Discipulado 1
– Novos Convertidos
Lição 10: O
Discípulo vivendo cheio do Espírito
Professoras
e professores, observem estas orientações:
1
- Antes de abordar o tema da aula, é interessante que vocês mantenham uma
conversa informal e rápida com os alunos:
-
Cumprimentem os alunos.
-
Perguntem como passaram a semana.
-
Escutem atentamente o que eles falam.
-
Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
-
Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
2
- Este
momento não é uma mera formalidade, mas uma necessidade. Ao escutá-los, vocês
estão criando vínculo com os alunos, eles entendem que vocês também se importam
com eles.
3
- Após a chamada, solicitem ao secretário da classe a relação dos alunos
ausentes e procurem manter contato com eles durante a semana, através de
telefone ou email.
Os
alunos se sentirão queridos, cuidados, perceberão que vocês sentem falta deles.
Dessa forma, vocês estarão estabelecendo vínculos afetivos com seus alunos.
4
– Escolham um momento da aula, para mencionar os nomes dos alunos
aniversariantes, parabenizando-os, dando-lhes um abraço, oferecendo um
versículo.
5
– Fazendo o que foi exposto acima, somando-se a um professor motivado,
associando a uma boa preparação de aula, com participação dos alunos, vocês
terão bons resultados! Experimentem!
6
– Agora iniciem o estudo da lição. Vejam as sugestões abaixo:
- Falem do tema da aula: O Discípulo Vivendo Cheio
do Espírito.
- Coloquem numa cartolina a seguinte pergunta:
Como podemos estar cheios do Espírito Santo?
Aguardem as respostas e depois reservem para
utilizá-las no final da aula.
- Utilizem a dinâmica “Tesouro em Vasos de Barro”.
- Trabalhem os itens da lição sempre de forma participativa.
- Em seguida, retomem a pergunta e as respostas do
início da aula e perguntem: E agora, o que podemos acrescentar? O que
aprendemos?
- Para finalizar, leiam o texto “Minhocas e Frutos”.
Tenham uma excelente e produtiva aula!
Dinâmica:
Tesouro em Vasos de Barro
Objetivo: Refletir sobre as dádivas, os tesouros que
recebemos de Deus.
Material:
01 vaso de barro pequeno
01 caixa revestida com papel dourado
¼ de uma folha de papel ofício com o nome Espírito
Santo.
Procedimento:
- Leiam Gn 2.7a: “E formou o Senhor Deus o homem do
pó da terra...”
- Apresentem um vaso de barro e falem que este
objeto representa nosso corpo, as pessoas, a humanidade.
Observação: dentro do vaso deve estar a caixa
dourada.
- Falem: O homem gozava de um relacionamento
precioso com Deus, mas com o pecado, o homem perdeu este tesouro (retire a
caixa dourada do vaso).
O homem perdeu a comunhão com Deus e ficou separado
dEle, porém Deus por seu grande amor proveu a religação, através da salvação
por meio de Jesus Cristo. Há dois grupos: os que não aceitam, preferindo
permanecer sem o tesouro e os que aceitam, optando pelo resgate do tesouro.
Leiam II Co 4. 4, 5 e 7 e falem: Os que aceitam
Jesus como Salvador, tem dentro de si um tesouro(coloquem a caixa dourada
dentro do vaso).
Falem também: Desde a conversão e no caminhar
cristão, o Espírito Santo vem atuando em nossas vidas e recebemos dádivas
espirituais, tesouros.
- Então, retirem do vaso a caixinha dourada e peçam
para que 01 aluno abra pra ver o que é o tesouro. O aluno deverá ler o que
contém o papel: Espírito Santo.
- Concluam, afirmando que o assunto da lição é
sobre este tesouro: O Espírito Santo.
Por Sulamita Macedo.
Texto de
Reflexão: Minhocas e frutos
Você alguma vez já se perguntou por que Deus criou certas criaturas,
como os mosquitos e as cobras? Muita
vezes, eu fiz essa pergunta em relação
às minhocas. Por que Deus criou
vermes tão feios?
Na realidade, as minhocas exercem uma função indispensável. Amy Stuart
em um dos seus livros(The Earth Moved: On The Remarkable Achievements os
Earthworms), nos conta que num acre de terra existem inumeráveis minhocas,
revirando continuamente o solo. A sua atividade silenciosa e invisível é
absolutamente essencial – sem minhocas, não há vegetação.
O que podemos então aprender das minhocas? Não somente na natureza, mas
também nas nossas vidas existem forças invisíveis em atividade. Há o trabalho
silencioso e despercebido da oração daqueles que estão preocupados pelo nosso
bem-estar. Há o trabalho da nossa própria disciplina espiritual, ao orarmos e
meditarmos na Palavra de Deus. E há o trabalho vital do Espírito Santo,
trabalhando no solo dos nossos corações e produzindo em nós o fruto à
semelhança de Cristo: “amor, alegria, paz, paciência...”(Gl 5. 22 e 23).
Nas nossas vidas e no nosso mundo Deus determinou que influências
invisíveis produzam frutos. Seja a pequena minhoca ou a coroa da criação de
Deus, a raça humana, existem muito mais coisas em ação do que aquilo que pode
ser visto pelos nossos olhos. VCG Fonte: Nosso Pão Diário
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