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segunda-feira, 29 de julho de 2013

Jovens e Adultos – Filipenses – A humildade de Cristo como exemplo para a Igreja
Lição 05: As Virtudes dos salvos em Cristo

Professoras e professores, observem estas orientações:
1 - Antes de abordar o tema da aula, é interessante que vocês mantenham uma conversa informal e rápida com os alunos:
- Cumprimentem os alunos.
- Perguntem como passaram a semana.
- Escutem atentamente o que eles falam.
- Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
2 - Este momento não é uma mera formalidade, mas uma necessidade. Ao escutá-los, vocês estão criando vínculo com os alunos, eles entendem que vocês também se importam com eles.
3 - Após a chamada, solicitem ao secretário da classe a relação dos alunos ausentes e procurem manter contato com eles durante a semana, através de telefone ou email.
Os alunos se sentirão queridos, cuidados, perceberão que vocês sentem falta deles. Dessa forma, vocês estarão estabelecendo vínculos afetivos com seus alunos.
4 – Escolham um momento da aula, para mencionar os nomes dos alunos aniversariantes, parabenizando-os, dando-lhes um abraço, oferecendo um versículo.
5 – Fazendo o que foi exposto acima, somando-se a um professor motivado, associada a uma boa preparação de aula, com participação dos alunos, vocês terão bons resultados! Experimentem!
6 – Agora, vocês iniciam o estudo do tema.
- Falem: A lição de hoje tem como tema “As virtudes dos salvos em Cristo”.
- Iniciem o estudo desta lição, utilizando a dinâmica “Astros no mundo”.
- Trabalhem o conteúdo proposto na lição, buscando sempre a participação dos alunos.
Tenham uma excelente e produtiva aula!

Texto Pedagógico
O Processo Comunicativo na EBD

            Para que o processo de comunicação ocorra de forma satisfatória, o emissor da mensagem deve utilizar um código linguístico e uma linguagem que o receptor entenda.  Caso contrário, não haverá o ato comunicativo, além da possibilidade de haver ruídos e barreiras no canal da comunicação, sendo, pois, necessário que haja feedback.
 Há várias palavras neste parágrafo que certamente podem não ser conhecidas e para que haja comunicação é necessário entendê-las, havendo então compreensão daquilo que desejo transmitir para vocês.
Emissor? Receptor? Mensagem? Canal da comunicação? Ruídos e barreiras? Código linguístico? Feedback? Estes são os elementos da comunicação. Todo ato comunicativo é composto por estes elementos, mas é lógico que agente se comunica sem pensar diferenciando cada um deles.
            Emissor é aquele que emite a mensagem.
            Receptor é aquele a quem se destina a mensagem.
            Mensagem é a informação, o conteúdo que se quer transmitir.
            Código é a forma como se organiza a mensagem, por exemplo, língua escrita ou falada, gestos.  Deve ser conhecido pelo emissor e receptor.
Canal da comunicação é o meio pelo qual a mensagem é transmitida, por exemplo, a voz, figuras, música.
Ruídos e barreiras são elementos que dificultam a comunicação, por exemplo, emissor fala muito baixo, há muito barulho no ambiente.
Feedback se refere a observação do emissor aos sinais de compreensão ou não de sua mensagem por parte do receptor.
Aqui neste texto, como a proposta é fazer com que o professor pense como melhorar o processo de comunicação da Palavra de Deus nas aulas da EBD e para efeito didático de demonstração, foi detalhada cada parte deste conjunto.
Então, partindo dessa situação, vejam como ficaria todos os elementos da comunicação tomando como base este texto: Eu(Sulamita – emissora), escrevo para vocês(receptores) passando esta informação(mensagem), utilizando a tela do computador e o blog(canal), utilizando a Língua Portuguesa escrita(código). Ruídos e barreiras? Espero que não haja. Feedback só será conhecido se vocês me retornarem opinando sobre a compreensão do texto.

É importante que o professor da EBD tenha conhecimento de como se processa a comunicação, para que ele possa comunicar a mensagem da Palavra de Deus de forma eficaz, utilizando uma linguagem que seja compreensiva a todos os alunos. Se você utilizar algum vocábulo menos conhecido, imediatamente fale outra palavra mais simples e que tenha o mesmo significado da anterior. Saber o significado das palavras menos usuais que aparecem na lição é também importante.
            Sabemos que nas classes da EBD há uma diversidade enorme entre os alunos quanto à formação escolar, podemos ter um analfabeto, outro que lê com dificuldade e outros que tiveram oportunidade de progredir nos estudos, chegando até ao curso superior ou de pós-graduação. Os níveis de linguagem nesta situação vão variar, pois dizem respeito a fala e escrita que é específica de cada usuário da língua, pois dependem do grau de estudo, hábitos de leitura e escrita. Mas, o professor deve utilizar uma linguagem que comunique e que todos entendam, independentemente desta variação citada acima.
É muito comum os alunos reclamarem que não estão escutando bem seus professores, pois há interferência de outras vozes dos demais docentes, provocada por vários motivos: proximidade das classes, muitas salas dentro do templo, professores que falam alto. Estes são os ruídos da comunicação que podem interferir negativamente no entendimento da mensagem. O que fazer para solucionar este problema? O bom senso e a criatividade devem prevalecer! Diminuir a quantidade de classes dentro do templo, utilizar outros espaços da igreja para outras salas, os professores que falam muito alto devem ser orientados a falar mais baixo, além de lembrá-los de que quando estão ensinando não há necessidade de falar demasiadamente alto e com eloquência e entonação de voz como se estivesse pregando.
            Como fazer o feedback? O professor durante a aula deve observar os sinais de compreensão ou não da mensagem(o contéudo da aula), através da expressão facial e corporal dos alunos,  testando o canal da comunicação, para identificar se estão entendendo o assunto, fazendo perguntas sobre o assunto e expressões como: “Estão entendendo?” e “Alguma dúvida?”.
            Enfim, para que haja aprendizagem nas aulas da EBD, a mensagem deve ser transmitida de forma que os alunos a compreendam, contextualizada com as características daquela classe, buscando a participação dos alunos e observação atenta do professor para minimizar falhas na comunicação.


Por Sulamita Macedo.
Dinâmica: Astros no mundo

Objetivos:
Refletir sobre a importância dos benefícios de gozar da salvação.
Sensibilizar os alunos para a urgência do ato de evangelizar.

Material:
Algumas lanternas, velas ou isqueiros
TNT preto em tiras para vendar os olhos de todos os alunos

Procedimento:
- Entreguem para cada aluno uma faixa de TNT de cor preta e peçam para que coloquem sobre os olhos.
 - Falem: Esta situação representa o momento no qual ainda estavam no reino das trevas. Vocês estão usando esta venda, porque antes eram como cegos, “... o deus deste século cegou o entendimento dos incrédulos, para que não lhes resplandeça a luz do evangelho...”(II Co 4.4).
- Falem: Mas, hoje vocês entraram no reino da luz! (Nesse momento, peçam para que retirem a venda dos olhos e entreguem algumas lanternas, velas ou isqueiros).
- Falem: Ingressaram no Reino de Deus, isto é, ouviram e aceitaram Sua palavra, recebendo a salvação e entraram no reino da luz (peçam para que acendam as lanternas, velas ou isqueiros).
- Leiam: “Dando graças a Deus ao Pai que nos fez idôneos para participar da herança dos santos na luz, o qual nos tirou da potestade das trevas e nos transportou para o reino do seu amor” (Cl 1.12 e 13).
- Falem: No reino da luz, vocês gozam dos benefícios da salvação, praticam a observância da palavra, devem, pois, propagar a salvação, como astros neste mundo.
- Leiam:
 “...para que sejais irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus inculpáveis no meio no meio duma geração corrompida e perversa, entre a qual resplandeceis como astros no mundo” (Fp 2.15).
“Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido, para que anuncieis as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz;” (I Pe 2.9).
- Agora, trabalhem os pontos levantados na lição, apresentando as virtudes decorrentes da salvação.

Por Sulamita Macedo.


Pré-adolescentes – Currículo do Ano 1: O Plano de Salvação
Lição 05: O Arrependimento produz vida

Professoras e professores, observem estas orientações:
1 - Antes de abordar o tema da aula, é interessante que vocês mantenham uma conversa informal e rápida com os alunos:
- Cumprimentem os alunos.
- Perguntem como passaram a semana.
- Escutem atentamente o que eles falam.
- Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
2 - Este momento não é uma mera formalidade, mas uma necessidade. Ao escutá-los, vocês estão criando vínculo com os alunos, eles entendem que vocês também se importam com eles.
3 - Após a chamada, solicitem ao secretário da classe a relação dos alunos ausentes e procurem manter contato com eles durante a semana, através de telefone ou email.
Os alunos se sentirão queridos, cuidados, perceberão que vocês sentem falta deles. Dessa forma, vocês estarão estabelecendo vínculos afetivos com seus alunos.
4 – Escolham um momento da aula, para mencionar os nomes dos alunos aniversariantes, parabenizando-os, dando-lhes um abraço, oferecendo um versículo.
5 – Fazendo o que foi exposto acima, somando-se a um professor motivado, associada a uma boa preparação de aula, com participação dos alunos, vocês terão bons resultados! Experimentem!
6 – Agora, vocês iniciam o estudo do tema.
- Falem: A lição de hoje tem como título “O Arrependimento produz vida”.
- Depois, trabalhem outros pontos levantados na lição.
- Para finalizar, utilizem a dinâmica “O Peso do Pecado”.
Tenham uma excelente e produtiva aula!


Dinâmica: O Peso do Pecado
Objetivo: Demonstrar os efeitos do pecado e a liberdade que Jesus nos dá através do perdão.
Material: 01 objeto pesado ou uma fruta grande (melancia ou jaca).
Procedimento:
- Falem sobre o pecado e suas consequências, do fardo que o homem carrega quando peca.
- Escolham um aluno e solicitem que fique em pé na frente da turma.
- Entreguem o objeto ou a fruta para este aluno e continuem falando sobre o pecado e suas consequências.
- Depois de um certo tempo, perguntem para o aluno: Está incomodado? Está pesado?

Certamente o aluno responderá que está incomodado com o peso que está segurando.
- Falem que há uma solução para isto. Então leiam João 1.29: “Eis o cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo”, enfatizando a palavra TIRA e nesse momento retirem o objeto ou a fruta das mãos do aluno e coloquem sobre uma mesa ou cadeira.
- Perguntem para o aluno: Como está se sentindo agora?
Falem que só Jesus pode nos perdoar, livrando-nos do fardo do pecado.
- Leiam ainda Mateus 11.28 a 30.
- Concluam, afirmando que Jesus nos concede o perdão, mas o pecador deve reconhecer que pecou, arrependendo-se, confessar suas culpas através da oração e abandonar o pecado. Dessa forma, a pessoa passará a ter uma vida transformada, pois o arrependimento produz vida.
Ideia Original desconhecida.
Esta versão da dinâmica por Sulamita Macedo.



Adolescentes - Currículo do Ano 1: Vivendo em Sociedade
Lição 05: Honestidade a toda prova

Professoras e professores, observem estas orientações:
1 - Antes de abordar o tema da aula, é interessante que vocês mantenham uma conversa informal e rápida com os alunos:
- Cumprimentem os alunos.
- Perguntem como passaram a semana.
- Escutem atentamente o que eles falam.
- Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
2 - Este momento não é uma mera formalidade, mas uma necessidade. Ao escutá-los, vocês estão criando vínculo com os alunos, eles entendem que vocês também se importam com eles.
3 - Após a chamada, solicitem ao secretário da classe a relação dos alunos ausentes e procurem manter contato com eles durante a semana, através de telefone ou email.
Os alunos se sentirão queridos, cuidados, perceberão que vocês sentem falta deles. Dessa forma, vocês estarão estabelecendo vínculos afetivos com seus alunos.
4 – Escolham um momento da aula, para mencionar os nomes dos alunos aniversariantes, parabenizando-os, dando-lhes um abraço, oferecendo um versículo.
5 – Fazendo o que foi exposto acima, somando-se a um professor motivado, associada a uma boa preparação de aula, com participação dos alunos, vocês terão bons resultados! Experimentem!
6 – Agora, vocês iniciam o estudo do tema.
- Falem: A lição de hoje tem como tema Honestidade.
- Trabalhem os itens propostos na lição.
- Para concluir, utilizem a dinâmica “Mentira tem perna curta”.
Tenham uma produtiva e excelente aula!

Dinâmica: Mentira tem perna curta

Objetivo: Refletir e sensibilizar os alunos para que sejam praticantes da honestidade.

Material:
01 cópia do texto “Mentira tem perna curta” para cada aluno
01 caixa de presente
01 cartão para cada aluno contendo o versículo de Fp 4.8 digitado
01 bala para cada aluno que será fixado no cartão

Procedimento:
- Escrevam no quadro a frase “Mentira tem perna curta” e perguntem o que significa ou solicitem que os alunos contem uma situação que conhecem que pode ilustrar esta frase.
Aguardem as respostas.
- Depois, falem: Vamos conhecer uma situação que ocorreu com um casal de namorados. Leiam o texto abaixo.

Texto de Reflexão: Mentira tem perna curta
Um casal de namorados estava passeando numa rua comercial. A moça, olhando a vitrina de uma loja de artigos japoneses, ficou encantada com um lindo vaso. Seu namorando foi indagar o preço daquele objeto. Tratava-se uma peça caríssima, totalmente fora de seu orçamento.
Porém, ao correr os olhos pela loja, notou que havia um vaso igualzinho, mas quebrado. Foi quando teve uma ideia. Após deixar a namorada em casa, voltou à loja e pediu ao dono que embrulhasse aquele vaso quebrado. Deu-lhe uma gorjeta qualquer e levou o vaso todo embrulhado. Sua ideia era tornar a namorada feliz, fazendo-a pensar que ele lhe dera um presente tão caro e, quando chegasse à casa da moça, iria simular um tombo e dizer que o vaso havia se partido naquele momento.
E fez tudo conforme planejara. A namorada acreditou até desembrulhar o vaso, quando então constatou a mentira. O dono da loja havia embrulhado cada pedaço do vaso separadamente e, dessa forma, a moça descobriu que o vaso não havia se quebrado naquele momento e que o namorado tentara enganá-la. Ficou muito decepcionada.
Autor desconhecido.
 – Depois, façam a encenação deste texto. Escolham 03 pessoas para representar o rapaz, a moça e o dono da loja.
 – Em seguida, falem: Acabamos de ler uma história de um rapaz que desejou agradar, impressionar sua namorada, com um presente, tentando enganá-la, mas sua desonestidade foi descoberta, pois mentira tem perna curta e se deu mal.
 – Falem: Que tal reformular esta história?
Então, reescrevam a história, observando o princípio da honestidade e façam novamente a encenação. Vocês podem colocar nomes nos personagens.
- Para concluir, apresentem a caixa de presente, abram e mostrem o presente.
Distribuam para cada aluno o cartão com o versículo abaixo e uma bala fixada nele.
Depois, peçam para que todos os alunos leiam o versículo:
“Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai” (Filipenses 4:8).


Por Sulamita Macedo.
Juvenis - Currículo do Ano 1: Fundamentos da nossa fé
Lição 05: Os Dons do Espírito Santo

Professoras e professores, observem estas orientações:
1 - Antes de abordar o tema da aula, é interessante que vocês mantenham uma conversa informal e rápida com os alunos:
- Cumprimentem os alunos.
- Perguntem como passaram a semana.
- Escutem atentamente o que eles falam.
- Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
2 - Este momento não é uma mera formalidade, mas uma necessidade. Ao escutá-los, vocês estão criando vínculo com os alunos, eles entendem que vocês também se importam com eles.
3 - Após a chamada, solicitem ao secretário da classe a relação dos alunos ausentes e procurem manter contato com eles durante a semana, através de telefone ou email.
Os alunos se sentirão queridos, cuidados, perceberão que vocês sentem falta deles. Dessa forma, vocês estarão estabelecendo vínculos afetivos com seus alunos.
4 – Escolham um momento da aula, para mencionar os nomes dos alunos aniversariantes, parabenizando-os, dando-lhes um abraço, oferecendo um versículo.
5 – Fazendo o que foi exposto acima, somando-se a um professor motivado, associando a uma boa preparação de aula, com participação dos alunos, vocês terão bons resultados! Experimentem!
6 – Agora, vocês iniciam o estudo do tema.
- Falem: A lição de hoje tem como tema os Dons do Espírito Santo.
- Iniciem o estudo da lição, através da dinâmica “Presentes do Espírito Santo”.
- Depois, trabalhem o conteúdo da lição. Ao explicar sobre cada dom, escrevam o nome no quadro; dessa forma os alunos, ao final da explanação, terão uma visão geral de todos os dons apontados na lição. 
Tenham uma excelente e produtiva aula!

Dinâmica: Presentes do Espírito Santo

Objetivo: Conhecer os tipos de Dons Espirituais

Material: 03 caixas de presente.
Na caixa 01 colocar papel digitado com os dons que manifestam a sabedoria de Deus: Palavra da Sabedoria, Palavra da Ciência, Discernimento de Espíritos.
Na caixa 02 colocar papel digitado com os dons que manifestam o poder de Deus: Fé, Dons de Curar e Operação de Maravilhas.
Na caixa 03 colocar papel digitado com os dons que manifestam a mensagem de Deus: Profecia, Variedade de Línguas e Interpretação das Línguas.

Procedimento:
- Falem que os Dons Espirituais são concedidos pelo Espírito Santo ao povo de Deus. Eles podem ser considerados como valiosos presentes.
- Apresentem as 03 caixas de presente e distribuam para 03 pessoas da classe.
- Solicitem que abram as caixas, uma de cada vez.
- Ao abri-las, peçam para olhar o conteúdo do presente. Então, ao retirar o papel digitado, solicitem para que o aluno leia para a turma.
- Quando for lido os nomes de todos os dons, falem que este será o tema da aula deste domingo.
- Para concluir, leiam I Co 12.01,04,07 e 11 e falem da importância dos dons para a Igreja.


Por Sulamita Macedo.
Texto Pedagógico

O Processo Comunicativo na EBD

            Para que o processo de comunicação ocorra de forma satisfatória, o emissor da mensagem deve utilizar um código linguístico e uma linguagem que o receptor entenda.  Caso contrário, não haverá o ato comunicativo, além da possiblidade de haver ruídos e barreiras no canal da comunicação, sendo, pois, necessário que haja feedback.
 Há várias palavras neste parágrafo que certamente podem não ser conhecidas e para que haja comunicação é necessário entendê-las, havendo então compreensão daquilo que desejo transmitir para vocês.
Emissor? Receptor? Mensagem? Canal da comunicação? Ruídos e barreiras? Código linguístico? Feedback? Estes são os elementos da comunicação. Todo ato comunicativo é composto por estes elementos, mas é lógico que agente se comunica sem pensar diferenciando cada um deles.
            Emissor é aquele que emite a mensagem.
            Receptor é aquele a quem se destina a mensagem.
            Mensagem é a informação, o conteúdo que se quer transmitir.
            Código é a forma como se organiza a mensagem, por exemplo, língua escrita ou falada, gestos.  Deve ser conhecido pelo emissor e receptor.
Canal da comunicação é o meio pelo qual a mensagem é transmitida, por exemplo, a voz, figuras, música.
Ruídos e barreiras são elementos que dificultam a comunicação, por exemplo, emissor fala muito baixo, há muito barulho no ambiente.
Feedback se refere a observação do emissor aos sinais de compreensão ou não de sua mensagem por parte do receptor.
Aqui neste texto, como a proposta é fazer com que o professor pense como melhorar o processo de comunicação da Palavra de Deus nas aulas da EBD e para efeito didático de demonstração, foi detalhada cada parte deste conjunto.
Então, partindo dessa situação, vejam como ficaria todos os elementos da comunicação tomando como base este texto: Eu(Sulamita – emissora), escrevo para vocês(receptores) passando esta informação(mensagem), utilizando a tela do computador e o blog(canal), utilizando a Língua Portuguesa escrita(código). Ruídos e barreiras? Espero que não haja. Feedback só será conhecido se vocês me retornarem opinando sobre a compreensão do texto.
É importante que o professor da EBD tenha conhecimento de como se processa a comunicação, para que ele possa comunicar a mensagem da Palavra de Deus de forma eficaz, utilizando uma linguagem que seja compreensiva a todos os alunos. Se você utilizar algum vocábulo menos conhecido, imediatamente fale outra palavra mais simples e que tenha o mesmo significado da anterior. Saber o significado das palavras menos usuais que aparecem na lição é também importante.
            Sabemos que nas classes da EBD há uma diversidade enorme entre os alunos quanto à formação escolar, podemos ter um analfabeto, outro que lê com dificuldade e outros que tiveram oportunidade de progredir nos estudos, chegando até ao curso superior ou de pós-graduação. Os níveis de linguagem nesta situação vão variar, pois dizem respeito a fala e escrita que é específica de cada usuário da língua, pois dependem do grau de estudo, hábitos de leitura e escrita. Mas, o professor deve utilizar uma linguagem que comunique e que todos entendam, independentemente desta variação citada acima.
É muito comum os alunos reclamarem que não estão escutando bem seus professores, pois há interferência de outras vozes dos demais docentes, provocada por vários motivos: proximidade das classes, muitas salas dentro do templo, professores que falam alto. Estes são os ruídos da comunicação que podem interferir negativamente no entendimento da mensagem. O que fazer para solucionar este problema? O bom senso e a criatividade devem prevalecer! Diminuir a quantidade de classes dentro do templo, utilizar outros espaços da igreja para outras salas, os professores que falam muito alto devem ser orientados a falar mais baixo, além de lembrá-los de que quando estão ensinando não há necessidade de falar demasiadamente alto e com eloquência e entonação de voz como se estivesse pregando.
            Como fazer o feedback? O professor durante a aula deve observar os sinais de compreensão ou não da mensagem(o contéudo da aula), através da expressão facial e corporal dos alunos,  testando o canal da comunicação, para identificar se estão entendendo o assunto, fazendo perguntas sobre o assunto e expressões como: “Estão entendendo?” e “Alguma dúvida?”.
            Enfim, para que haja aprendizagem nas aulas da EBD, a mensagem deve ser transmitida de forma que os alunos a compreendam, contextualizada com as características daquela classe, buscando a participação dos alunos e observação atenta do professor para minimizar falhas na comunicação.


Por Sulamita Macedo.

segunda-feira, 22 de julho de 2013

Jovens e Adultos – Filipenses – A humildade de Cristo como exemplo para a Igreja
Lição 04: Jesus, o modelo ideal de humildade

Professoras e professores, observem estas orientações:
1 - Antes de abordar o tema da aula, é interessante que vocês mantenham uma conversa informal e rápida com os alunos:
- Cumprimentem os alunos.
- Perguntem como passaram a semana.
- Escutem atentamente o que eles falam.
- Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
2 - Este momento não é uma mera formalidade, mas uma necessidade. Ao escutá-los, vocês estão criando vínculo com os alunos, eles entendem que vocês também se importam com eles.
3 - Após a chamada, solicitem ao secretário da classe a relação dos alunos ausentes e procurem manter contato com eles durante a semana, através de telefone ou email.
Os alunos se sentirão queridos, cuidados, perceberão que vocês sentem falta deles. Dessa forma, vocês estarão estabelecendo vínculos afetivos com seus alunos.
4 – Escolham um momento da aula, para mencionar os nomes dos alunos aniversariantes, parabenizando-os, dando-lhes um abraço, oferecendo um versículo.
5 – Fazendo o que foi exposto acima, somando-se a um professor motivado, associando a uma boa preparação de aula, com participação dos alunos, vocês terão bons resultados! Experimentem!
6 – Agora, vocês iniciam o estudo do tema.
- Falem: Esta lição de hoje tem como tema “Jesus, o modelo ideal de humildade”.
- Iniciem o estudo desta lição, utilizando a dinâmica “Modelo Perfeito”
- Trabalhem o conteúdo proposto na lição, buscando sempre a participação dos alunos.
Tenham uma excelente e produtiva aula!

Texto Pedagógico:

Como abordar o tema da Avalição da Aprendizagem
Parte II

            Na parte I, foi abordado um aspecto da avaliação relacionado às imagens, informações e opiniões negativas do processo avaliativo, tanto do ponto de vista de quem é avaliado como daquele que avalia, com o objetivo de refletir sobre elas e reconstruir mesmo de forma simples uma concepção diferente de avaliação. Foi ainda indicada a leitura de um texto para conhecer os tipos de avaliação, enfatizando a Formativa ou Processual.
            Nesta parte II, é importante pensar sobre alguns critérios de avaliação da aprendizagem necessários para que a forma de avaliar seja transformadora. Para tanto, utilizarei uma história de Contos de Fada. Não pense que será uma abordagem infantil! Elementos simples e pequenos podem nos levar a grandes e importantes reflexões. Vejamos!
Na História de Branca de Neve, a rainha possuía um espelho mágico para o qual costumava  perguntar:

“- Espelho, espelho meu, tem alguém mais bela do que eu?
E o espelho respondia:
- Não há no mundo mais bela do que vós, rainha.
E a rainha ficava feliz por saber que o que o espelho falava era a mais pura verdade”(Irmãos Grimm).

            Esta é a história que conhecemos. Uma pergunta e sempre a mesma resposta. Uma pergunta e uma abordagem unilateral do processo avaliativo, sempre do mesmo ponto de vista, que não faz mágica na avaliação da aprendizagem!
            Mas, conheçam este outro texto!

ESPELHO, ESPELHO MEU...
“Era uma vez... Uma rainha que vivia em um grande castelo. Ela tinha uma varinha mágica que fazia as pessoas ficarem bonitas ou feias, alegres ou tristes, vitoriosas ou fracassadas. Como todas as rainhas, ela também tinha um espelho mágico. Um dia, querendo avaliar sua beleza também, ela perguntou ao espelho:
            - Espelho, espelho meu, existe alguém mais bonita do que eu?
            O espelho olhou bem para ela e respondeu:
             - Minha rainha, os tempos estão mudados. Esta não é uma resposta assim tão simples. Hoje em dia, para responder a sua pergunta eu preciso de alguns elementos mais claros.
 Atônita, a rainha não sabia o que dizer. Só lhe ocorreu perguntar:
 - Como assim?
- Veja bem, respondeu o espelho. Em primeiro lugar, preciso saber por que Vossa Majestade fez essa pergunta. Pretende apenas levantar dados sobre o seu ibope no castelo? Pretende examinar seu nível de beleza, comparando-o com o de outras pessoas, ou sua avaliação visa ao desenvolvimento de sua própria beleza, sem nenhum critério externo? É uma avaliação considerando a norma ou critérios predeterminados? De toda forma, é preciso, ainda, que Vossa Majestade me diga se pretende fazer uma classificação dos resultados.
E continuou o espelho:
 - Além disso, eu preciso que Vossa Majestade me diga com que base devo fazer essa avaliação. Devo considerar o peso, a altura, a cor dos olhos, o conjunto? Quem devo consultar para fazer essa análise? Por exemplo: se consultar somente os moradores do castelo, vou ter uma resposta. Entre a turma da copa ou mesmo entre os anões, a Branca de Neve ganha estourado. Mas, se perguntar aos seus conselheiros, acho que minha rainha terá o primeiro lugar.
Depois, ainda tem o seguinte, continuou o espelho:
 - Como vou fazer essa avaliação? Devo utilizar análises continuadas? Posso utilizar uma prova para verificar o grau dessa beleza? Utilizo a observação?
Finalmente conclui o espelho:
- Será que estou sendo justo? Tantos são os pontos a considerar...”
(Adaptado de PATTON, Michael Quinn. Utilization-Facused Evaluation. Londres: Sage Pub, 1997, p. 45-46)

Este texto apresenta a mesma pergunta da história original, porém traz uma novidade para avaliar a rainha, afirmando logo no início que os tempos mudaram, apontando que há necessidade de novos critérios para a avaliação: Elementos claros, Dados comparativos, Análise continuada, Observação, Provas, Intenção da avaliação, Atores envolvidos na avaliação.
Por que observar estes elementos? O professor não tem espelho mágico nem varinha mágica, mas deve ficar atento ao que se passa no processo de ensino e aprendizagem, da mesma forma que o espelho fez ao escutar a pergunta da rainha “O espelho olhou bem para ela” para poder responder.
Enfim, para que o processo avaliativo aconteça a contento, é importante que se estabeleça quais critérios de avaliação serão comtemplados, além é claro de uma concepção transformadora de avaliar.  Daí a necessidade de reunir os professores para analisar e decidir conjuntamente que elementos serão utilizados na avaliação na EBD.

Por Sulamita Macedo.
Dinâmica: Modelo Perfeito

Objetivo:
Introduzir o estudo sobre Jesus – o modelo ideal de humildade.

Material:
Revistas de moda feminina e masculina
02 cartolinas
01 tubo de cola
01 rolo de fita adesiva
Figuras  de roupas antigas
01 cabide
01 peça de roupa feita de papel: o modelo fica ao seu critério, mas sugiro algo simples como um colete e nele deverá estar escrito: humildade e obediência.

Procedimento:
- Entreguem para os alunos revistas de moda feminina e/ou masculina, dependendo do tipo de aluno que você ensina.
- Peçam para que escolham o modelo de roupa que mais gostam e destaquem da revista.
- Solicitem que mostrem para a turma e falem da razão da escolha do modelo.
- Coloquem todos os modelos fixados numa cartolina.
- Perguntem: Estes modelos podem ser utilizados por muito tempo, para toda a vida?
Aguardem as respostas.
Certamente responderão que não.  Aproveitem e falem que os modelos de roupas elas passam com o tempo, pois são vinculados a fatores externos, passageiros, transitórios e passam rapidamente.
Caso alguém tenha respondido que sim, apresentem figuras de modelos antigos.
E agora, perguntem: Vemos nestes modelos: saia, vestido, blusas, camisas, calças, paletós.  Mudaram com o tempo?


Certamente agora todos vão responder positivamente.
- Falem: Há um modelo que podemos copiar e nunca será ultrapassado ou se tornar fora de moda. O modelo não é transitório e encontramos em Jesus.
- Então, apresentem este tipo de vestimenta, pendurada num cabide. O modelo fica ao seu critério, mas sugiro algo simples como um colete e nele deverá estar escrito: humildade e obediência.
- Falem: Temos em Jesus o modelo de humildade e obediência, dois elementos essenciais que acontecem internamente, mas que são refletidos em atitudes externas.
- Depois, leiam:
“... revesti-vos de humildade, porque Deus resiste aos soberbos, mas dá graça aos humildes”(I Pe 5.5b)
 “Revesti-vos pois, como eleitos de Deus, santos e amados, de entranhas de misericórdia, de benignidade, humildade, mansidão, longanimidade”(Cl 3.12).
- Para concluir, segurando o cabide com o modelo ideal pendurado, falem: Esta é uma peça que não pode faltar no seu guarda-roupa.


Por Sulamita Macedo.