Discipulado 1
– Novos Convertidos
Lição 08: O
Discípulo e o Dízimo
Professoras e professores, observem estas
orientações:
1 - Antes de abordar o tema da aula, é interessante
que vocês mantenham uma conversa informal e rápida com os alunos:
- Cumprimentem os alunos.
- Perguntem como passaram a semana.
- Escutem atentamente o que eles falam.
- Observem se há alguém necessitando de uma
conversa e/ou oração.
- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e
apresentem cada um.
2 - Este momento não é uma mera formalidade, mas
uma necessidade. Ao escutá-los, vocês estão criando vínculo com os alunos, eles
entendem que vocês também se importam com eles.
3 - Após a chamada, solicitem ao secretário da
classe a relação dos alunos ausentes e procurem manter contato com eles durante
a semana, através de telefone ou email.
Os alunos se sentirão queridos, cuidados,
perceberão que vocês sentem falta deles. Dessa forma, vocês estarão
estabelecendo vínculos afetivos com seus alunos.
4 – Escolham um momento da aula, para mencionar os
nomes dos alunos aniversariantes, parabenizando-os, dando-lhes um abraço,
oferecendo um versículo.
5 – Fazendo o que foi exposto acima, somando-se a
um professor motivado, associando a uma boa preparação de aula, com
participação dos alunos, vocês terão bons resultados! Experimentem!
6 – Agora
iniciem o estudo da lição. Vejam as sugestões abaixo:
- Falem do tema da aula: O Discípulo e o Dízimo.
- Utilizem a dinâmica “E os 90%?”, que permitirá a condução do estudo ilustrativo do
tema.
- Trabalhem os itens da lição, buscando a
participação dos alunos.
- Para concluir aula, leiam o texto “Você deu Gorjeta?”
Tenham uma
excelente e produtiva aula!
Dinâmica: E
os 90%?
Ilustrar a décima parte de um todo.
Estudar sobre o dízimo.
Material:
01 bolo ou 01 pizza dividida em 10 pedaços
Quadro ou cartolina
Procedimento:
- Perguntem aos alunos: O que significa a palavra
“dízimo”?
- Aguardem as respostas. Observem as informações
apontadas pelos alunos, corrijam se necessário e acrescentem outras informações.
- Desenhem num quadro ou cartolina uma figura de um
todo com a décima parte destacada, por exemplo:
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- Então,
falem (apontando para o desenho): isto representa nossa renda e a parte
destacada representa o dízimo que devemos entregar na igreja.
- Leiam: Malaquias 3.10.
“Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para
que haja mantimento na minha casa, e depois fazei prova de mim nisto, diz o
Senhor dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu, e não derramar
sobre vós uma bênção tal até que não haja lugar suficiente para a recolherdes”.
- Trabalhem sobre o dízimo no Novo e Antigo
Testamento, apresentando as referências.
- Para concluir, dividam entre os alunos o bolo ou
a pizza, ressaltando a ideia da décima parte. Para tanto, sugiro que alguém
compre a décima parte e o dinheiro deve ser colocado na oferta da EBD.
Por Sulamita Macedo.
Texto de
Reflexão: Você deu gorjeta?
A
prática de dar gorjeta é normalmente aceita em diversos países. Mas eu me
pergunto: será que esta cortesia influenciou nossa atitude em relação a dar
dinheiro à igreja?
Muitos cristãos vêem suas doações financeiras como um pouco mais do que
um gesto de boa vontade para com Deus, pelo que Ele nos proporciona. Acham que
desde que tenham dado seu dízimo para Deus, o resto lhe pertence para
utilizarem da forma que desejarem. Mas a vida cristã consiste em muito mais do
que dinheiro!
A Bíblia nos conta que o nosso criador
é dono de “todos os animais do bosque e as alimárias aos milhares sobre as
montanhas”(Sl 50.10). Deus diz “pois o mundo é meu e quanto nele se
contém”(v.12). Tudo vem dEle e tudo o que temos Lhe pertence. Deus não nos deu
somente todas as coisas materiais que temos, Ele também nos deu o Seu filho, o
Senhor Jesus Cristo, aquele que nos dá nossa salvação.
Paulo usou os cristãos da Macedônia como uma ilustração de como deveria
ser o nosso ato de dar, à luz da incrível generosidade de Deus para conosco. Os
macedônios, que viviam em pobreza deram “em grande riqueza da sua generosidade”
(II Co 8.20). Mas eles “deram-se a si mesmos primeiro ao Senhor(v.5). CPH
Fonte do texto: Nosso Andar Diário.
Discipulado 2
– Novos Convertidos
Lição 08: O
Discípulo e a Mordomia Cristã
Professoras e professores, observem estas
orientações:
1 - Antes de abordar o tema da aula, é interessante
que vocês mantenham uma conversa informal e rápida com os alunos:
- Cumprimentem os alunos.
- Perguntem como passaram a semana.
- Escutem atentamente o que eles falam.
- Observem se há alguém necessitando de uma
conversa e/ou oração.
- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e
apresentem cada um.
2 - Este momento não é uma mera formalidade, mas
uma necessidade. Ao escutá-los, vocês estão criando vínculo com os alunos, eles
entendem que vocês também se importam com eles.
3 - Após a chamada, solicitem ao secretário da
classe a relação dos alunos ausentes e procurem manter contato com eles durante
a semana, através de telefone ou email.
Os alunos se sentirão queridos, cuidados,
perceberão que vocês sentem falta deles. Dessa forma, vocês estarão
estabelecendo vínculos afetivos com seus alunos.
4 – Escolham um momento da aula, para mencionar os
nomes dos alunos aniversariantes, parabenizando-os, dando-lhes um abraço,
oferecendo um versículo.
5 – Fazendo o que foi exposto acima, somando-se a
um professor motivado, associando a uma boa preparação de aula, com
participação dos alunos, vocês terão bons resultados! Experimentem!
6 – Agora, vocês iniciam o estudo do tema.
- Falem do tema da aula: O Discípulo e a Mordomia
Cristã.
- Perguntem: Qual a função principal de um mordomo?
Em quais áreas ele atua? Aguardem as respostas.
Nós somos mordomos? De quem? Do quê?
- Trabalhem as áreas da Mordomia Cristã.
- Utilizem a dinâmica “O Tempo e Eu”, que proporcionará a oportunidade de refletir sobre
a mordomia do tempo.
- Para concluir a aula, leiam o texto “A Navalha”, que possibilitará a
reflexão sobre a mordomia dos talentos.
Tenham uma excelente e produtiva aula!
Dinâmica: O
Tempo e eu!
Objetivos:
Refletir sobre a mordomia do tempo.
Enfatizar a importância do tempo destinado à
leitura e estudo da Bíblia, a oração e comunhão com Deus.
Material:
01 desenho de relógio grande
01 borracha e lápis grafite para cada aluno.
Procedimento:
- Perguntem: Como estamos organizando o nosso
tempo?
- Entreguem para cada aluno uma figura de um
relógio para que escreva entre os intervalos das horas as atividades que
executa por dia.
- Perguntem:
Quais as
ações que demandam mais tempo?
Quais as ações são prioritárias?
Quanto tempo para o serviço do Reino de Deus?
Qual foi tempo destinado para a leitura e estudo da
Palavra de Deus?
E para a oração?
E para os cultos?
- Leiam:
“Tudo tem
seu tempo determinado e há tempo para todo o propósito debaixo do céu”. Pv 3.1
- Falem: Temos muitas ocupações, mas precisamos
reservar um tempo de qualidade para buscar ao Senhor. O que precisamos
modificar no nosso relógio?
- Entreguem a borracha e o lápis grafite e
solicitem para que reorganizem o tempo destinado a leitura bíblica, oração, aos
cultos e para o serviço no Reino.
- Para finalizar, leiam:
“Ensina-nos
a contar os nossos dias, de tal maneira que alcancemos corações sábios”. Sl
90.12
Por Sulamita Macedo.
Texto de
Reflexão: A Navalha
Era uma vez uma navalha de excelente qualidade, que morava numa
barbearia. Um dia em que a loja estava vazia, ela resolveu dar uma voltinha.
Soltou-se do cabo e saiu para apreciar o lindo dia de primavera.
Quando a navalha viu o reflexo do sol em si mesma, ficou surpresa e
encantada. A lâmina de aço lançava uma luz tão brilhante que, subitamente, com
excessivo orgulho, a navalha disse a si mesma:
- E eu vou voltar para aquela
loja de onde acabei de fugir? É claro que não! Os deuses não podem querer que
uma beleza tal como a minha seja desonrada dessa maneira. Seria loucura ficar
aqui cortando as barbas ensaboadas daqueles camponeses, repetindo sem cessar a
mesma tarefa mecânica! Será que minha beleza foi realmente feita para um
trabalho desses? Certamente não! Vou esconder-me num local secreto e passar o
resto da vida em paz.
E em seguida foi procurar um esconderijo onde ninguém a encontrasse.
Passaram-se os meses. Um dia a navalha teve vontade de respirar ar
fresco. Saiu cautelosamente de seu refúgio e olhou para si mesma. Mas o que
tinha acontecido? A lâmina estava enferrujada e não refletia mais a luz do sol.
A navalha ficou muito arrependida pelo que havia feito e lamentou
amargamente a irreparável perda, dizendo:
- Como teria sido melhor se eu tivesse conservado em forma a minha linda
lâmina, cortando barbas ensaboadas! Minha superfície teria permanecido
brilhante e muna barba afiada! Agora aqui estou eu toda corroída e coberta pela
ferrugem! E não há nada a fazer! Autoria
do texto desconhecida.
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