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sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Jovens e Adultos: Os Doze Profetas Menores
Lição 13: Malaquias – A Sacralidade da Família

Professoras e professores, para esta lição e conclusão do trimestre, apresento as seguintes sugestões:
- Iniciem a aula, cumprimentando os alunos, perguntem como passaram a semana. Escutem atentamente as falas dos alunos e observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração. Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
Após a chamada, solicitem ao secretário da classe a relação dos alunos ausentes e procurem manter contato com eles durante a semana, através de telefone ou email.
Compreendem a importância desse ato?
Os alunos se sentirão queridos, cuidados, perceberão que vocês sentem falta deles. Dessa forma, vocês estarão estabelecendo vínculos afetivos com seus alunos.
- Iniciem o estudo da lição, falando: A aula de hoje será sobre o livro de profeta Malaquias, o último de uma série de 12 livros que compõem os Profetas Menores.  A lição tem como título “Malaquias – A Sacralidade da Família”.


- Como trabalhar o tema:
O conteúdo da lição deve ser trabalhado, buscando o envolvimento do aluno com a aula e contextualizando o tema com a vida do seu aluno. Dessa, forma aprendizagem será mais significativa.
1 – Contexto histórico da época do profeta Malaquias
2 – Quem era Malaquias
3 – Partes do livro e suas características
4 – Mensagem principal do livro

5 - Para trabalhar sobre casamento misto, utilizem a dinâmica “E Foram Felizes para Sempre?” (veja abaixo).

6 - Para trabalhar sobre o relacionamento do casal, diante das dificuldades e pontos de vista diferentes trabalhem a dinâmica “O Laço” (veja abaixo).

7 - Para trabalhar sobre o divórcio e suas consequências, façam a seguinte atividade:
No dia anterior a aula, colem dois pedaços de cartolina de cores diferentes, um sobreposto ao outro, e levem para aula do domingo.
Falem: No casamento, duas pessoas se unem com o objetivo de se amarem e formar uma família.
Falem: Estes dois pedaços de cartolina de cor vermelha e amarela representam as duas pessoas diferentes que vão se casar, unindo-se até que a morte os separe. Colem as duas cartolinas, uma na outra.
Então, peguem aqueles dois quadrados,  já colados no dia anteiror,  e tentem separá-los.
Falem: Durante a vida conjugal, aparecem circunstâncias que causam muitas vezes problemas, ao ponto de  alguns casais optarem pela separação, divórcio etc.
Então, nesse momento, concluam a separação das cartolinas e mostrem para os alunos como ficou cada parte:
Algumas partes de um colado no outro.
Algumas partes bastante danificadas.
Falem a separação de um casal traz problemas, lembranças de história de vida reunidas e agora divididas que não se apagam, traumas, problemas emocionais, psicológicos e espirituais.

8 – Sugiro ainda, a leitura do texto “Uma Separação Triste”.

Observação: Há várias sugestões para a aula, oriento que vocês apenas escolham uma, até porque ainda deve haver tempo para a conclusão do trimestre.

9 - Para a conclusão do trimestre, apresento duas sugestões:
- Utilizem a dinâmica “Comunicando”(postada abaixo) ou
- Realizem uma gincana. Vejam algumas tarefas para a gincana:
Citar os 12 nomes dos Profetas Menores
Explicar a razão do nome “Profetas Menores”
Colocar na ordem os livros que compõem os Profetas Menores, para isto, utilizem 12 caixas de fósforos identificadas( cada uma) com o nome de um livro.
Identificar a qual profeta pertence a profecia
Utilizar figuras para identificar o profeta ou a profecia

Tenham uma excelente e produtiva aula!


Jesus nasceu! Feliz Natal! 
O aniversariante nos dá um grande presente: a Salvação!

Desejo a vocês um Natal repleto de alegria e um ano novo cheio de bênçãos!

Este blog está fazendo 03 anos, com resultados positivos. Agradeço a você que acessou, comentou e utilizou as sugestões aqui divulgadas. Neste ano que se inicia, desejo que esta parceria continue fortalecida.
Com um abraço, Sulamita Macedo.



Dinâmicas sugeridas para a última aula(lição Jovens e Adultos):

Dinâmica: E Foram Felizes para Sempre?

Objetivos:
Refletir sobre os objetivos do casamento e as consequências do Jugo desigual.

Material: 02 quebra-cabeças com poucas peças(entre 12 e 20).

Procedimento:
- Escolham 4 alunos, dividindo-os em 02 grupos. Solicitem que cada dupla monte um quebra-cabeça com poucas peças.
Observações:
- Cada conjunto de peças, deverá conter 01 peça do outro conjunto. Mas, não falem sobre isto para as duplas.
- Fiquem atentos a montagem dos dois quebra-cabeças: a reação das duplas quanto a peça estranha nos conjuntos e até mesmo a dificuldade de execução do quebra- cabeças.
- Perguntem: O que está acontecendo? Por que não conseguiram concluir?
Os alunos certamente deverão responder que há peça faltando e há outra que não pertence ao conjunto, impossibilitando a montagem dos dois quebra-cabeças.
- Então, falem: A peça que está faltando ou está no lugar errado, podem exemplificar o jugo desigual no casamento e suas consequências.
- Agora, solicitem que os alunos identifiquem a peça estranha, troquem-na com a outra dupla e montem o quebra-cabeça.
- Falem: Agora, com as peças no conjunto certo, a montagem foi realizada sem problemas no encaixe, como também nem sobrou nem faltou. Dessa forma, podemos exemplificar o casamento segundo a observância da Palavra de Deus.
- Falem: O final das estórias de contos de fada, na sua maioria, termina assim: “... e partiu junto com o príncipe para um castelo distante onde se casaram e foram felizes para sempre” (Cinderela- Irmãos Grimm).
- Agora, perguntem: O que isto tem a ver com o tema da nossa lição e com o quebra cabeças?
Aguardem as respostas.
Espera-se que os alunos falem que a expressão “felizes para sempre” tem a ver com a felicidade da união conjugal, que vai depender de alguns pontos observados antes e depois do casamento (o encaixe das peças).
No casamento com duas pessoas crentes, ambos vão procurar a felicidade do outro, pois possuem a mesma fé, o mesmo Deus(peças iguais),  o que não ocorre com o casal  com crenças diferentes, pois há caminhos opostos nesta caminhada, acarretando sérios problemas conjugais, de relacionamento, na criação dos filhos, além da liberdade de professar a fé(peças diferentes).
- Para concluir, leiam II Co 6. 14 e 15.
Por Sulamita Macedo

Dinâmica: O Laço

Objetivo: Refletir sobre a convivência do casal com crenças diferentes, como caminhar juntos quando um é evangélico e outro não.

Material: 01 fita com 60 cm de comprimento.

Procedimento:
- Escolham 02 alunos de preferência um casal, mas se não for possível pode ser 02 pessoas do mesmo sexo, lembrando que não há aqui nenhuma conotação de união conjugal entre pessoas do mesmo sexo, mas sobretudo uma representação de união entre duas pessoas.
- Unam o braço esquerdo de um com o braço direito do outro com a fita e façam um laço.
- Falem: Estas pessoas estão unidas pelos laços do matrimônio e possuem mesmos objetivos, formação de uma família, amar, cuidar e promover a felicidade do outro.
- Então, solicitem para que eles andem juntos pela sala na mesma direção.
- Agora, comecem a fazer vários questionamentos:
Foi possível caminhar juntos?
Como foi a decisão de qual direção para caminhar?
Tiveram a mesma ideia? Não? Quem cedeu? Por que aceitou a opinião do outro?
- Agora, peçam para que eles caminhem em direção oposta(com os braços unidos pelo laço).
Observem a ação, pois se algum deles puxar o outro do com força, pode machucar o companheiro.
- Depois, continuem com outros questionamentos:
Houve condição de caminhar juntos?
O que acontece quando há discordância entre o casal, isto é, os cônjuges não estão na mesma direção?
Como caminhar juntos nesta condição?
Há consentimento mútuo para conviver juntos? De que forma? Há liberdade de professar a fé?
- Para finalizar, apresentem quais as condições do laço permanecer firme ou desfeito, segundo a Bíblia. Leiam I Co 7. 12 a 16. À medida que a leitura bíblica for realizada, apertem o laço e depois desfaçam o laço. Depois, enfatizem a importância da união conjugal com respeito e compreensão que deve haver de ambas as partes.

Por Sulamita Macedo

Dinâmica sugerida para a conclusão do Trimestre:

Dinâmica: Comunicando

Objetivo: Refletir sobre as diversas formas de comunicação utilizadas por Deus para revelar Sua vontade ao homem.

Material: Uma mensagem escrita sobre algum evento.

Procedimento: 
- Dividam a turma em 03 grupos, distribuam a mesma mensagem para todos. A mensagem pode ser de um evento que vai acontecer na sua igreja, aniversário de um aluno da classe ou outra de sua preferência.
- Solicitem para que cada grupo elabore uma forma diferente de transmitir a mensagem. Por exemplo: duas ou três pessoas se encontram e falam sobre a mensagem; simular que está num studio de uma rádio e transmitir a mensagem, elaborar um panfleto ou um cartaz etc.
Estipulem um tempo de no máximo 10 minutos para os grupos realizarem a tarefa.


- Orientem os grupos para a apresentação diante da turma, solicitando objetividade.
- Falem para os alunos: Nós presenciamos agora 3 formas diferentes de transmissão de uma mesma mensagem. Deus também se utilizou de formas variadas para transmitir sua revelação ao homem, conforme lemos no versículo abaixo:  “Havendo Deus, antigamente, falado, muitas vezes e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, a nós falou-nos, nestes últimos dias, pelo filho”. Hb 1.1
- Falem: Neste trimestre, estudamos nos Profetas Menores a profecia de Deus para o povo por palavra ou visão.
- Perguntem:
Qual profecia foi comum em todos os profetas?
O que mais lhe chamou a atenção, nestas profecias?
Que lições podemos extrair dessas profecias para nossa situação atual?
Hoje, que mensagem estamos transmitindo para as pessoas?
- Dessa forma, vocês estão fazendo promovendo uma recapitulação do tema estudado neste trimestre.

Por Sulamita Macedo.

Texto de Reflexão: Uma Separação Triste

            O drama se desenrolou num ninho de águias-carecas, monitoradas por uma câmera da Web. Uma querida família de águias, vista por muitos pela Internet, estava se separando. Depois de criar diversos filhotes em estações anteriores, os pais botaram novos ovos na primavera. Mas uma águia mais jovem invadiu o lar feliz. Quando o pai começou a se envolver com a nova fêmea, a mãe águia abandonou o ninho e a vida que existia dentro dos ovos morreu.
          Numa sala de bate-papo na internet, surgiram freneticamente perguntas e acusações. Todos que amavam o casal estavam confusos. Biólogos advertiram os entusiastas observadores da águia para não atribuírem valores humanos aos pássaros. Mas todos o fizeram. Todos os observadores, inclusive eu, queríamos que o casal original voltasse a se reunir. Todos pareciam “saber” que é a união da família é sagrada.
        À medida que os membros da sala de bate-papo da Internet expressavam sua tristeza, eu me perguntava se eles sabiam que Deus tem os mesmos sentimentos com relação aos rompimentos entre as famílias humanas. Eu também me questionava: por que sentia mais tristeza com a situação das águias do que com as famílias despedaçadas em minha comunidade? É evidente que preciso rever minhas prioridades.
         Em Malaquias 2, temos o ponto de vista de Deus sobre o casamento. Ele simbolizava Sua aliança com Seu povo(v.11). Deus o leva muito a sério e nós também deveríamos leva-lo. JAL
Fonte: Nosso Andar Diário(26.02.2009)


Currículo do Ano 2 – Adolescentes – Cartas que Ensinam
Lição 13: Bom é ter amigos

Professoras e professores, para esta lição e conclusão do trimestre, apresento as seguintes sugestões:
1 - Iniciem a aula, cumprimentando os alunos, perguntem como passaram a semana. Escutem atentamente as falas dos alunos e observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração. Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
Após a chamada, solicitem ao secretário da classe a relação dos alunos ausentes e procurem manter contato com eles durante a semana, através de telefone ou email.
Compreendem a importância desse ato?
Os alunos se sentirão queridos, cuidados, perceberão que vocês sentem falta deles. Dessa forma, vocês estarão estabelecendo vínculos afetivos com seus alunos.

2 - Falem: Hoje estamos estudando a última carta de um conjunto de 13 epístolas escritas pelo apóstolo Paulo.  O estudo será sobre a carta endereçada a Filemom.

3 - Em seguida, trabalhem as seguintes perguntas:
Quem era Filemom?
Um homem rico, senhor de escravos, membro da Igreja de Colossos
Qual o objetivo da carta?
Convencer Filemom a perdoar Onésimo, seu escravo que havia fugido para Roma, recebendo-o como irmão.
Por que Paulo pediu para que houvesse este perdão?
Onésimo converteu-se através da mensagem pregada por Paulo
O que aconteceu com Onésimo?
Volta para falar com Filemom, levando a carta, em companhia de Tíquico, um cooperador de Paulo

4 - Depois que vocês trabalharem estas respostas, façam uma encenação desta situação:
Onésimo com correntes simbolizando um escravo, corre e se esconde.
Paulo encontra Onésimo, fala do amor de Deus para ele, que aceita o evangelho e fala da sua situação de fugitivo.
Paulo escreve a carta.
Onésimo retorna.
Desfecho: O perdão de Filemom a Onésimo, Filemom retira as correntes e abraça-o aceitando de volta como irmão em Cristo.

5 - Falem: Aqui vemos uma demonstração de companheirismo, amor, amizade de Paulo por Onésimo. Depois, falem sobre os laços de amizade, a importância de ter amigos e refletir sobre as influências positivas e negativas desses relacionamentos.

6 - Agora, utilizem a dinâmica “Árvore dos Amigos”.

7 - Para conclusão do trimestre, façam a seguinte atividade:
- Elaborem uma carta para os alunos, contendo o tema central de cada lição e coloquem em envelopes, com o nome dos seus alunos. É importante que a carta seja nominal.
Vejam o tema central das lições:
Lição 01 – Salvação pela Graça
Lição 02 – Dons Espirituais
Lição 03 – Dificuldades da vida cristã
Lição 04 – Fruto do Espírito x Obras da Carne
Lição 05 – Fortalecimento da Fé
Lição 06 – A Alegria do crente
Lição 07 – O Amor
Lição 08 – Santificação
Lição 09 – Segunda Vinda de Jesus
Lição 10 – Ser um exemplo
Lição 11 – Soldado de Cristo
Lição 12 – Falar o que convém
Lição 13 – Amizade, comunhão
- Cheguem cedo na aula e, sem que os alunos vejam, coloquem os envelopes debaixo das cadeiras da sala.
- Depois, Falem que na sala há algo que está escondido e que os alunos precisam conhecer. Solicitem para que procurem.
- Quando acharem, falem: parem um pouquinho e prestem atenção as seguintes orientações: peçam que olhem se é endereçado a ele, isto é, se no envelope contém o nome dele, confirmando o nome o aluno pode abrir, caso contrário, deverá entregar o envelope para o colega cujo nome está no envelope. Dessa forma, todos receberão suas cartas.
- Depois, falem: Neste trimestre, estudamos 13 cartas do apóstolo Paulo para várias pessoas. Não podia deixar também de escrever uma carta para vocês. Agora, leiam a mensagem da carta para os alunos.
8 - Se possível, para finalizar a aula ofereçam um lanche para os alunos.

Tenham uma excelente e produtiva aula!

Dinâmica: Árvore dos Amigos

Objetivo: Refletir sobre os laços de amizades e as consequências positivas e negativas desses relacionamentos com os amigos.

Material:
01 desenho de um tronco de uma árvore
Desenho de uma folha de uma árvore para cada aluno
01 rolo de fita adesiva
01 tubo de cola
Desenho de fruto para cada aluno
01 cesta

Procedimento:
- Apresentem um desenho de um tronco de uma árvore.
- Falem que vocês precisam montar uma árvore dos amigos. O que está faltando?
Aguardem as respostas. Certamente, vão dizer que faltam as folhas, os frutos, os nomes dos amigos.
- Então, entreguem o desenho de uma folha de uma árvore para cada aluno e solicitem que escrevam o nome deles.
- Depois, cada um deve colar estas folhas formando a copa da árvore.
- Agora, falem: Agora, sim nossa árvore da amizade está quase pronta. Faltam os frutos!
- Então entreguem o desenho de fruta para cada aluno e peçam para que escrevam nele os resultados de suas amizades.
- Agora, recolham os frutos utilizando a cesta, leiam o que foi escrito e depois colem os frutos na árvore. Pode haver frutos bons e ruins. Aproveitem e trabalhem cada ponto levantando.
- Para concluir falem sobre a amizade e o cuidado de Paulo com Onésimo e depois leiam Pv 17.17 “Em todo tempo ama o amigo e na angústia nasce o irmão”.

Por Sulamita Macedo.

Currículo do Ano 3 – Juvenis – O Que a Bíblia Fala sobre o Futuro da Igreja
Lição 13: O Melhor lugar para morar

Professoras e professores, para esta lição e conclusão do trimestre, apresento as seguintes sugestões:
- Iniciem a aula, cumprimentando os alunos, perguntem como passaram a semana. Escutem atentamente as falas dos alunos e observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração. Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
Após a chamada, solicitem ao secretário da classe a relação dos alunos ausentes e procurem manter contato com eles durante a semana, através de telefone ou email.
Compreendem a importância desse ato?
Os alunos se sentirão queridos, cuidados, perceberão que vocês sentem falta deles. Dessa forma, vocês estarão estabelecendo vínculos afetivos com seus alunos.
- Iniciem o estudo do tema da aula, perguntando para os alunos:
Qual o melhor lugar para morar? Por quê?
Aguardem as respostas e anotem cada uma delas no quadro ou cartolina.
- Depois analisem o que foi apontado para a escolha destes lugares.
- Em seguida, peçam para que os alunos pensem nas características de uma cidade perfeita, todos os aspectos devem ser apontados, como: economia, política, saúde, transporte, justiça social etc.
- Depois, leiam o texto “O Reino de Tudo ao Contrário”, que possibilitará a reflexão entre a cidade(terrena) idealizada por todos e a introdução do tema da aula de hoje: A Nova Jerusalém.
- Para o estudo sobre a Nova Jerusalém, trabalhem através dos seguintes pontos, que deverão ser digitados e fixados no quadro ou cartolina:

ARQUITETO/CONSTRUTOR
FORMATO
TAMANHO
LUGARES
MATERIAIS
ILUMINAÇÃO/LÂMPADA
LOCALIZAÇÃO ATUAL
LOCALIZAÇÃO FUTURA
GOVERNO
MORADORES
ATIVIDADES
VALORES
- Depois falem que na Nova Jerusalém, não haverá tristeza, dor, morte, enfermidade, pobreza etc.
- Para conclusão do trimestre, utilizem  a dinâmica “O Melhor Lugar”.
- Se possível, para finalizar a aula ofereçam um lanche para os alunos.

Tenham uma excelente e produtiva aula!

Dinâmica: O Melhor Lugar

Objetivo:
Concluir o estudo sobre Escatologia de forma lúdica.

Material:
Giz ou fita adesiva colorida, borracha escolar(para evitar o uso da pedra que pode causar acidente).

Procedimento:
- Marquem no piso da sala o desenho de uma “amarelinha”. Veja figura ao lado.
O diagrama deve ter 13 quadrados numerados, uma meia lua no início com o nome inferno e no final outra meia lua com nome céu.
 “Amarelinha” é uma brincadeira de criança muito conhecida, que recebe este nome ou outros como “pula macaca” ou “Cademia” etc.
Lembrando como funciona:
“Desenhe no chão um diagrama com quadrados, intercalando quadrados solitários com duplas e numerando cada um de 1 a 10. No topo, faça uma meia-lua – este será o "Céu". Antes da casa número 1, outra meia-lua: o "Inferno".
Comece a brincadeira atirando a pedrinha na casa 1. Pule a casa 1 e vá passando todas as outras casas. Seu objetivo será passar por todas as outras casas (pisando com apenas um pé nas únicas e com os dois nas duplas) até chegar no Céu, onde pisará com os dois pés. De lá, retorne do mesmo jeito, só que, dessa vez, pare antes da casa 1 e, com apenas um pé no chão, se abaixe para pegar a pedrinha e pule em direção ao início do jogo. Cuidado para não cair no Inferno!
Recomece jogando a pedra na casa 2 e assim por diante, pulando sempre a casa onde está a pedra. Se você errar a mira e a pedrinha cair fora da casa certa, perde a vez. Isso também acontece com quem pisar no inferno, colocar os dois pés no chão nas casas únicas ou na hora de recolher a pedrinha que estiver em casa dupla”. www.criancashsw.uol.com.br
- Peçam aos alunos para permanecer em volta da amarelinha e falem como funciona a brincadeira.
- Depois, falem também que é comum as amarelinhas possuírem 10 quadrados, mas esta de hoje tem 13 porque faz referência as 13 lições estudadas.
- Agora, deem as seguintes orientações:
Esta brincadeira aqui terá algumas regras diferentes.
Um aluno joga a pedra no 1º. quadrado, o professor fala o tema da lição 01 e o aluno pula a amarelinha e na volta antes de pegar a borracha deve falar algo que se lembra desta lição. Se ele falar, vocês dão uma lembrancinha ou um chocolate. Caso negativo, vocês podem dar algumas pistas e os colegas podem ajudar.
A ideia na verdade, é fazer os alunos lembrarem-se do que estudaram.

Este procedimento deve ser repetido até o quadrado 13, quando o aluno pulará para o “céu”, tema da aula de hoje, a Nova Jerusalém, que comumente chamamos de céu.
- Para concluir, façam uma reflexão sobre o objetivo dessa brincadeira que é o de chegar ao céu, não cometendo erros no caminho e evitar a permanência no inferno. Da mesma forma nós também almejamos chegar ao céu, buscando firmeza nos nossos passos durante a caminhada, tendo como luz a Palavra de Deus, e, dessa maneira,  nos afastamos da condenação de irmos para o inferno.

Por Sulamita Macedo.

Texto de Reflexão: O Reino de tudo ao contrário

             Era uma vez um rei que reuniu todos os seus sábios para discutir a organização do seu reino que estava crescendo muito. Queria escrever uma constituição que regesse todos os cidadãos e fosse a Lei Magna. Queria códigos para o comércio, trânsito, construções, agricultura, uma lei que controlasse a moeda, o dinheiro e os impostos. O rei desejava que o seu reino fosse o mais organizado e assim não houvesse nenhum problema. Para tanto, enviou seus sábios para correrem todos os reinos da terra para verificarem a organização de outros países. A comitiva era enorme e cada um carregava nos lombos de seus animais grande quantidade de papéis para fazerem as anotações do que vissem pelo caminho e nos reinos que visitassem.
                Um dos sábios, chamado Bartimeu, foi designado para o oriente e, lá chegando, encontrou um rei idoso que lhe falou a respeito de um reino perfeito. Ele contou que quando era jovem, juntamente com dois outros reis, seguira uma estrela que levara até uma manjedoura. Ali encontraram, conforme a profecia, uma criança recém-nascida que trazia no seu semblante a glória de Deus.
                Contou também que trinta anos se passaram desde então e que agora o menino havia se tornado homem e ensinava sobre o tal reino. Assim, o velho rei insistiu para que este sábio fosse até a terra de Israel e procurasse aprender com Jesus, as tais leis deste reino perfeito. Como poderia ser esse reino de Deus? Como seriam suas leis, sua forma de governar?
                Quando finalmente chegou lá, não foi difícil encontrar Jesus. Logo, o sábio maravilhado pode claramente confirmar tudo o que ouvira a Seu respeito. Por longo tempo, o homem acompanhou tudo que Ele falava. Com muita tristeza viu chegar o dia de voltar para seu reino, mas estava alegre por poder compartilhar com seus irmãos tudo que havia aprendido.
                Quando todos os sábios haviam voltado para o reino, o rei promulgou uma grande assembléia para que fossem discutidos os relatórios que cada um deles trazia. Um por um começou a abrir os livros com infindáveis anotações. Eram leis e mais leis.
                Quando enfim chegou a vez do sábio Bartimeu, sua primeira frase despertou em todos uma gargalhada, pois ele disse que trazia as leis de um reino perfeito e que o chamava de “O REINO DE TUDO AO CONTRÁRIO”.
                - O reino do qual estou falando – disse Bartimeu – embora pareça estranho à primeira vista, é na verdade perfeito, sem qualquer defeito. Nos reinos que meus irmãos sábios diligentemente procuraram, encontraram muitas leis, mas encontraram também injustiças, pobreza, tristeza e toda sorte de miséria. No reino de tudo ao contrário não há nada disso.
                O rei ficou muito curioso e pediu que Bartimeu se explicasse sem mais delongas. E assim o sábio passou a explicar que as leis daquele reino eram completamente diferentes das leis dos homens.
                - Quanto à constituição do reino era de tudo ao contrário, dizia: “Aquele que é maior que sirva ao meno
                 - Quanto à lei das finanças, dizia: “É dando que se recebe”. Esta lei deveria ser aplicada inclusive nas relações econômicas e na agricultura.
                - Quanto ao pagamento de impostos: “Daí a César o que é de César e daí a Deus o que é de Deus”.
                - Quanto à lei social: “O menor é o maior, o último é o primeiro. O fraco é forte. Todo aquele que se humilha será exaltado”.
                - Finalmente com relação ao trânsito e demais relações humanas: “Fazei aos outros, tudo que quereis que vos façam”.
                Todos os sábios e o rei acharam essas palavras maravilhosas, mas infelizmente não tiveram fé para pô-las em prática. Assim de cada país copiaram e adaptaram muitas leis. Fizeram muitas outras e até hoje estão fazendo mais e mais. Porém, o reino continua com os mesmos problemas e outros se agravaram.
                Ora, é tão impossível que algum um reino deste mundo adote as leis do Reino de Deus? O único lugar em que ele pode existir, então, é dentro de cada um de nós, quando nos é revelado pelo Espírito Santo. Nesse momento, se assume uma nova cidadania e se encontra a justiça, a paz, alegria que os homens e suas leis não têm.

Autor desconhecido.

segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Jovens e Adultos: Os Doze Profetas Menores
Lição 12: Zacarias – O Reinado Messiânico

Professoras e professores, para esta lição, apresento as seguintes sugestões:
- Iniciem a aula, cumprimentando os alunos, perguntem como passaram a semana. Escutem atentamente as falas dos alunos e observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração. Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
Após a chamada, solicitem ao secretário da classe a relação dos alunos ausentes e procurem manter contato com eles durante a semana, através de telefone ou email.
Compreendem a importância desse ato?
Os alunos se sentirão queridos, cuidados, perceberão que vocês sentem falta deles. Dessa forma, vocês estarão estabelecendo vínculos afetivos com seus alunos.

- Iniciem o estudo da lição, falando: A aula de hoje será sobre o livro de profeta Zacarias, o décimo primeiro de uma série de 12 livros que compõem os Profetas Menores.  A lição tem como título “Zacarias – O Reinado Messiânico”.

- Como trabalhar o tema:
O conteúdo da lição deve ser trabalhado, buscando o envolvimento do aluno com a aula e contextualizando o tema com a vida do seu aluno. Dessa, forma aprendizagem será mais significativa.

1 – Contexto histórico da época do profeta Zacarias
Profetizou no segundo ano do Rei Dário da Pérsia em 520 a. C.
Situação do povo de Judá: indiferença religiosa e secularismo em primeiro lugar.

2 – Quem era Zacarias
Filho de Baraquias, neto de Ido, oriundo de família sacerdotal

3 – Partes do livro e suas características
Parte I: Histórica – Reconstrução do Templo
Parte II: Apocalíptica – Vinda do Messias e glória do reino

4 – Mensagem principal do livro - Vinda do Messias

5 - Sugiro a leitura do Texto “O Presente da Obediência”, quando vocês refletirem sobre realizar algo para Deus não por mera formalidade ou cumprimento de ritual. Veja isto em Zc 7. 5 e 6 e contextualize para os dias de hoje.

6 - Após trabalhar o que trata Zc 2. 4 e 5(ausência de muro ao redor da cidade e a presença da glória de Deus como um muro de fogo), indico a dinâmica “Proteção 24 horas”, que contextualizará este tema com as nossas vidas.

7 - Quanto ao estudo do tema do Reino Messiânico ou Milênio, vejam algumas sugestões:
- Falem que como o próprio nome sugere, será um período de 1000 anos, sendo a paz a principal característica desta época.
- Reflitam sobre os acontecimentos que estamos vivenciando – o mundo sem paz e amor.
- Depois, perguntem: O que vocês acham que pode acontecer em um período de Paz?
Registrem as respostas dos alunos no quadro ou cartolina.
- Em seguida, trabalhem o que a Bíblia afirma sobre os fatos que acontecerão no Milênio, apresentando as referências bíblicas.
Agora retomem as respostas dos alunos, lendo-as e a analisando-as no contexto do período milenial.
- Diante do exposto, certamente os alunos vão ficar curiosos para saber quando e onde e por que acontecerá este período de tanta paz e ainda quem participará e o que farão no Milênio. Então falem sobre estes pontos de forma objetiva.

8 – Para concluir, façam o fechamento da aula, realizando um pequeno resumo do que foi estudado nesta lição.

Tenham uma excelente e produtiva aula!

Vocês observaram a quantidade de elementos visuais contidos nas visões de Zacarias? Vejam:
Visão 1 – cavalos
Visão 2 – 04 chifres e 04 ferreiros
Visão 3 – cordel de medir
Visão 4 – vestes sujas e limpas, pedra e 07 olhos
Visão 5 – castiçal de ouro e 07 lâmpadas, 01 vaso de azeite, 02 ramos de oliveira, prumo
Visão 6  – rolo voante
Visão 7 – Efa(cesta de medir), duas mulheres, tampa de chumbo, asas como de cegonha.
Visão 8 – 04 carros e cavalos

Vocês conhecem a importância dos elementos visuais numa aula? Não! Já conhece? Quer saber? Então leiam o Texto Pedagógico “A utilização de Recursos Visuais na EBD”, postado abaixo.

Texto Pedagógico: A utilização de Recursos Visuais na EBD

            A todo o momento recebemos estímulos visuais e também auditivos que objetivam chamar nossa atenção, para determinados fins.
          Na Educação Cristã, os recursos visuais são também fonte de motivação para o ensino, tanto para crianças como para adultos.
         Mas, o que são recursos visuais? Entende-se que são imagens que facilitam a aprendizagem, que podem ser simples ou mesmo sofisticadas, tecnológicas ou não, por exemplo: gravuras, objetos, mapas, cartazes, slides, filmes  etc.
            Vejamos, então algumas vantagens de sua utilização:
            - Desperta a atenção
            - Estimula o interesse e a percepção
            - Torna a aprendizagem mais rápida
            - Aumenta a retenção da aprendizagem
            - Motiva a apresentação e o aluno
            - Torna a aula mais atrativa
          Sabendo dessas vantagens, o professor deve utilizar, sempre que possível, os recurso visuais, nas aulas da EBD, agregando também outras formas de facilitação da aprendizagem, conforme sua criatividade e condições.
           Há uma pesquisa, muito difundida no meio educacional, que aponta o percentual de retenção da aprendizagem de acordo os sentidos envolvidos no ensino:
           O aluno aprende:
20% do que ouve
30% do que vê
50% do que vê e ouve
70% do que ouve, vê e fala
90% do que ouve, vê, fala e faz
         Observem que quando apenas ouvimos durante a aula, retemos apenas 20% do que foi falado. Mas, o percentual aumenta para 50% quando, além da fala, há elementos visuais. E vai aumentando quando participamos, refletimos e praticamos. Então, quanto mais sentidos envolvidos na aprendizagem mais eficaz ela será!
        Então, professor, além de sua fala, agregue outros recursos ao ensino, buscando a participação do aluno para que haja uma quebra da passividade do ouvinte durante a exposição do tema, tornando-o sujeito ativo do seu conhecimento. Com isto haverá uma mudança de paradigma da aula da EBD – aquela que comumente vemos: o professor falando e os alunos escutando... Para que na verdade isto aconteça é imprescindível uma tomada de consciência do professor como agente facilitador da aprendizagem.

        “Mas o que foi semeado em boa terra é o que ouve, compreende a palavra e dá fruto, e um produz cem, outro sessenta e outro trinta.” Mt 13.23

Por Sulamita Macedo.