a relevância desses ensinamentos para a vida cristã.

Tenham uma excelente e produtiva aula!

Professoras e professores, a partir do próximo trimestre, farei sugestões pedagógicas para a lição de Pré-adolescentes.
Vocês também podem encontrar subsídios pedagógicos para Adolescentes, Juvenis e Discipulado no blog Atitude de Aprendiz.

Texto Pedagógico
APRENDENDO COM O MESTRE JESUS
Parte I

- Jesus usava recursos didáticos variados

1. Método de perguntas e respostas

            As perguntas lançadas por Jesus objetivavam levantar questionamentos, fazendo o ouvinte pensar, instigando à dúvida, proporcionando-lhe um novo aprendizado.

            “Pois qual é mais fácil? Dizer: Perdoados te são os teus pecados ou dizer: Levante-te e anda?“ Mt 9.5

            “O batismo de João era do céu ou dos homens? Respondei-me.” Mc 11.30

            “... Quem dizem os homens ser o Filho do homem?” Mt 16.13

2. Parábolas

            As parábolas foram muito utilizadas por Jesus no seu ensino com o objetivo de demonstrar  verdades espirituais através de uma história, contendo elementos simples e enredos sobre situações da vivência daquele povo.
            As parábolas despertavam o interesse dos ouvintes, pois muitas vezes as pessoas não entendiam e pediam-lhe explicações.

            “Então, tendo despedido a multidão, foi Jesus para casa. E chegaram ao pé dele os seus discípulos, dizendo: Explica-nos a parábola do joio do campo.” Mt13.36

            “Tudo isto disse Jesus por parábolas à multidão, e nada lhes falava sem parábolas”. Mt 13.34

3. Elementos do cotidiano das pessoas (figuras reais)

            Jesus utilizava-se de figuras reais, próprias da sociedade da época para transmitir sua mensagem.
 
“Eu sou a videira, vós as varas... “ Jo 15.5

“Eu sou o bom Pastor...” Jo 10.11

“Eu sou o pão da vida...” JO 6.35 

 “Eu sou a luz do mundo JO 8.12

“Eu sou a porta...” Jo 10.09
  
 “Olhai para as aves do céu...” Mt 6.26

“E Jesus chamando um menino o pôs no meio deles...” Mt 18.2

 “Vós sois o sal da terra...” Mt 5. 13

4. Conversação

            A conversa também foi utilizada por Jesus  como recurso de ensino. Vejamos o exemplo da conversação de Jesus com a mulher samaritana(Jo 4.5 ao 26).

5. Preleção associada a outros recursos

            No Sermão da Montanha, em Mateus 5 ao7, Jesus ao discursar à multidão, usou várias figuras(sal, luz,pão,aves, lírios, árvore, frutos, uvas, figos, casa, rocha...)
No Sermão Profético, em Mateus 24, 25, 26.01, Jesus ao falar às pessoas, utilizou-se de figuras e várias parábolas.
            Sabemos que o método expositivo está muito presente no processo de ensino–aprendizagem, porém observe o exemplo de Jesus quando agregou outros recursos a sua fala.

Por Sulamita Macedo.

Quer saber mais?
Leiam a Parte II, na postagem da próxima semana.

Dinâmica: Flecha na mão do valente

Objetivo: Refletir sobre as armas que usamos quando estamos em batalha e como agimos diante das lutas.


Material:
01 arco
Flechas confeccionadas com palito de churrasco e a ponta de cartolina
01 alvo
01 saco para representar uma aljava
Se preferir, vocês podem adquirir um brinquedo “Indio Apache” que contem um arco e 03 flechas, custa entre 5,00 a 10,00 reais. Dimensões do produto: 51 cm de altura e 20 com de comprimento.

Procedimento:
- Façam uma leitura compartilhada do texto bíblico que se encontra em I Sm 13. 14 ao 19.
- Falem: O profeta Eliseu pediu ao rei para que pegasse um arco e flechas(apresentem o arco e as flechas) e falou para que ele atirasse a flechas para a terra, simbolizando a vitória sobre os inimigos.
- Vejamos, agora, o que pode representar estes elementos:
O arco e a flecha: recursos para atingir o alvo
Alvo: meta, o problema, o desafio(coloquem a figura do alvo no quadro)
Visão: permite ver o alvo e mirrar
Ação para atirar a flecha: esforço para atingir o alvo
- O que você tem suas mãos como instrumento de batalha e como tem se portado na luta? Ou o que você possui
O Rei Jeoás tinha em suas mãos um arco e flecha, Davi tinha uma funda, Moisés e Jacó tinham  cajado, Sansão tinha a queixada de um jumento.
- Comparando um arco e flecha com as poderosas armas atuais, percebe-se que são simples e frágeis, mas pode se tornar poderosa se for “a flecha do livramento do Senhor”(I Sm 13.17),  que deve ser usada com perseverança e confiança em Deus.
- Falem: Há momentos diante da dificuldade que temos que esperar – é o tempo de ficar na aljava, conforme lemos:
“... fez-me como uma flecha polida e me guardou na sua aljava...” Is 49. 3
Agora, coloquem as flechas dentro da aljava(o saco).
Isto nos remete a ficar esperando o tempo de sermos lançados ou lançar a flecha. Nesta situação, ficamos com pouca visão, pois o espaço da aljava é pequeno e escuro, mas na confiança da ação de Deus.
- Falem: Lembrem-se que o profeta Eliseu colocou suas mãos sobre as mãos de Jeoás, quando pegou o arco e flecha, isto nos assegura que não estamos sozinhos(I Sm 13.16) diante das dificuldades, temos o cuidado de Deus e  também aqueles que nos ajudam em oração.
Nesse momento, façam uma representação desta cena – chamem dois alunos para isto, usando os materiais necessários.
- Falem: O rei usou apenas 03 flechas, quando poderia ter utilizado 5 ou 6. Isto nos remete a falta de ação perseverante e discernimento. Mas lembremo-nos que devemos manter a fé, a constância quando estamos em batalha.
- Para concluir falem: Nesta situação que estamos estudando, era o rei Jeoás que tinha o arco e as flechas. Mas, há momentos que nós somos o alvo da investida de outrem, mas lembremo-nos das armaduras espirituais e da oração e do que Ana afirmou em I Sm 2. 4 “O arco dos fortes foi quebrado...”.
Por Sulamita Macedo.

Adolescentes - Currículo do Ano 1: O Relacionamento entre o crente e o mundo
Lição 13: É muita pressão!

Professoras e professores, para esta lição, apresento as seguintes sugestões:
- Para iniciar a aula, destinem pelo menos 05 minutos para manter um contato com os alunos, antes de introduzir o tema da aula. Para isso, vocês devem perguntar como eles passaram a semana; observem atentamente o que eles estão falando, pois vocês podem detectar se há alguém precisando de oração, de uma conversa etc. Apresentem os visitantes.
Vejam também qual o melhor horário para vocês apresentarem os alunos aniversariantes da semana, se houver.
Com esta atitude, somada aquela do início da aula, vocês estão formando vínculos afetivos com os alunos.
Observação:
Na aula de hoje, além de tratar do tema da lição 13, vocês devem fazer uma breve retrospectiva do trimestre. Organizem bem o tempo. Vejam as sugestões abaixo.
- Falem que o tema da lição se refere ao nosso ato de não ceder as tentações diante da pressão dos colegas, dos apelos mundanos.
- Tomando um exemplo bíblico,  relatem a história de Daniel e seus colegas ou exibam parte do filme sobre Daniel.

 Reflitam sobre as atitudes desses jovens, enfatizando:
. a convivência com pessoas de outras culturas e costumes.
. as influências, as pressões.
. a decisão de não se contaminar – o livre arbítrio.
. o resultado.
- Contextualizem este exemplo para a vida dos seus alunos hoje.
- Em seguida, utilizem a dinâmica “Sal da Terra”.
- Para concluir a aula, façam uma breve retrospectiva das lições deste trimestre. Para isto, façam o seguinte procedimento:
. coloquem no quadro ou cartolina o tema do trimestre: O Relacionamento entre o crente e o mundo
. apresentem figuras ou objetos que façam os alunos lembrarem dos temas estudados, por exemplo, para a lição:
1 – Espelho                                                         
2 – Figuras dos 04 temperamentos                       
3 – Sapatos, pés                                               
4 – Controle                                                        
5 – Figuras de drogas ou pessoas drogadas         
6 – Figuras de Visão e audição                             
7 - Consumismo
8 – Moda, Gíria 
9 – Pessoa musculosa
10 – Pessoa triste
11 – Relógio
12 – Boca
13  - Dois Caminhos
. Ao apresentar cada figura ou objeto, façam uma pequena reflexão sobre o tema da lição. Os alunos também devem colaborar.

Tenham uma excelente e produtiva aula!

Professoras e professores, a partir do próximo trimestre, farei sugestões pedagógicas para a lição de Pré-adolescentes.

Dinâmica: Sal da Terra
Objetivo: Promover reflexão sobre o comportamento do cristão como “sal da terra”.
Material:
03 copos transparentes com água
02 saquinhos com sal
01 colher de chá
01 colher de sopa de sal
Procedimento:
- Apresentem os 3 copos com água e falem que eles representam o mundo.
- Apresentem o sal e  afirmem  que o sal representa o cristão.
- Solicitem atenção dos alunos para o que vocês vão realizar.
- Arrumem os 03 copos com água sobre uma mesa.
- Coloquem:
01 saquinho de sal dentro de 01 copo – não retirem a embalagem(situação 01);
01 saquinho de sal ao lado de outro copo( situação 02);
01 colher de sal no último copo e misturem( situação 03).
- Perguntem: Qual situação que melhor representa a conduta do cristão no mundo?
- Aguardem as respostas. É comum haver votação para as três situações, com maioria para a situação 01. Mas, como vocês já devem ter percebido, a situação correta é a representada na situação 03.
- Questionem:
Para as situações 01 e 02: Como o cristão pode estar influenciado o meio, como sal da terra, se estar isolado do mundo?
Para a situação 03: Está correto o crente está misturado com o mundo? Nós somos deste mundo?
- Após os questionamentos, leiam:
“Vois sois o sal da terra; e se o sal for insípido, com que se há de salgar? Para nada mais presta senão para se lançar fora e ser pisado pelos homens”. Mt 5.13
“Bom é o sal; mas se o sal degenerar, com que se adubará?” Lc 14.34
“E dizia-lhes: Vós sois de baixo, eu sou de cima; vós deste mundo, eu não sou deste mundo”. Jo 8.23
“Não ameis o mundo, nem o que no mundo há”. I Jo 2.1
Espera-se que, após os questionamentos e a leitura das citações bíblicas, os alunos tenham compreendido que a situação 03 representa a conduta do cristão como sal da terra – influenciando e não cedendo as pressões.
Por Sulamita Macedo.

Juvenis - Currículo do Ano 1: A Atualidade da Mensagem da Bíblia
Lição 13: Love Story

Professoras e professores, para esta lição, apresento as seguintes sugestões:
- Para iniciar a aula, destinem pelo menos 05 minutos para manter um contato com os alunos, antes de introduzir o tema da aula. Para isso, vocês devem perguntar como eles passaram a semana; observem atentamente o que eles estão falando, pois vocês podem detectar se há alguém precisando de oração, de uma conversa etc. Apresentem os visitantes.
Vejam também qual o melhor horário para vocês apresentarem os alunos aniversariantes da semana, se houver.
Com esta atitude, somada aquela do início da aula, vocês estão formando vínculos afetivos com os alunos.
Observação:
Na aula de hoje, além de tratar do tema da lição 13, vocês devem fazer uma breve retrospectiva do trimestre. Organizem bem o tempo. Vejam as sugestões abaixo.
- Iniciem o estudo do tema, perguntando a que se refere a expressão inglesa “Love Story”, que dá o título desta lição.
Aguardem as respostas.
Certamente os alunos vão falar que se refere a histórias de amor.
- Depois, peçam que os alunos relatem pelo menos duas histórias de amor  de forma objetiva.

- Em seguida, falem: As histórias de amor relatadas por vocês expressam o  amor entre duas pessoas. Mas a lição de hoje trata do grande amor entre Jesus e a humanidade – o amor ágape.
Aproveitem e falem sobre os tipos de amor:
Ágape: Amor de Deus
Storge: Amor familiar
Eros: amor físico, sexual
Phileo: Amor entre amigos
- Agora, trabalhem os pontos levantados na lição, sempre de forma participativa.
- Depois, utilizem a dinâmica “O Coração Mais Bonito”.
- Para concluir a aula, façam uma breve retrospectiva das lições deste trimestre.
Para isto, lembrem aos alunos sobre o tema do trimestre: A Atualidade da Mensagem da Bíblia, escrevendo no quadro ou cartolina.
Depois, coloquem uma figura de Bíblia( no centro do quadro ou cartolina) e ao redor coloquem as palavras: Ecologia, Arqueologia, Tecnologia, Ciência, História, Moralidade, violência, Sinais da Vinda de Cristo e Fim dos Tempos.
Em seguida, façam uma breve reflexão sobre a atualidade da Bíblia através das palavras citadas.
Tenham uma excelente e produtiva aula!

Professoras e professores, a partir do próximo trimestre, farei sugestões pedagógicas para a lição de Pré-adolescentes.

Dinâmica: O Coração Mais Bonito
Objetivo: Refletir sobre o amor em ação.
Material:
 01 coração grande.
 01 coração pequeno para cada aluno.
01 pirulito em forma de coração para cada aluno.
Procedimento:
- Falem: “Conta-se que certo homem estava participando de um concurso do Coração Mais Bonito. Seu coração era lindo, sem nenhuma ruga, sem qualquer estrago. Até que apareceu um homem idoso e apresentou seu coração, afirmando que era o mais bonito, pois nele havia marcas. Vários tipos de comentários surgiram e perguntaram: “Como seu coração é o mais bonito, com tantas marcas?” O homem idoso então explicou que era por isso mesmo que seu coração era lindo. Aquelas marcas representavam sua vivência, sua experiência, suas atitudes em amar as pessoas. Finalmente, todos concordaram que o coração mais lindo era aquele com marcas de amor em ação”(autoria desconhecida).
- Apresentem o coração grande para a turma e falem que fomos alcançados pelo amor de Deus. Leiam João 3.16. Também afirmem que é pelo amor que somos reconhecidos como discípulos de Jesus, leiam João 13.35.
- Agora distribuam este amor com os alunos, entregando um coração pequeno para cada um.
- Agora, reflitam com os alunos, olhando para o coração que temos nas mãos:
Que marcas deste amor podemos compartilhar com os outros?
 Nós, como integrantes da Igreja, o que estamos fazendo para que as pessoas sejam alcançadas pelo amor de Deus?
Estamos praticando na verdade o amor, cotidianamente, nas ações com o próximo?
- Peçam para que os alunos troquem os corações entre si, promovendo um momento de congratulação, de “troca de amor”, representando as verdadeiras ações amorosas que devem existir entre as pessoas.
- Para finalizar, entreguem para cada aluno um pirulito em forma de coração.
Por Sulamita Macedo.

Texto Pedagógico
APRENDENDO COM O MESTRE JESUS
Parte I

- Jesus usava recursos didáticos variados

1. Método de perguntas e respostas

            As perguntas lançadas por Jesus objetivavam levantar questionamentos, fazendo o ouvinte pensar, instigando à dúvida, proporcionando-lhe um novo aprendizado.

            “Pois qual é mais fácil? Dizer: Perdoados te são os teus pecados ou dizer: Levante-te e anda?“ Mt 9.5

            “O batismo de João era do céu ou dos homens? Respondei-me.” Mc 11.30

            “... Quem dizem os homens ser o Filho do homem?” Mt 16.13

2. Parábolas

            As parábolas foram muito utilizadas por Jesus no seu ensino com o objetivo de demonstrar  verdades espirituais através de uma história, contendo elementos simples e enredos sobre situações da vivência daquele povo.
            As parábolas despertavam o interesse dos ouvintes, pois muitas vezes as pessoas não entendiam e pediam-lhe explicações.

            “Então, tendo despedido a multidão, foi Jesus para casa. E chegaram ao pé dele os seus discípulos, dizendo: Explica-nos a parábola do joio do campo.” Mt13.36

            “Tudo isto disse Jesus por parábolas à multidão, e nada lhes falava sem parábolas”. Mt 13.34

3. Elementos do cotidiano das pessoas (figuras reais)

            Jesus utilizava-se de figuras reais, próprias da sociedade da época para transmitir sua mensagem.

“Eu sou a videira, vós as varas... “ Jo 15.5

“Eu sou o bom Pastor...” Jo 10.11

“Eu sou o pão da vida...” JO 6.35 

 “Eu sou a luz do mundo JO 8.12

“Eu sou a porta...” Jo 10.09
  
 “Olhai para as aves do céu...” Mt 6.26

“E Jesus chamando um menino o pôs no meio deles...” Mt 18.2

 “Vós sois o sal da terra...” Mt 5. 13

4. Conversação

            A conversa também foi utilizada por Jesus  como recurso de ensino. Vejamos o exemplo da conversação de Jesus com a mulher samaritana(Jo 4.5 ao 26).

5. Preleção associada a outros recursos

            No Sermão da Montanha, em Mateus 5 ao7, Jesus ao discursar à multidão, usou várias figuras(sal, luz,pão,aves, lírios, árvore, frutos, uvas, figos, casa, rocha...)
No Sermão Profético, em Mateus 24, 25, 26.01, Jesus ao falar às pessoas, utilizou-se de figuras e várias parábolas.
            Sabemos que o método expositivo está muito presente no processo de ensino–aprendizagem, porém observe o exemplo de Jesus quando agregou outros recursos a sua fala.

Por Sulamita Macedo.

Quer saber mais?
Leiam a Parte II, na postagem da próxima semana.

segunda-feira, 18 de março de 2013

Jovens e Adultos – Elias e Eliseu: Um Ministério de Poder para toda a Igreja
Lição 12: Elizeu e a Escola dos Profetas

Professoras e professores, para esta lição, apresento as seguintes sugestões:
- Para iniciar a aula, destinem pelo menos 05 minutos para manter um contato com os alunos, antes de introduzir o tema da aula. Para isso, vocês devem perguntar como eles passaram a semana; observem atentamente o que eles estão falando, pois vocês podem detectar se há alguém precisando de oração, de uma conversa etc. Apresentem os visitantes.
Vejam também qual o melhor horário para vocês apresentarem os alunos aniversariantes da semana, se houver.
Com esta atitude, somada aquela do início da aula, vocês estão formando vínculos afetivos com os alunos.
- Falem do tema da aula: Elizeu e a Escola dos Profetas.
- Perguntem: O que vocês entendem por Escola dos Profetas?
Aguardem as respostas, anote-as no quadro e reserve.
- Depois trabalhem os seguintes pontos sobre a Escola dos Profetas:
Objetivos
Currículo
Metodologia
Livro texto
Local
Criador
Treinadores
Alunos
- Em seguida, perguntem: O que vocês agora entendem sobre  a Escola dos Profetas?
Esta é uma forma de avaliar o que foi transmitido e também de modificação de ideias sobre o tema, mediante a primeira pergunta lançada para a turma.
- Depois, utilizem a dinâmica “Mais doce que o mel".
Tenham uma excelente e produtiva aula!

Observação importante:
Que tal refletir sobre a EBD – a instituição de ensino da Palavra de Deus?
Os filhos dos profetas fizeram uma reflexão sobre o espaço da Escola dos Profetas, pois afirmaram que estava estreito, mas além da constatação tiveram iniciativa para agir e modificar o ambiente( II Rs 6. 1 e 2).
 Sigamos, pois, este exemplo!
Sugiro que este momento de reflexão seja ampliado em outros momentos para que a EBD cumpra de forma qualitativa seu objetivo.
Leiam o texto pedagógico “Pensando n(a) EBD”, para saber como realizar esta reflexão de forma coletiva.


Texto Pedagógico
Pensando n(a) EBD
            Para refletir sobre a Escola Bíblica Dominical, um bom começo é analisar a situação que está sendo vivenciada – chama-se isto de Análise Situacional.
            É importante uma reunião específica com a presença da superintendência, professores, alunos representantes das classes, pessoal da secretaria etc.
            Devem ser levantados pontos:
1-    Estrutura física: classes dentro do templo, salas para as turmas
2 - Dados estatísticos: a secretaria da EBD tem dados frequência e ausência de alunos e professores, evasão,
3 – Critérios para escolha dos professores
4 – Treinamentos dos professores
5 – Relações interpessoais: Superintendente x professores x alunos
6 – Currículo
7 – Metodologia das aulas
8 – Tempo de aula
9 – Material didático e equipamentos de apoio para as aulas
10 – Divisão de classes por idade ou por tipo de classe
11  – Alunos com necessidades especiais
12 – Retenção da aprendizagem
13 – Avaliação sistemática da EBD
Após análise destes pontos, o grupo terá uma visão geral da situação da EBD, tanto de pontos positivos e negativos, como os avanços e o que ocasionado os problemas etc.
Agora, é interessante refletir sobre quais os pontos podem ser melhorados de imediato, listando-os e prevendo ações que podem resolver ou minimizar a curto prazo os problemas detectados. Isto se chama Planejamento das Ações.
Depois, listam-se os pontos que, mesmo sendo importantes, não foram escolhidos pelo grupo como prioritários. Mas, deve haver ações previstas a médio e longo prazo para repensar a situação indicada.
Atacar muitas ações ao mesmo tempo pode gerar ansiedade e perda de objetividade devido a disponibilidade de tempo e condições que não dependem do grupo para sanar os problemas, mas isto não deve ser entendido como algo que não possa haver interferência do grupo com ações concretas.
Planejar as ações de forma simples e sem exageros, para dirimir os pontos levantados como problemas, com cronograma e responsáveis pelas atividades são fatores essenciais para o desenvolvimento a contento do trabalho a ser realizado.
Somando a isto, há a avaliação do que foi planejado para acompanhar o desenvolvimento das ações previstas. Isto é chamado de Acompanhamento e Avaliação.
Neste momento, o grupo percebe os avanços alcançados, as dificuldades que ainda persistem  e podem redirecionar e redimensionar novas ações e estratégias, pois o coletivo pode avaliar como inadequadas as ações iniciais.
Planejar ações coletivas para a melhoria da EBD é entender que a instituição de ensino da Palavra de Deus é primordial e, portanto, não deve ser feita de forma aleatória, improvisada. Mas, numa perspectiva coletiva é possível prever e agir para que a Escola Bíblica Dominical alcance maiores resultados no processo de ensino e aprendizagem.
Por Sulamita Macedo.